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dc.creatorNoremberg, Simone Moraes da Silva
dc.date.accessioned2017-05-25
dc.date.available2017-05-25
dc.date.issued2010-02-04
dc.identifier.citationNOREMBERG, Simone Moraes da Silva. Influence of the formation of hydroxyaluminosilicates on the biodisponibility of aluminum. 2010. 90 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10462
dc.description.abstractSolutions for parenteral nutrition may be contaminated by aluminum and silicate due to their storage in containers made of glass and due to the sterilization process (autoclave), which promotes the lixiviation of these glass constituents into the solution. The simultaneous presence of Al and silicate may lead to the formation of insoluble hydroxyaluminosilicates and the formation of particulate matter in solution. The presence of particulate matter in solutions for parenteral administration should be controlled because of the risk posed to the patients, thus, pharmacopoeias and regulatory agencies, limit the particle size to 10 Om e 25 Om in a determined volume of solution. In this study, the method of membrane filtration was used to investigate the distribution profile of particles, considering their size, in solutions containing Al (0.5 mg/L) and silicate (0.5; 1.0; 5.0; 10; and 20 mg/L), in the presence or not of 2% calcium gluconate or 1 M potassium dihydrogenphosphate (parenteral solutions presenting the highest contamination by Al and silicate). After 24 h, 1, 2, 3, and 6 months the solutions were prepared, aliquots of 2 mL were filtered in membranes of 0.1; 0.2; and 0.45 Om, and the Al and silicate were measured in the filtrates by graphite furnace atomic absorption spectrometry (GF-AAS). The interference of silicon on the Al measurement by GF-AAS was investigated, and pyrolysis and atomization temperatures were optimized. For Si measurement, chemical modifiers, such as Pd+Mg, Pd only, CaCl2 and Pd+Ca, were tested, and pyrolysis and atomization temperatures were also optimized. Particle sizes as well as their distribution as a percentage were also measured. The formation of hydroxyaluminosilicates was observed in solutions containing 0.5 mg/L Al and silicate in a concentration ≥ 10 mg/L, since for these conditions Al was not retained by the membranes. Particle size distribution confirmed this result, as the particles formed in the presence of a higher concentration of silicate (20 mg/L) were between 0.011 e 0.1 Om. Differently, particles formed in solutions with lower silicate concentration were retained by the membranes. In the presence of calcium gluconate or potassium dihydrogenphosphate it was not possible to observe the formation of hydroxyaluminosilicates. Nevertheless, it was possible to verify that the size of the particles in these solutions was not bigger than the recommended by the regulatory agencies.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAlumíniopor
dc.subjectSilíciopor
dc.subjectHidroxialuminosilicatospor
dc.subjectSoluções de nutrição parenteralpor
dc.subjectAluminumeng
dc.subjectSiliconeng
dc.subjectHydroxyaluminosilicateseng
dc.subjectSolutions for parenteral nutritioneng
dc.titleInfluência da formação de hidroxialuminosilicatos na biodisponibilidade do alumíniopor
dc.title.alternativeInfluence of the formation of hydroxyaluminosilicates on the biodisponibility of aluminumeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoSoluções para nutrição parenteral (aminoácidos, glicose, oligoelementos, entre outras) podem se apresentar contaminadas por alumínio e silicato devido à sua armazenagem em recipientes de vidro e ao processo de esterilização (autoclave) que promove a lixiviação destes componentes do vidro para a solução. A presença simultânea de Al e silicato pode levar á formação de hidroxialuminosilicatos insolúveis e a formação de partículas em solução. A presença de material particulado em soluções para administração parenteral deve ser controlada devido ao risco para os pacientes, assim, farmacopéias e órgãos de regulamentação, limitam o tamanho de partículas em 10 Om e 25 Om em um determinado volume de solução. Neste trabalho, o método de filtração em membrana foi usado para investigar o perfil de distribuição do tamanho de partículas formadas em soluções contendo alumínio (0,5 mg/L) e silício (0,5; 1,0; 5,0; 10 e 20 mg/L), na presença ou ausência de gluconato de Ca 2% ou dihidrogenofosfato de potássio 1M (soluções parenterais com os mais altos níveis de contaminação por Al e silicato). Transcorridos 24h, 1 mês, 2 meses, 3 meses ou 6 meses do preparo, alíquotas de 2 mL das soluções foram filtradas, em filtros de porosidade 0,1; 0,2 ou 0,45 Om e o alumínio e silício foram determinados no filtrado por espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (GF-AAS). Verificou-se o efeito interferente da presença do Si na determinação de Al e escolheu-se a melhor temperatura de pirólise e atomização para ser usada. Para a melhoria e aumento do sinal na medida de Si testou-se a utilização de alguns modificadores: Pd+Mg, somente Pd, CaCl2 ou Pd+Ca e também fez-se a escolha da melhor temperatura de pirólise e atomização para a sua determinação. Ainda, foram medidos o tamanho das partículas e a porcentagem de distribuição destas em solução. Foi constatada a formação de hidroxialuminosilicatos em soluções com concentração de Al 0,5 mg/L e de Si igual ou maior a 10 mg/L, pois nessas condições o Al passa pelos filtros das membranas. A distribuição das partículas pelo tamanho confirma esse resultado, pois há a formação de partículas menores (entre 0,011 e 0,1 Om) quando o Si está presente em concentração maior (20 mg/L) quando comparadas com as formadas em 1 mg/L ou sem adição deste. Em meio gluconato de Ca 2% e dihidrogenofosfato de potássio 1M não foi possível identificar a formação de hidroxialuminosilicatos, através dos métodos utilizados. Entretanto, pode-se verificar que não há a formação de partículas maiores que as recomendadas pelos órgãos de regulamentação para estas soluções.por
dc.contributor.advisor1Nascimento, Denise Bohrer do
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798557Z7por
dc.contributor.referee1Lang, Ernesto Schulz
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786424E6por
dc.contributor.referee2Schetinger, Maria Rosa Chitolina
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4221886E0por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentQuímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor


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