dc.creator | Neuberger, Bruna | |
dc.date.accessioned | 2022-05-27T20:55:46Z | |
dc.date.available | 2022-05-27T20:55:46Z | |
dc.date.issued | 2021-12-17 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/24547 | |
dc.description.abstract | Epilepsy is a chronic neurological condition marked by the occurrence of epileptic seizures that cause enormous damage to the quality of life of affected patients. Thus, understanding the molecular bases responsible for the development of epilepsy and associated comorbidities is of fundamental importance. Status epilepticus (SE) is a severe type of seizure that is often difficult to control and can lead to death. Rosmarinic acid (RA) has been linked to several biological activities, including anti-oxidant and anti-inflammatory action. In this sense, the present study evaluated the potential beneficial effect of rosmarinic acid in models of epileptiform activity induced by pilocarpine in vivo and in vitro. For this, in the in vivo model, SE was induced in male C57BL/6 mice by low doses of pilocarpine (100mg/kg/i.p.), which received RA (30 mg / kg / vo) 1, 24 and 48 h after the end of SE, we evaluated neuromotor activity by neuroscore and protein levels. carbonyl in the cortex. Using an in vitro model in combination entorhinal cortex-hippocampus of Wistar rats, we evaluated the effects of RA (10 μg / ml) on the release of lactate and fluorescent glucose analogue 2-NBDG after incubation in high potassium aCSF supplemented or not with pilocarpine, we evaluated protein expression by dot blot and western blot. Treatment with RA attenuated neuromotor impairment within 48 hours and decreased levels of carbonyl proteins. In both in vitro models, RA was able to decrease the stimulated lactate release from the slices, while no effect on 2-NBDG uptake was found. In vitro models induced no changes in oxidative stress markers, and AR alone had no effect. The results obtained that AR is a good complementary candidate in the therapy of epilepsy, since it has beneficial effects in an in vitro and in vivo model of epileptiform activity. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Epilepsia | por |
dc.subject | Ácido rosmarínico | por |
dc.subject | Dano neuromotor | por |
dc.subject | Antioxidante | por |
dc.subject | Epilepsy | eng |
dc.subject | Rosmarinic acid | eng |
dc.subject | Neuromotor damage | eng |
dc.subject | Antioxidant | eng |
dc.title | Efeitos benéficos do ácido rosmarínico em modelos de atividade epileptiforme in vivo e in vitro induzidos por pilocarpina | por |
dc.title.alternative | Beneficial effects of rosmarinic acid in vivo and in vitro models of epileptiform activity induced by pilocarpine | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | A epilepsia é uma condição neurológica crônica marcada por ocorrência de crises epilépticas que acarretam enorme prejuízo à qualidade de vida dos pacientes afetados. Assim, o entendimento das bases moleculares responsáveis pelo desenvolvimento da epilepsia e comorbidades associadas é de fundamental importância. O status epilepticus (SE) é um tipo grave de convulsão que geralmente é difícil de controlar e pode levar a morte. O ácido rosmarínico (AR) tem sido relacionado a diversas atividades biológicas, incluindo ação antioxidante e anti-inflamatória. Nesse sentido, o presente estudo avaliou o potencial efeito benéfico do ácido rosmarínico em modelos de atividade epileptiforme induzido por pilocarpina in vivo e in vitro. Para isso no modelo in vivo o SE foi induzido em camundongos machos C57BL / 6 utilizando baixas doses de pilocarpina (100mg/kg/i.p.), que receberam AR (30 mg / kg / v.o.) 1, 24 e 48 h após o término do SE, avaliamos atividade neuromotora por neuroescore e os níveis de proteínaa carbonil no córtex. Usando um modelo in vitro em combinação córtex entorrinal-hipocampo de ratos Wistar, avaliamos os efeitos da AR (10 μg / ml) na liberação de lactato e análogo fluorescente de glicose 2-NBDG após incubação em aCSF de alto potássio suplementado ou não com pilocarpina, avaliamos a expressão de proteínas por dot blot e western blot. O tratamento com AR atenuou o comprometimento neuromotor em 48h e diminuiu os níveis de proteínas carboniladas. Em ambos os modelos in vitro, AR foi capaz de diminuir a liberação de lactato estimulada das fatias, enquanto nenhum efeito sobre a captação de 2-NBDG foi encontrado. Os modelos in vitro não induziram alterações nos marcadores de estresse oxidativo, bem como o AR sozinho não teve nenhum efeito. Os resultados sugerem que o AR é um bom candidato complementar na terapia da epilepsia, visto que ele apresentou efeitos benéficos em modelo de atividade epileptiforme in vitro e in vivo. | por |
dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Mauro Schneider | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7132934163734175 | por |
dc.contributor.referee1 | Sari, Marcel Henrique Marcondes | |
dc.contributor.referee2 | Zanchet, Eliane Maria | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3412599787439056 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Farmacologia | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Farmacologia | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |