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dc.creatorFreitas, Maria Cristina Szczesny de
dc.date.accessioned2022-08-02T12:26:49Z
dc.date.available2022-08-02T12:26:49Z
dc.date.issued2021-02-04
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25746
dc.description.abstractLas acciones docentes desarrolladas en el universo escolar, colaboran para la reproducción Creemos en la educación como una herramienta capaz de operar cambios cognitivos e intelectuales, transformando la postura de las personas y de las relaciones personales, produciendo un mundo más justo e igualitario. Pero al observar las actividades del día a día de las escuelas y sus prácticas pedagógicas, nos damos cuenta de que los deseos de transformar la realidad siguen siendo utopías de las desigualdades presentes en la sociedad brasileña. Implícita o explícitamente, la escuela reproduce, dentro de ella, relaciones sectarias, reforzando el sexismo y el racismo, entre otros prejuicios. Por tanto, impulsada por el deseo de romper con prácticas pedagógicas que refuerzan el sexismo y silencian a las mujeres en la escuela, inscribimos este trabajo. Reiteramos que el mismo se basa en narrativas que buscan deconstruir el estereotipo de identidad de género de las mujeres de Rio Grande do Sul, en el universo escolar. Sin embargo, esta propuesta de una nueva Historia, de valorar el femenino junto a los estudiantes, se puso en práctica en la clase Y, de la enseñanza media, de la escuela Z, miembro de la red pública estatal, ubicada en el municipio de Pantano Grande, en el estado de Rio Grande do Sul. Durante el período de marzo de 2019 a marzo de 2020. A partir de la transposición de conocimiento sobre el silenciamiento de las mujeres, estudios sobre identidad de género, con el aporte teórico de las autoras Jean Scott, Michele Perrot y Guacira Louro. Junto con estudios biográficos de cinco mujeres de Rio Grande do Sul, de los más diversos estratos sociales que vivieron en el estado en el siglo XIX y en la primera mitad del siglo XX. Buscamos desmantelar conceptos sexistas y resignificar la imagen del femenino, en el universo escolar, basado en las ideas posestructuralistas de Foucault sobre la construcción de la verdad, a partir de la deconstrucción del discurso de dominación. En este caso, deconstruyendo el discurso machista gaucho de silenciamiento de las mujeres. Por ello, se propuso resignificar la identidad de género con la clase involucrada en el trabajo. Para lograr estos objetivos, la intervención se organizó en cuatro etapas, descritas y analizadas en los cuatro capítulos de este trabajo.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSexismopor
dc.subjectSilenciamentopor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectSilenciamientospa
dc.subjectGénerospa
dc.subjectIdentidadspa
dc.subjectEducaciónspa
dc.titleA imagem da mulher “gaúcha”: desconstruindo o silêncio no universo escolarpor
dc.title.alternativeLa imagen de la mujer “gaucha”: desconstruyendo el silencio en el universo escolarspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoAcreditamos na educação como ferramenta capaz de operar mudanças cognitivas e intelectuais, transformando a postura das pessoas e das relações sociais, produzindo um mundo mais justo e igualitário. Mas ao observar o dia a dia das escolas e suas práticas pedagógicas, percebemos que os desejos de transformação da realidade ainda são utopias. As ações docentes desenvolvidas no universo escolar, colaboram para a reprodução das desigualdades presentes na sociedade brasileira. De forma implícita, ou explicita, a escola reproduz, no seu interior, relações sectárias, reforçando o sexismo e o racismo, entre outros preconceitos. Portanto, movida pelo desejo de romper com práticas pedagógicas que reforçam o sexismo e silenciam as mulheres no meio escolar, inscrevemos este trabalho. Reiteremos que o mesmo se baseia em narrativas que buscam a desconstrução do estereótipo de identidade de gênero das mulheres sul-rio-grandenses, no universo escolar. Contudo, esta proposta de uma nova História, de valorização do feminino junto aos estudantes, foi colocada em prática na turma Y, do Ensino Médio, da escola Z, integrante da rede pública estadual, localizada no município de Pantano Grande, no estado do Rio Grande do Sul. Durante o período de março de 2019, a março de 2020. A partir da transposição de conhecimentos sobre o silenciamento das mulheres, estudos sobre a identidade de gênero, com o aporte teórico das autoras Jean Scott, Michele Perrot e Guacira Louro. Juntamente a estudos biográficos de cinco mulheres sul-rio-grandenses, dos mais diversos extratos sociais que viveram no estado no século XIX e na primeira metade do século XX. Buscou-se desacomodar conceitos sexistas e ressignificar a imagem do feminino, no universo escolar, baseando-se nas ideias pós-estruturalista foucaultianas de construção da verdade, a partir da desconstrução do discurso de dominação. Nesse caso, desconstruir o discurso machista gaúcho de silenciamento das mulheres. Portanto, foi proposta a ressignificação da identidade de gênero junto a turma envolvida no trabalho. Para alcançar tais objetivos organizou-se a intervenção em quatro etapas, descritas e analisadas nos quatro capítulos deste trabalho.por
dc.contributor.advisor1Witter, Nikelen Acosta
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8774179848468670por
dc.contributor.referee1Mourad, Leonice Aparecida de Fatima Alves Pereira
dc.contributor.referee2Barbosa, Carla Adriana
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6510205643022073por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de História em Rede Nacionalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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