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dc.creatorCardoso, Gilmar dos Santos
dc.date.accessioned2017-07-03
dc.date.available2017-07-03
dc.date.issued2016-02-24
dc.identifier.citationCARDOSO, Gilmar dos Santos. Urea protected or joint replacement in the soybean meal in features after slaughter steers confined. 2016. 57 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10903
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate the effect of using the protected or common urea in place of the true protein obtained from the soybean meal on body tissues not belonging the carcass, as well as analyzing the qualitative and quantitative characteristics of the carcass and meat of feedlot finished steers. It was used 27 castrated male steers, pure and crossbred (Charolais x Nellore), age and average weight of 20 months and 293 kg respectively, distributed in three treatments: Protected Urea - concentrate containing slow degradation urea; Soybean Meal - concentrate containing soybean meal; Common Urea - concentrate containing agricultural urea. The diet was calculated to meet the nutritional minimum requirements to obtain an average daily gain in weight of 1.5 kg / animal, estimating a dry matter intake of 2.65 kg / 100 kg body weight. The experimental design was randomized blocks (racial predominance), with three treatments and nine replications, being the animal the experimental unit. Diets did not provide significant differences in the empty body weight (EBW) due to the similarity in slaughter weights (SW). Similarity between the treatments was also observed in EBW / SW relationship, with average values of 0.87 for the treatments containing non-protein nitrogen and 0.88 for soybean meal treatment. The gastrointestinal content in absolute weight and in relation to the empty body weight showed similarity in the diets tested, with average values of 54.33 kg and 13.52%, respectively. The diets of the treatments did not influence the blood volume of animals, following the similarity in the internal organs. Steers receiving protected urea showed higher omaso weight on 100 kg of EBW (P <0.05) compared to animals fed with soybean meal, with superiority of 32.38%. Dietary treatments did not affect the weights and hot and cold carcass yields. The thickness of fat overlying the substrate was not changed in accordance with the diets studied, the average fat thickness was 3.97 mm. The measures and carcass compactness were unaffected by the diets, with mean values of 127.55; 74.86; 39.86; 38.84 and 25.72 cm for carcass length, leg and arm, arm perimeter and cushion thickness, respectively. A significant difference in marbling was observed, soybean meal treatment was superior to treatment with protected urea (3.72 vs. 2.28 points) and were classified as "traits." Thus, it was observed that the use of protected or common urea showed similar behavior in the ratings after slaughter of the animals, both in the non-carcass components and the carcass and meat characteristics. Due to the results of this study, there is need for increased research in the use of alternative food in the termination of bovines, to bring improvements in production at the lowest cost. Such importance must be understood by the fact that the termination be the most costly phase in the life of animals.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCarnepor
dc.subjectCorpo vaziopor
dc.subjectÓrgãos internospor
dc.subjectPeso de abatepor
dc.subjectProteína verdadeirapor
dc.subjectMeateng
dc.subjectEmpty bodyeng
dc.subjectInternal organseng
dc.subjectSlaughter weighteng
dc.subjectTrue proteineng
dc.titleUreia protegida ou comum em substituição ao farelo de soja nas características pós abate de novilhos confinadospor
dc.title.alternativeUrea protected or joint replacement in the soybean meal in features after slaughter steers confinedeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente estudo tem por objetivo avaliar o efeito do uso da ureia protegida ou comum em substituição da proteína verdadeira obtida do farelo de soja sobre os tecidos corporais não pertencentes à carcaça, assim como, analisar as características qualitativas e quantitativas da carcaça e da carne de novilhos terminados em confinamento. Utilizaram-se 27 novilhos machos castrados, puros e mestiços (Charolês x Nelore), com idade e peso médio inicial de 20 meses e 293 kg respectivamente, distribuídos em três tratamentos: Ureia Protegida concentrado contendo ureia de degradação lenta; Farelo de Soja concentrado contendo farelo de soja; Ureia Comum concentrado contendo ureia agrícola. A dieta foi calculada a fim de atender os requerimentos mínimos nutricionais para se obter um ganho de peso médio diário de 1,5 kg/animal, estimando-se um consumo de matéria seca 2,65 kg/100 kg de peso vivo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso (predominância racial), com três tratamentos e nove repetições, sendo o animal a unidade experimental. As dietas não proporcionaram diferenças significativas no peso de corpo vazio (PCV) devido à similaridade nos pesos de abate (PAB). Semelhança entre os tratamentos também foi verificada na relação PCV/PAB, apresentando valores médios de 0,87 para os tratamentos que continham nitrogênio não proteico e 0,88 para o tratamento farelo de soja. O conteúdo gastrintestinal tanto em peso absoluto quanto em relação ao peso de corpo vazio apresentou similaridade nas dietas testadas, com valores médios de 54,33 kg e 13,52%, respectivamente. As dietas dos tratamentos não influenciaram no volume de sangue dos animais, acompanhando a similaridade nos órgãos internos. Os novilhos que receberam ureia protegida apresentaram maior peso de omaso relativo a 100 kg de PCV (P<0,05) em relação aos animais alimentados com farelo de soja, com superioridade de 32,38%. Os tratamentos alimentares não influenciaram nos pesos e rendimentos de carcaça quente e fria. A espessura de gordura que recobre a carcaça não foi alterada, de acordo com as dietas estudadas, na média a espessura de gordura foi de 3,97 mm. As medidas e a compacidade da carcaça não foram alteradas pelas dietas, apresentando valores médios de 127,55; 74,86; 39,86; 38,84 e 25,72 cm para comprimento de carcaça, perna e braço, perímetro de braço e espessura de coxão, respectivamente. Observou-se diferença significativa no marmoreio, o tratamento farelo de soja foi superior ao tratamento ureia protegida (3,72 vs 2,28 pontos), sendo classificados como traços . Assim, foi possível observar que a utilização de ureia protegida ou comum apresentou comportamento semelhante nas avaliações pós abate dos animais, tanto nos componentes não integrantes da carcaça como nas características da carcaça e da carne. Devido aos resultados desse estudo, há necessidade do aumento das pesquisas na utilização de alimentos alternativos na terminação dos bovinos, que tragam melhorias na produção com o menor custo. Tal importância deve ser compreendida pelo fato da terminação ser a fase mais onerosa na vida dos animais.por
dc.contributor.advisor1Brondani, Ivan Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780102Z0por
dc.contributor.referee1Alves Filho, Dari Celestino
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728123E5por
dc.contributor.referee2Segabinazzi, Luciane Rumpel
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4210149Y8por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3859912634720584por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApor


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