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dc.creatorRatzlaff, Viviane
dc.date.accessioned2017-05-02
dc.date.available2017-05-02
dc.date.issued2006-12-07
dc.identifier.citationRATZLAFF, Viviane. Characterization and validation of a new fever model induced by the intrathecal injection of prostaglandin E2 in young rats. 2006. 83 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2006.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11148
dc.description.abstractThe fever response, besides being part of host defense response to infection or inflammation, is associated with discomfort and anxiety and may constitute a risk for febrile seizures in children. Therefore, antipyretic therapy is routinely prescribed for febrile patients. The animal models of fever using the systemic injection of lipopolysaccharide (LPS) and Baker yeast, described in the literature, are suitable for screening of novel antipyretics, but they do not provide information regarding the mechanism of action of these compounds. Therefore, the present study aimed to describe and validate a model of fever induction by prostaglandin (PG) E2, the final mediator of febrile response in the central nervous system, in young male Wistar rats (25-30 days of age). In this protocol, PGE2 was injected intrathecally without implantation of cannula. Rectal temperature (TR) was recorded every thirty minutes for three hours after PGE2 injection (08:00 11:00 h). The intrathecal (i.t.) injection of PGE2 10 ηg in 100 μL/animal induced fever in the animals, which was prevented by administration of EP1 and EP3 receptors antagonists, but did not by antagonist of EP4 receptor. In addition, the classic antipyretics dipyrone and acetaminophen, at doses that had no effect per se on TR of animals, did not revert the fever induced by i.t. injection of PGE2. This model seems suitable to investigate whether the action of antipyretics occurs upstream or downstream the prostaglandin coupling in EP receptors. In addition, this protocol is advantageous from the technical, ethical and economical point of view compared to others PGE2-induced fever protocols described in the literature, because trepanation for cannula implantation is not required, reducing the inflammatory response, animals suffering and experimental costs.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFebrepor
dc.subjectProstaglandina E2por
dc.subjectModelo animalpor
dc.subjectInjeção intratecalpor
dc.subjectAntagonistas de receptores EPpor
dc.subjectAntipiréticospor
dc.subjectRatos jovenspor
dc.subjectFevereng
dc.subjectProstaglandin E2eng
dc.subjectAnimal modeleng
dc.subjectIntrathecal injectioneng
dc.subjectEP receptors antagonistseng
dc.subjectAntipyreticseng
dc.subjectYoung ratseng
dc.titlePadronização e validação de um novo modelo de febre induzida pela injeção intratecal de prostaglandina E2 em ratos jovenspor
dc.title.alternativeCharacterization and validation of a new fever model induced by the intrathecal injection of prostaglandin E2 in young ratseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA febre, apesar de fazer parte da resposta de defesa do hospedeiro à infecção ou inflamação, está associada com desconforto e ansiedade, além de representar um risco iminente de convulsões febris em crianças. Por isso, terapia antipirética é rotineiramente prescrita a pacientes febris. Os modelos animais de febre empregando a injeção sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS) e fermento de padeiro, descritos na literatura, são úteis para a triagem de novos antipiréticos, mas não fornecem informações a respeito do mecanismo de ação desses compostos. Diante disso, o presente estudo objetivou padronizar e validar um modelo de indução de febre por prostaglandina (PG) E2, o mediador final da resposta febril no sistema nervoso central, em ratos machos jovens da raça Wistar (25-30 dias). Neste protocolo, a PGE2 foi injetada pela via intratecal (i.t.), não necessitando a implantação de cânula. A temperatura retal (TR) foi registrada a cada trinta minutos durante três horas após a injeção da PGE2 (08:00-11:00 h). A injeção i.t. de PGE2 10 ηg em 100 μL/animal induziu febre nos animais, a qual foi prevenida pela administração de antagonistas dos receptores EP1 e EP3, mas não por antagonista do receptor EP4. Além disso, os antipiréticos clássicos dipirona e paracetamol, em doses que não tiveram efeito per se na TR dos animais, não reverteram a febre induzida por PGE2 i.t. Este modelo parece útil para investigar se a ação dos antipiréticos ocorre antes ou depois da ligação da PGE2 em seus receptores EP. Além disso, este protocolo é vantajoso do ponto de vista técnico, ético e econômico em relação aos outros protocolos de indução de febre por PGE2 descritos na literatura, porque a trepanação para implantação de cânula não é necessária, reduzindo a resposta inflamatória, o sofrimento dos animais e os custos experimentais.por
dc.contributor.advisor1Mello, Carlos Fernando de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3913887223894236por
dc.contributor.referee1Santos, Adair Roberto Soares dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9263042062534666por
dc.contributor.referee2Baldisserotto, Bernardo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1036046601275319por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1899725726631521por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor


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