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dc.creatorHauschild, Luciano
dc.date.accessioned2007-05-11
dc.date.available2007-05-11
dc.date.issued2007-02-28
dc.identifier.citationHAUSCHILD, Luciano. Digestibility of diets and metabolism of pigs feeding with diets containing mycotoxins and organoaluminosilicate. 2007. 111 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10852
dc.description.abstractThe objective of this document was to realize two studies to evaluate the digestibility of diets and metabolism of pigs fed with diets containing mycotoxins and organoaluminosilicate. In the first study it evaluated the diets and metabolic balance of piglets fed with diets containing 800 μg kg-1 of aflatoxins (AFLs). The experimental design utilized was completely randomized whit two treatments (control diet and control + 800 μg kg-1 AFLs), with four replications each, the animal was the experimental unit. The experimental period was 10 days. The digestibility coefficient of dry matter, protein and crude energy were not affected (P>0.05) by inclusion of 800 μg kg-1AFLs. The energy metabolization decreased 6% (P<0.05) on animals fed with diet containing aflatoxins. In N balance the N losses in urine increased 52% and the retention in relation the absorption reduced in 31% on animals fed with diet containing aflatoxins. Concerning the energy balance, the gross energy intake was not influenced (P>0.05) by the addition of AFLs in the diet. Energy losses in urine increased (P<0.05) 52% in the pigs fed diets containing aflatoxins. The presence of 800 μg kg-1 of AFLs in the diet did not affect the digestibility, but it altered the protein and energy metabolism of weaned piglets. In the second study it evaluated the digestibility of diets and metabolism of piglets fed with diets containing zearalenone (ZEA) with or without addition of organoaluminosilicate (OA). A completely randomized design was utilized whit three treatments (control, control + 2 mg kg-1 ZEA and control + 2 mg kg-1 ZEA with addition of 0,3% OA in diet), and four replications, the animal was the experimental unit. The experimental period was 16 days. The ZEA and the OA did not affect (P>0.05) the dry matter intake, dry matter and gross energy digestibility, metabolizable energy, energy and protein digestible. The N balance was not modified (P>0.05) by ZEA and organoaluminosilicate. However, it influenced (P<0.05) the fecal excretion of phosphorus. In diets containing ZEA and ZEA+OA the fecal excretion of P decreased 15 and 10% than control group. The ZEA and the OA did not affect (P>0.05) the P absorption in relation to the ingestion. The intake of 2 mg kg-1 of ZEA with or without addition of 0,3% OA in diet does not affect the diets digestibility and the pigs metabolism.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAflatoxinaspor
dc.subjectDigestibilidadepor
dc.subjectMetabolismopor
dc.subjectNutriçãopor
dc.subjectSuínospor
dc.subjectZearalenonapor
dc.subjectAflatoxinseng
dc.subjectDigestibilityeng
dc.subjectMetabolismeng
dc.subjectNutritioneng
dc.subjectPigseng
dc.subjectZearalenoneeng
dc.titleDigestibilidade de dietas e metabolismo de suínos alimentados com dietas contendo micotoxinas e organoaluminosilicatopor
dc.title.alternativeDigestibility of diets and metabolism of pigs feeding with diets containing mycotoxins and organoaluminosilicateeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO objetivo desta dissertação foi realizar dois estudos para avaliar a digestibilidade de dietas e metabolismo de suínos alimentados com dietas contendo micotoxinas e organoaluminosilicato. No primeiro foram avaliados a digestibilidade de dietas e balanços metabólicos de leitões alimentados com dietas contendo 800 μg kg-1 de aflatoxinas (AFLs). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos (dieta controle e controle + 800 μg kg-1 de AFLs) e quatro repetições, sendo o animal a unidade experimental. O período experimental foi de 10 dias. