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dc.creatorPorsch, Renata Volpatto
dc.date.accessioned2017-08-09T13:56:22Z
dc.date.available2017-08-09T13:56:22Z
dc.date.issued2017-02-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11333
dc.description.abstractThis experiment aimed to evaluate the replacement of soybean meal by non-protein nitrogen sources (NPN) in combination with ground or whole corn in the diet concentrate fraction of confined cattle on the dietary intake, blood protein metabolite analyzes, and performance and ingestive behavior. The experiment was developed at the Laboratório de Bovinocultura de Corte of the Department of Zootechnics of UFSM. We used 53 steers, with Charolais or Nellore predominance, with initial mean age and weight of 22 months and 250 kg. Experimental diets contained voluminous:concentrate ratio of 50:50 based on dry matter. The treatments were: soybean meal + whole grain corn; soybean meal + milled corn; common urea + whole grain corn; common urea + milled corn; protected urea + whole grain corn; protected urea + milled corn. The experimental design was completely randomized in a 3x2 factorial scheme. There was no significant interaction between nitrogen source and corn grain form for any of the variables studied (P>0.05). Dry matter and crude protein intakes were higher for animals fed with soybean meal both in kg and in kg/100 live weight. Daily weight gain was higher for steers fed with soybean meal (1,600 kg/day) vs common urea (1,238 kg/day) and protected urea (1.217 kg/day). Corn presentation did not reflect any differences in the parameters of consumption, performance and behavior. The concentration of circulating albumin showed a significant interaction between nitrogen source and date of collection (P<0.05). Animals fed with soybean meal presented increasing albumin over the experimental period, while animals fed with NPN had growth in albumin levels from the first to the second collection, stabilizing up to the end of the study. The values of globulin presented interaction of the dates of collection with nitrogen sources and also with forms of corn grain, having an inverse behavior to the value of albumin. The albumin/total protein ratio increased throughout the experimental period, except for steers that consumed protected urea, which had similar values between the first and last collection. Feeding time of soybean meal was higher than protected urea, while common urea had intermediate behavior. Idling time differed among all treatments, with superiority to soybean meal, while common urea was higher than protected urea. NPN sources promoted higher rumination time and number of chewing per ruminal bolus and lower ruminating efficiencies of DM and NDF than soybean meal (P<0.05). Higher daily chewing times were observed for protected urea, followed by common urea, which was higher than soybean meal. In the number of chews similar behavior was observed, only with common urea presenting intermediate values. The use of true protein source in the diet of confined steers provides better results in aspects of performance, blood metabolites and ingestive behavior in relation to NPN in the two evaluated forms.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAlbuminapor
dc.subjectComportamento animalpor
dc.subjectDesempenhopor
dc.subjectFarelo de sojapor
dc.subjectUreia comumpor
dc.subjectUreia protegidapor
dc.subjectAlbumineng
dc.subjectAnimal behavioreng
dc.subjectPerformanceeng
dc.subjectSoybean mealeng
dc.subjectCommon ureaeng
dc.subjectProtected ureaeng
dc.titleFontes nitrogenadas associadas a diferentes formas de apresentação do grão de milho para bovinos confinadospor
dc.title.alternativeNitrogen sources associated with different forms of presentation of corn grain for confined cattleeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO objetivo deste experimento foi avaliar a substituição do farelo de soja por fontes de nitrogênio não proteico (NNP) em combinação com milho moído ou inteiro na fração concentrado da dieta de bovinos confinados através do desempenho, comportamento ingestivo e análises dos metabólitos proteicos sanguíneos. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Bovinocultura de Corte do Departamento de Zootecnia da UFSM. Foram utilizados 53 novilhos, mestiço Charolês Nelore com idade e peso médios iniciais de 22 meses e 250 kg. As dietas experimentais continham relação volumoso: concentrado de 50:50, com base na matéria seca. Os tratamentos foram: farelo de soja + milho grão inteiro; farelo de soja + milho moído; ureia comum + milho grão inteiro; ureia comum + milho moído; ureia protegida + milho grão inteiro; ureia protegida + milho moído. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2. Não houve interação significativa entre fonte nitrogenada e forma do grão de milho para nenhuma das variáveis estudadas (P>0,05). Os consumos de matéria seca e proteína bruta foram superiores para animais alimentados com farelo de soja tanto em kg quanto em kg/100 de peso vivo. O ganho de peso diário foi superior para novilhos alimentados com farelo de soja (1,600 kg/dia) vs ureia comum (1,238 kg/dia) e ureia protegida (1,217 kg/dia). A forma de apresentação do milho não refletiu nenhuma diferença nos parâmetros de consumo, desempenho e comportamento. A concentração de albumina circulante apresentou interação significativa entre fonte nitrogenada e data de coleta (P<0,05). Animais alimentados com farelo de soja apresentaram albumina crescente ao longo do período experimental, enquanto os animais alimentados com NNP tiveram crescimento nos níveis de albumina da primeira para a segunda coleta, estabilizando até o final do estudo. Os valores de globulina apresentaram interação das datas de coleta com fontes nitrogenadas e também com formas do grão de milho, tendo comportamento inverso ao valor de albumina. A relação albumina/proteínas totais aumentou ao longo do período experimental, exceto para os novilhos que consumiram ureia protegida, os quais tiveram valores semelhantes entre a primeira e última coleta. O tempo de alimentação da ureia protegida foi superior ao farelo de soja, enquanto a ureia comum teve comportamento intermediário. O tempo de ócio diferiu entre todos os tratamentos, com superioridade para o farelo de soja, enquanto a ureia comum foi superior à ureia protegida. As fontes de NNP promoveram maior tempo de ruminação e número de mastigadas por bolo e menores eficiências de ruminação de MS e FDN do que o farelo de soja (P<0,05). Maiores tempos de mastigação diária foram observados para a ureia protegida, seguida da ureia comum, que foi superior ao farelo de soja; no número de mastigadas mericíclicas se observou comportamento semelhante, apenas com a ureia comum apresentando valores intermediários. A utilização de fonte de proteína verdadeira na dieta de novilhos confinados proporciona melhores resultados nos aspectos de desempenho, metabólitos sanguíneos e comportamento ingestivo em relação ao NNP nas duas formas avaliadas.por
dc.contributor.advisor1Brondani, Ivan Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5813089147720195por
dc.contributor.referee1Freitas, Leandro da Silva
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1152835050307149por
dc.contributor.referee2Pascoal, Leonir Luíz
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6500944541004301por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0705202248992095por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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