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dc.creatorOliveira, Eduardo de
dc.date.accessioned2022-02-22T20:25:19Z
dc.date.available2022-02-22T20:25:19Z
dc.date.issued2021-12-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23716
dc.description.abstractBackground: The loss of upper posterior teeth leads to bone resorption and maxillary sinus pneumatization, often preventing immediate insertion of dental implants and leading to the need for sinus floor augmentation (SFA) and bone graft. Objective: To evaluate, in cone-beam computed tomography (CBCT) images, the volumetric changes in the alveolar ridge and maxillary sinus after bone grafting for SFA and dental implants placement. Materials and methods: Bone and sinus volume of 16 maxillary sinuses of 12 patients submitted to SFA, bone graft, and implant placement were evaluated. CBCT exams were performed three times: evaluation of the residual bone (T0), evaluation of the graft after SFA before implant surgical planning (T1), and evaluation after implants healing (T2). All DICOM formatted images were evaluated by two calibrated examiners (ICC > 0.9) using ITK-SNAP software. The volume measured at each time point was compared using the ANOVA test. Clinical and demographic variables were collected and the percentage of bone gain and resorption were compared using the t-test. The significance level considered was P < 0.05. Results: The bone volume showed a significant increase after SFA (T1), with also significant resorption (T2); the sinus volume showed a significant reduction after SFA (T1) but with volume maintenance over time (T2). Sites with volumetric variation at T1 greater than 200% had lower longitudinal resorption (p=0.036), with no association with clinical or demographic variables (p > 0.05). Conclusion: The present study found an average increase of 200% in the bone ridge after SFA and an average resorption of 11% over four years, after implant placement, concentrated in the cervical region of the implants. Bone gain and resorption of the graft volume were not associated with the clinical or demographic variables of the patients.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEnxerto ósseopor
dc.subjectLevantamento do assoalho do seio maxilarpor
dc.subjectImplante dentáriopor
dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônicopor
dc.subjectBone graftingeng
dc.subjectSinus floor augmentationeng
dc.subjectDental implanteng
dc.subjectCone-beam computed tomographyeng
dc.titleQuantificação volumétrica do rebordo alveolar após reanatomização do assoalho do seio maxilar para instalação de implantespor
dc.title.alternativeVolumetric quantification of the alveolar ridge after reanatomization of the maxillary sinus floor for implant installationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: A ausência dos dentes superiores posteriores leva à reabsorção óssea e pneumatização do seio maxilar, muitas vezes impedindo a inserção imediata do implante e levando à necessidade da realização de enxerto para levantamento do seio maxilar (LSM). Objetivo: Avaliar, em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), as alterações volumétricas no rebordo alveolar e seio maxilar após cirurgia de LSM, enxerto com substituto ósseo bovino e instalação de implantes dentários. Materiais e métodos: Foram avaliados o volume ósseo e sinusal de 16 seios maxilares de 12 pacientes submetidos ao LSM, enxerto ósseo e instalação de implantes. Exames de TCFC foram realizados em três momentos: avaliação do leito ósseo remanescente (T0), avaliação do enxerto após LSM para planejamento cirúrgico do implante (T1) e avaliação após cicatrização dos implantes (T2). As imagens em formato DICOM foram avaliadas por dois examinadores calibrados (ICC > 0,9) no software ITK-SNAP. O volume medido em cada tempo foi comparado utilizando o teste ANOVA. Variáveis clínicas e demográficas foram coletadas e a porcentagem de ganho e de reabsorção ósseas foram comparadas utilizando o teste t. O nível de significância considerado foi P < 0,05. Resultados: O rebordo ósseo apresentou aumento significativo após LSM (T1), com reabsorção óssea também significativa (T2); o volume sinusal apresentou redução significativa após LSM (T1) e manutenção deste volume ao longo do tempo (T2). Locais com variação volumétrica em T1 superior a 200% apresentaram menor reabsorção longitudinal (p=0,036), sem associação com variáveis clínicas ou demográficas (p > 0,05). Conclusão: O presente estudo encontrou aumento médio de 200% do rebordo ósseo após LSM e reabsorção média de 11% ao longo de quatro anos, após a instalação dos implantes, concentrada na região cervical dos implantes. O ganho ósseo e a reabsorção do volume enxertado não tiveram associação com variáveis clínicas ou demográficas dos pacientes.por
dc.contributor.advisor1Liedke, Gabriela Salatino
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1481970655003887por
dc.contributor.referee1Oliveira, Guilherme José Pimentel de
dc.contributor.referee2Serpa, Geraldo Fagundes
dc.creator.Lattespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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