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, proteína e energia bruta não foram influenciados (P>0,05) pela adição de 800 μg kg-1 de AFLs na dieta. A metabolização da energia bruta reduziu 6% (P<0,05) nos animais alimentados com dietas contendo aflatoxinas. A excreção urinária de N aumentou (P<0,05) em 52% e a retenção relativa à absorção diminuiu (P<0,05) em 31% nos animais alimentados com a dieta contendo aflatoxinas. No balanço energético, a energia bruta ingerida não foi influenciada (P>0,05) pela adição de aflatoxinas. A excreção urinária de energia aumentou (P<0,05) 52% nos animais alimentados com a dieta contendo aflatoxinas. Conclui-se que a presença de 800 μg kg-1 de AFLs na dieta não afeta a digestibilidade, mas altera o metabolismo protéico e energético de leitões. No segundo estudo foram avaliados a digestibilidade de dietas e balanços metabólicos de leitoas alimentados com dietas contendo zearalenona (ZEA) com ou sem adição de organoaluminosilicato (OA). O delineamento foi inteiramente casualizado, com três tratamentos (controle, controle + 2 mg kg-1 de ZEA e controle + 2 mg kg-1 de ZEA com adição de 0,3% de OA na dieta) e quatro repetições, em que o animal foi a unidade experimental. O período experimental foi de 16 dias. A ZEA e o OA não influenciaram (P>0,05) o consumo de matéria seca, a digestibilidade da matéria seca e energia bruta, metabolização da energia, proteína digestível e energias digestível e metabolizável das dietas. O balanço do N não foi alterado (P>0,05) pela ZEA e o organoaluminosilicato. No entanto, modificaram (P>0,05) a excreção fecal de fósforo. Nas dietas contendo ZEA e ZEA+OA os animais excretaram 15 e 10% menos P nas fezes comparado ao grupo controle. A ZEA e o OA não alteraram (P>0,05) a absorção de P em função da ingestão. O consumo de 2 mg kg-1 de ZEA com ou sem adição de 0,3% de OA não interfere na digestibilidade das dietas e no metabolismo dos suínos.O objetivo desta dissertação foi realizar dois estudos para avaliar a digestibilidade de dietas e metabolismo de suínos alimentados com dietas contendo micotoxinas e organoaluminosilicato. No primeiro foram avaliados a digestibilidade de dietas e balanços metabólicos de leitões alimentados com dietas contendo 800 μg kg-1 de aflatoxinas (AFLs). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos (dieta controle e controle + 800 μg kg-1 de AFLs) e quatro repetições, sendo o animal a unidade experimental. O período experimental foi de 10 dias. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, proteína e energia bruta não foram influenciados (P>0,05) pela adição de 800 μg kg-1 de AFLs na dieta. A metabolização da energia bruta reduziu 6% (P<0,05) nos animais alimentados com dietas contendo aflatoxinas. A excreção urinária de N aumentou (P<0,05) em 52% e a retenção relativa à absorção diminuiu (P<0,05) em 31% nos animais alimentados com a dieta contendo aflatoxinas. No balanço energético, a energia bruta ingerida não foi influenciada (P>0,05) pela adição de aflatoxinas. A excreção urinária de energia aumentou (P<0,05) 52% nos animais alimentados com a dieta contendo aflatoxinas. Conclui-se que a presença de 800 μg kg-1 de AFLs na dieta não afeta a digestibilidade, mas altera o metabolismo protéico e energético de leitões. No segundo estudo foram avaliados a digestibilidade de dietas e balanços metabólicos de leitoas alimentados com dietas contendo zearalenona (ZEA) com ou sem adição de organoaluminosilicato (OA). O delineamento foi inteiramente casualizado, com três tratamentos (controle, controle + 2 mg kg-1 de ZEA e controle + 2 mg kg-1 de ZEA com adição de 0,3% de OA na dieta) e quatro repetições, em que o animal foi a unidade experimental. O período experimental foi de 16 dias. A ZEA e o OA não influenciaram (P>0,05) o consumo de matéria seca, a digestibilidade da matéria seca e energia bruta, metabolização da energia, proteína digestível e energias digestível e metabolizável das dietas. O balanço do N não foi alterado (P>0,05) pela ZEA e o organoaluminosilicato. No entanto, modificaram (P>0,05) a excreção fecal de fósforo. Nas dietas contendo ZEA e ZEA+OA os animais excretaram 15 e 10% menos P nas fezes comparado ao grupo controle. A ZEA e o OA não alteraram (P>0,05) a absorção de P em função da ingestão. O consumo de 2 mg kg-1 de ZEA com ou sem adição de 0,3% de OA não interfere na digestibilidade das dietas e no metabolismo dos suínos.por
dc.contributor.advisor1Lovatto, Paulo Alberto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6602777713142665por
dc.contributor.referee1Mallmann, Carlos Augusto
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5193771213666058por
dc.contributor.referee2Ribeiro, Andrea Machado Leal
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8060286493140524por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1612969183171944por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpor


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