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dc.creatorSilveira, Géssica Domingos da
dc.date.accessioned2014-10-14
dc.date.available2014-10-14
dc.date.issued2014-03-12
dc.identifier.citationSILVEIRA, Géssica Domingos da. EVALUATION OF THE IN VITRO ANTIOXIDANT ACTIVITY AND CHROMATOGRAPHIC CHARACTERIZATION IN MEDICINAL PLANTS EXTRACTS FROM AMAZONIA. 2014. 104 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10566
dc.description.abstractMost of the free radicals generated in the body is derived from oxygen and are associated with the development of many diseases. Medicinal plants are a natural resource in the treatment prevention of diseases and have been used for the first healthcare. These properties of the plants are related to the presence of phenolic compounds which possess several pharmacological and antioxidant properties. The high performance liquid chromatography has been used to identify and quantify these compounds in plants. Therefore, this study developed and validated an HPLC - PAD method using gold as working electrode to characterize 12 phenolic compounds in herbal extracts from Amazon. The extracts from Connarus perrotettii var angustifolius, Mansoa alliacea, Cecropia palmata, Cecropia obtusa, Bauhinia variegata and Bauhinia alboflava showed the presence of at least one of the antioxidants compounds under study. Furthermore, the species showed in vitro antioxidant activity against reactive oxygen species. The acetate fraction of the species M. alliacea showed the highest in vitro antioxidant activity (70.85 ± 4.06%) against the superoxide radical. Front of the peroxyl radical, the species C. palmata was responsible for the hidhest antioxidant activity (95.33 ± 0.95%) and against hydroxyl radical species C. obtusa showed the highest scavenging activity (98.19 ± 5.93). The study of the in vitro antioxidant activity of these species coupled with chemical characterization of their extracts comprises an important key to potential in vivo studies. Moreover, the compounds identified and quantified in these species extracts have pharmacological properties and may be linked to popular use of these medicinal plantseng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPlantas medicinaispor
dc.subjectAmazôniapor
dc.subjectCompostos fenólicospor
dc.subjectHPLC PADpor
dc.subjectAtividade antioxidantepor
dc.subjectMedicinal plantseng
dc.subjectAmazoneng
dc.subjectPhenolic compoundseng
dc.subjectAntioxidant activityeng
dc.titleEstudo da atividade antioxidante in vitro e caracterização cromatográfica em extratos de plantas medicinais da Amazôniapor
dc.title.alternativeEvaluation of the in vitro antioxidant activity and chromatographic characterization in medicinal plants extracts from Amazoniaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA maioria dos radicais livres gerados no organismo é derivada do oxigênio e estão associados ao desenvolvimento de diversas doenças. As plantas medicinais são um recurso terapêutico natural na prevenção de patologias e têm sido utilizadas a milênios pela humanidade nos primeiros cuidados com a saúde. Muitas dessas propriedades das plantas estão relacionadas com a presença de compostos fenólicos os quais possuem diversas propriedades farmacológicas e antioxidantes. A cromatografia líquida de alta eficiência tem sido utilizada na identificação e quantificação desses compostos em plantas. Dessa forma, o presente trabalho desenvolveu e validou um método de HPLC PAD utilizando eletrodo de ouro como eletrodo de trabalho para a caracterização de 12 compostos fenólicos em extratos de plantas medicinais da Amazônia. Os extratos das espécies Connarus perrotettii var angustifolius, Mansoa alliacea, Cecropia palmata, Cecropia obtusa, Bauhinia variegata e Bauhinia alboflava demonstraram a presença de pelo menos um dos compostos antioxidantes em estudo. Além disso, as espécies apresentaram atividade antioxidante in vitro frente à espécies reativas de oxigênio. A fração acetato da espécie M. alliacea demonstrou a maior atividade antioxidante in vitro (70,85 ± 4,06 %) frente ao radical superóxido. Frente ao radical peroxil, a espécie C. palmata foi responsável pela maior atividade antioxidante (95,33 ± 0,95 %) e frente ao radical hidroxil a espécie C. obtusa demonstrou a maior atividade sequestradora (98,19 ± 5,93). O estudo da atividade antioxidante in vitro dessas espécies aliada a caracterização química dos seus extratos compreende uma importante chave para possíveis estudos in vivo. Ademais, os compostos identificados e quantificados nos extratos dessas espécies apresentam propriedades farmacológicas comprovadas e podem estar associados ao uso popular dessas plantas medicinais.por
dc.contributor.advisor1Carvalho, Leandro Machado de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795379U4por
dc.contributor.referee1Silva, Diogo de Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3738323217529957por
dc.contributor.referee2Rosa, Marcelo Barcellos da
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792062P5por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8988345841275985por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentQuímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor


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