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dc.contributor.advisorVargas, Alexandre Silva de
dc.creatorDaronco, Alec Sobroza
dc.date.accessioned2021-11-19T14:04:12Z
dc.date.available2021-11-19T14:04:12Z
dc.date.issued2021-01-21
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22850
dc.description.abstractThe usage of supplementary cementitious materials, such as rice husk ash (RHA), as a partial replacement of Portland cement is commonly studied and at room temperature may provide mechanical strength and durability to concrete. However, it is necessary to further study the behavior of concretes with RHA when elevated at high temperatures. In this research, the X-ray diffraction (XRD) technique was used to mineralogically characterize concretes contaning RHA before and after being exposed to high temperatures and to correlate the identified mineral phases with the mechanical behavior of the samples. It is importante to note that these concretes were prepared in a previous research with a constant w/b ratio of 0.45 and 25% cement replacement with RHA. After curing for 91 days in a climatic chamber, the samples were heated according to the RILEM TC 129-MHT instructions (RILEM Technical Committee, 2004) and remained in the oven for 60 minutes when they reached the temperature levels of 200 °C, 400 °C, 600 °C and 900°C, at a 1 °C/min rate. The compressive strength test was conducted after the samples were slowly cooled. Small fragments of the specimens subjected to comperssion were collected, samples were prepared and X-ray diffraction analysis were performed. For the concrete samples containing RHA, it was verified on the XRD patterns that the intensity of the characteristic peaks of portlandite decreased, suggesting pozzolanic reactions. However, the increase in compressive strength was 6,58%. The first significant reduction in compressive strength occurred in samples subjected to 600 ° C, 58% for the reference concrete and 56% for the concrete containing RHA. On this temperature level the characteristic peaks of portlandite were no longer identified. For samples exposed to 900 ° C, the characteristic peaks of CaCO3 were no longer identified. At that same temperature level, there was the greatest reduction in compressive strength of concretes, 4,85% for the reference concrete and 7,60% for the concrete containing RHA.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectConcretopor
dc.subjectCinza de casca de arrozpor
dc.subjectAltas temperaturaspor
dc.subjectMicroestruturapor
dc.subjectDRXpor
dc.subjectXRDeng
dc.subjectConcreteeng
dc.subjectRice husk asheng
dc.subjectHigh temperatureseng
dc.subjectMicrostructureeng
dc.titleAnálise microestrutural de concretos com substituição parcial de cinza de casca de arroz em altas temperaturaspor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationEngenharia Civilpor
dc.description.resumoO emprego de materiais cimentícios suplementares, como a cinza de casca de arroz (CCA), como substituição parcial do cimento Portland é comumente estudado e, em temperatura ambiente, pode conferir resistência mecânica e durabilidade ao concreto. Entretanto, é necessário aprofundar os estudos do comportamento de concretos com CCA quando elevados a altas temperaturas. Nesta pesquisa, a técnica de difração de raios X (DRX) foi utilizada para caracterizar mineralogicamente concretos contendo CCA antes e depois de serem expostos a altas temperaturas e para correlacionar as fases minerais identificadas com o comportamento mecânico das amostras. É importante salientar que esses concretos foram preparados em pesquisa anterior, com relação constante de a/agl de 0,45 e 25% de substituição de cimento por CCA. Após 91 dias de cura em câmara climatizada, as amostras foram aquecidas conforme as instruções da RILEM TC 129-MHT (RILEM Technical Committee, 2004) e permaneceram no forno por 60 minutos quando atingiram patamares de temperatura de 200 °C, 400 °C, 600 °C e 900 °C, a uma taxa de 1 °C/min. O ensaio de resistência à compressão foi realizado após o resfriamento lento dos corpos de prova. Foram coletados pequenos fragmentos dos corpos de prova submetidos à compressão, preparadas as amostras e realizadas análises de difração de raios X. Para as amostras de concreto contendo CCA, foi verificado nos difratogramas de raios X que a intensidade dos picos característicos de portlandita decresceu, sugerindo reações pozolânicas à temperatura ambiente. Entretanto, o aumento de resistência à compressão nesse patamar foi de 6,58%. A primeira redução de resistência à compressão representativa aconteceu nas amostras submetidas a 600 °C, 42% para o concreto referência e 44% para o concreto contendo CCA. Nesse patamar de temperatura não foram mais identificados os picos característicos de portlandita. Para as amostras expostas a 900 °C, não foram mais identificados os picos característicos de CaCO3. Nesse mesmo patamar de temperatura, houve a maior queda de resistência dos concretos, 95% para o concreto referência e 92% para o concreto contendo CCA.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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