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dc.creatorPozzobon, Rochele Camila Rohde
dc.date.accessioned2013-05-16
dc.date.available2013-05-16
dc.date.issued2010-08-30
dc.identifier.citationPOZZOBON, Rochele Camila Rohde. ABO blood group systen antigens expression associated with the predisposition and the prognosis of breast cancer. 2010. 73 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5933
dc.description.abstractIn Brazil, breast cancer (BC) is the most common malignant neoplasic diseases among women. The identification of markers that can predict the behavior of tumors is especially important, mainly due to variability in clinical disease progression. It has been a high number of new prognostic factors mentioned in literature in recent years. The inclusion of new predictors provides advances that lead to an even better selection of patients for adjuvant therapy primarily, being able to reach a better individualization of therapeutics. Many studies have shown an association between certain blood groups and different types of cancer, and have correlated the expression of antigens of the ABO blood groups in cancer cells, with more or less favorable prognosis. The purpose of this study was to evaluate the possibility of expression of antigens of the ABO blood system be applied as a marker of genetic susceptibility and / or prognosis for breast cancer and its association with other clinical prognostic factors, anatomopathological and immunohistochemical. First, through a case study (n = 127) and controls (n = 67), were analyzed the association between ABO blood type and the risk of developing breast cancer. The frequency of blood group A was significantly higher and frequency of group O significantly lower in patients with BC compared with controls. When the case study group was analyzed according to their blood group, there was a statistically significant increase in risk for BC in type A blood group patients. The results suggest that blood group type should be considered together with other factors to understand the individual risk of each patient and may be used as an independent risk marker for BC. In a second study, immunohistochemical were performed on a formalin-fixed paraffin sections of 80 tissue samples (29 benign lesions derived from breast and 51 breast carcinoma) to investigate the expression of the blood antigens A and B. There was a decrease in the tissue expression of antigen A in patients with BC, with statistical significance, assuming that the occurrence of decreased expression in malignant breast tissues can predict a more aggressive tumor behavior. No significant correlation was found between expression pattern of A and B tissue antigens in BC patients with clinical prognostic factors, anatomopathological and immunohistochemical characteristics. The distribution of the expression of antigens A and B in benign and malignant breast cells was not completely uniform. Most of the benign lesions showed maintenance of the expression of antigens, but some lost their expression, suggesting that the loss of ABO antigen expression in benign lesions may be an early marker for neoplastic transformation.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCâncer de mamapor
dc.subjectGrupo sanguíneopor
dc.subjectFatores prognósticospor
dc.subjectExpressão de antígenos ABOpor
dc.subjectBreast cancereng
dc.subjectBlood groupeng
dc.subjectPrognosiseng
dc.subjectABO antigenseng
dc.titleExpressão de antígenos do sistema sanguíneo ABO associados à predisposição e ao prognóstico de câncer de mamapor
dc.title.alternativeABO blood group systen antigens expression associated with the predisposition and the prognosis of breast cancereng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNo Brasil, o câncer de mama (CM) é a neoplasia maligna mais freqüente entre as mulheres. A identificação de marcadores que possam predizer o comportamento dos tumores é especialmente importante, devido, sobretudo, à variabilidade na progressão clínica da doença. Tem sido elevado o número de novos fatores prognósticos mencionados na literatura mundial nos últimos anos. A inclusão de novos fatores preditivos proporciona avanços que conduzem a uma seleção ainda melhor dos pacientes principalmente para terapias adjuntivas, podendo-se chegar a uma melhor individualização da conduta terapêutica. Muitos trabalhos mostraram uma associação entre determinado grupo sanguíneo e diferentes tipos de câncer, e têm relacionado a expressão de antígenos do sistema sanguíneo ABO nas células neoplásicas, com prognóstico mais ou menos favorável. O objetivo do trabalho foi avaliar a possibilidade da expressão de antígenos do sistema sanguíneo ABO ser aplicada como marcador de susceptibilidade genética e/ou prognóstico para o câncer de mama, e sua associação com outros fatores prognósticos clínicos, anatomopatológicos e imuno-histoquímicos. Primeiramente, mediante um estudo de casos (n = 127) e controles (n = 67), analisou-se a relação entre tipo sanguíneo ABO e o risco de desenvolver câncer de mama. A freqüência do grupo sanguíneo A foi significativamente maior e a freqüência do grupo O significativamente menor nas pacientes com CM quando comparadas aos controles. Quando agrupadas as pacientes com câncer de mama segundo seu grupo sanguíneo, verificou-se um aumento estatisticamente significativo do risco para desenvolvimento de CM no tipo sanguíneo A. Os resultados sugerem que o tipo sanguíneo deva ser considerado, em conjunto com outros fatores, na compreensão do risco individual de cada paciente, podendo ser usado como um marcador de risco independente para o CM. Num segundo estudo, em um total de 80 amostras de tecidos (29 oriundas de lesões benignas da mama, e 51 de carcinoma mamário) foi realizada a pesquisa imuno-histoquímica da expressão dos antígenos sanguíneos A e B. Verificou-se uma diminuição, estatisticamente significativa, da expressão do antígeno sanguíneo A no câncer de mama, supondo-se que essa redução na expressão nos tecidos mamários malignos possa predizer um comportamento mais agressivo do tumor. Ao serem relacionados o padrão de expressão dos antígenos A e B, nas amostras de tecidos de pacientes com CM, com alguns fatores prognósticos clínicos, anatomapatológicos, e imunohistoquímicos já estabelecidos, nenhuma associação significativa foi encontrada. A distribuição da expressão dos antígenos A e B em células malignas e benignas da mama não foi totalmente uniforme. A maioria das lesões benignas demonstrou manutenção da expressão 8 dos antígenos, mas algumas perderam a expressão, sugerindo que a perda da expressão de antígenos ABO em lesões benignas possa ser um marcador prematuro para a transformação neoplásica.por
dc.contributor.advisor1Silva, José Edson Paz da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1177504021154172por
dc.contributor.advisor-co1Beck, Sandra Trevisan
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4435727183593265por
dc.contributor.referee1Moreira, Cleci Menezes
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5805841991374556por
dc.contributor.referee2Moresco, Rafael Noal
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2269922709577261por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4042378221708123por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor


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