Mostrar registro simples

dc.creatorPiedras, Edilson Ubirajara Gonçalves
dc.date.accessioned2021-11-30T11:52:23Z
dc.date.available2021-11-30T11:52:23Z
dc.date.issued2020-09-14
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23062
dc.description.abstractAmérica Latina estuvo, durante mucho tiempo, dominada por la visión eurocéntrica del mundo, y en el proceso posterior de descolonización, surgió una corriente de pensamiento crítico que abogó por la ruptura con esta visión, resistencias y transformaciones paradigmáticas. Este movimiento hacia una convivencia más ecológica, plural e intercultural se instaló en algunos países latinoamericanos que aparentemente fueron influenciados por su propia cultura ancestral. En este contexto, la presente disertación tiene como tema la cosmovisión andina y el nuevo constitucionalismo latinoamericano. Su alcance es responder al problema: ¿cuáles son los límites y las posibilidades de los principios de la cosmovisión andina, con su giro ecocéntrico, para apoyar un nuevo paradigma constitucional? Para este propósito, el trabajo se basó en el trípode de la metodología utilizando un enfoque deductivo, alineado con una teoría pragmática-sistémica basada en el método histórico. La investigación utilizó el procedimiento de investigación bibliográfica a través de la técnica de archivo, donde se recopilaron datos históricos, sobre la cultura ancestral de los pueblos indígenas andinos y brasileños y su visión biocéntrica de la naturaleza, y su posible reflejo en el nuevo constitucionalismo latinoamericano a través de El surgimiento de nuevas constituciones en América Latina, como Bolivia y Ecuador, y finalmente existe el surgimiento de un nuevo paradigma constitucional ecojurídico. Se encontró que, en cierta medida, dentro de las limitaciones de este trabajo, hay elementos que conducen a la comprensión de que los principios de la cosmovisión andina con su giro ecocéntrico apoyan el nuevo constitucionalismo latinoamericano, formando un nuevo paradigma biocéntrico de la naturaleza. Y resulta que entre sus limitaciones está el rechazo social de una cosmovisión disociada del consumo irrestricto que es sorprendente en el mundo globalizado actual. El presente estudio encuentra apoyo en el Área de Concentración de Derechos Emergentes de la Sociedad Global en la línea de investigación de Sociobiodiversidad y Derechos de Sostenibilidad.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCosmovisão andinapor
dc.subjectNovo constitucionalismo latino-americanopor
dc.subjectNovo paradigma biocêntrico da naturezapor
dc.subjectCosmovisión andinaspa
dc.subjectNuevo constitucionalismo latinoamericanospa
dc.subjectNuevo paradigma biocéntrico de la naturalezaspa
dc.titleA cosmovisão andina e o novo constitucionalismo latino-americano: a construção de um paradigma biocêntrico da naturezapor
dc.title.alternativeCosmovisión andina y el nuevo constitucionalismo latinoamericano: la construcción de un paradigma biocentrico de la naturalezaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA América Latina foi, por muito tempo, dominada pela visão Eurocêntrica de mundo, e no subsequente processo de descolonização surgiu uma corrente de pensamento crítico que defendia ruptura com esta visão, promovia resistências e transformações paradigmáticas. Este movimento em direção a um conviver mais ecológico, plural e intercultural se instalou em alguns países latino-americanos que aparentemente se influenciaram pela sua própria cultura ancestral. Neste contexto a presente dissertação tem como seu tema a Cosmovisão Andina e o Novo Constitucionalismo Latino-americano. Possui como escopo responder ao problema: Quais os limites e possibilidades dos princípios da Cosmovisão Andina, com seu giro ecocêntrico, embasar um novo paradigma constitucional? Para tanto o trabalho foi pautado no tripé da metodologia utilizando-se de uma abordagem dedutiva, alinhada a uma teoria de base pragmático-sistêmica através do método histórico. A pesquisa se utilizou do procedimento de pesquisa bibliográfica através da técnica de fichamento, onde foram coletados os dados históricos, sobre a cultura ancestral dos povos indígenas andinos e brasileiros e sua visão biocêntricas da natureza, e seu possível reflexo no Novo Constitucionalismo Latino-americano através do surgimento das novas constituições na América Latina, como a da Bolívia e do Equador, e por fim verifica-se a emergência de um novo paradigma ecojurídico constitucional. Verificou-se que em certa medida, dentro das limitações deste trabalho, existem elementos que induzem ao entendimento que os princípios da Cosmovisão Andina com seu giro ecocêntrico embasam o Novo Constitucionalismo Latino-americano, formando um Novo Paradigma Biocêntrico da Natureza. E verifica-se que entre suas limitações encontra-se a rejeição social a uma Cosmovisão dissociada do consumo irrestrito marcante no mundo globalizado atual. O presente estudo encontra amparo na Área de Concentração de Direitos Emergentes da Sociedade Global na Linha de pesquisa de Direitos da Sociobiodiversidade e Sustentabilidade.por
dc.contributor.advisor1Araujo, Luiz Ernani Bonesso de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3818976588714214por
dc.contributor.referee1Tybusch, Jerônimo Siqueira
dc.contributor.referee2Pilau Sobrinho, Liton Lanes
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5058900800139127por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentDireitopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International