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Avaliação do estresse oxidativo e da atividade da enzima d-aminolevulinato desidratase em pacientes transplantados de medula óssea

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THISSIANEDELIMAGONCALVES.pdf (506.9Kb)
Data
2008-12-19
Autor
Gonçalves, Thissiane de Lima
Primeiro orientador
Rocha, João Batista Teixeira da
Primeiro membro da banca
Garcia, Solange Cristina
Segundo membro da banca
Portela, Luiz Valmor
Terceiro membro da banca
Schetinger, Maria Rosa Chitolina
Quarto membro da banca
Puntel, Robson Luiz
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O transplante de medula óssea (TMO) vem sendo usado no tratamento de várias doenças. Antes do TMO, os pacientes são submetidos a um regime de condicionamento (RC), que consiste na administração de altas doses de quimioterapia ou radioquimioterapia. Este RC tem a finalidade de erradicar a doença residual do paciente e induzir uma imunossupressão que permita a pega das células infundidas no TMO. A ação das drogas citostáticas, da radioterapia e do próprio procedimento TMO está associada à produção de grandes quantidades de espécies reativas de oxigênio (EROs), que com uma defesa antioxidante inadequada pode resultar em estresse oxidativo, que por sua vez, tem sido implicado na etiologia de várias doenças e complicações pós-TMO. Os objetivos deste estudo foram avaliar o estatus oxidativo e também analisar a atividade da enzima d-aminolevulinato desidratase (d-ALA-D) como possível marcador de estresse oxidativo em pacientes transplantados de medula óssea, alogênico ou autólogo, comparando essas duas modalidades de TMO. Comparar diferentes RCs, visando determinar qual deles poderia ser menos tóxico para os pacientes transplantados de medula do tipo alogênico ou autólogo, em termos de estresse oxidativo. E também analisar a atividade da enzima d-ALA-D nos diferentes RCs. Para atingir tais objetivos, alguns indicadores de estresse oxidativo como, espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), vitamina C, catalase, superóxido dismutase, grupos tióis protéicos (P-SH), e não protéicos (NP-SH) e a enzima d-ALA-D, foram avaliados em pacientes submetidos à TMO no Hospital Universitário de Santa Maria, no período de Março de 2007 à Março de 2008. Os resultados obtidos revelaram que os pacientes apresentaram sinais de estresse oxidativo antes do TMO, durante o RC e até 20 dias após o TMO. Ocorreu uma diminuição nas defesas antioxidantes e na atividade da enzima d-ALA-D e um aumento na peroxidação lipídica no sangue dos pacientes alogênicos e autólogos. Com relação aos RCs, nos pacientes alogênicos e também nos autólogos, ocorreu uma diminuição nos antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos e na atividade da enzima d-ALA-D em todos os RCs analisados (fludarabine+ciclofosfamida FluCy, bussulfan+ciclofosfamida BuCy e ciclofosfamida+irradiação corporal CyTBI, para pacientes alogênicos e ciclofosfamida+BCNU+etoposide CBV e melfalan, para pacientes autólogos), ocorreu também um aumento na peroxidação lipídica no sangue com todos os RCs, porém mais pronunciadamente com o uso de CyTBI nos pacientes alogênicos e melfalan nos autólogos. Concluindo, esse estudo demonstrou estresse oxidativo nos pacientes com TMO alogênico e autólogo. Todos os RCs analisados promoveram estresse oxidativo, porém este foi mais evidente com o uso de CyTBI (pacientes alogênicos) e melfalan (pacientes autólogos) e ainda a avaliação da atividade da enzima d-ALA-D, parece ser um biomarcador de estresse oxidativo em pacientes TMO, já que além de encontrar-se diminuída nestes pacientes, esta ainda mostrou uma correlação negativa com os níveis de TBARS e positiva com os antioxidantes.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/4405
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológica [253]

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