Mostrar registro simples

dc.creatorAraujo, Thaís Ferreira de
dc.date.accessioned2018-02-02T11:21:01Z
dc.date.available2018-02-02T11:21:01Z
dc.date.issued2017-01-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/12328
dc.description.abstractThis thesis aimed to investigate how subjectivities are built considering the experience of migration of military women. For that, two papers were written: "Construction of subjectivity in military women who migrate alone" and "Comings and goings: production of subjectivities in the migration of military women in the Air Forces". In the first one, a theoretical analysis of the construction of subjectivity in the migration processes of military women was carried out. Also, the ways in which subjectivities are constructed in the headquarters were discussed under the light of the Theory of Social Representations. In this analysis, it was concluded that the sharing that resulted from the migration process has implications both in women's lives and in the institutions. In the second paper, the experience reports of six military women of the Air Forces were analyzed. In this paper, in addition to the concept of subjectivity proposed by the Theory of Social Representations, gender theories were also used to support the analysis. The general findings were that the migration of women in the military context fosters the dynamic characteristics of the social representations both from the military institution towards women, and from women towards the military institution. Moreover, the experiences these women go through as military migrants who are alone make them more autonomous; however, the condition of being alone in an unfamiliar place triggers attitudes of maintenance of a limiting gender culture, which does not consider women's right to come and go.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSubjetividadespor
dc.subjectMigraçãopor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectMulheres militarespor
dc.subjectRepresentações sociaispor
dc.subjectSubjectivitieseng
dc.subjectMigrationeng
dc.subjectWomeneng
dc.subjectMilitary womeneng
dc.subjectSocial representationseng
dc.titleConstrução de subjetividades a partir da experiência de migração de mulheres militares no Brasilpor
dc.title.alternativeThe construction of subjectivity according to the experience of migration by military women in Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta dissertação teve como objetivo compreender de que forma subjetividades são construídas a partir da experiência de migração de mulheres militares. Para tanto, elaboramos 2 artigos: “Construção de subjetividade em mulheres militares que migram sós” e “Encontros e despedidas: produção de subjetividade nas experiências de migração de mulheres militares da Aeronáutica”. No primeiro artigo realizamos uma análise teórica do processo de construção de subjetividade que se dá nos processos de migração de mulheres militares. Sob o referencial da Teoria das Representações Sociais, discutimos sobre as formas pelas quais subjetividades são construídas no espaço do quartel. Em nossa análise, percebemos que o compartilhamento oriundo do processo de migração traz implicações tanto na vida das mulheres, quanto nas instituições. No segundo artigo analisamos os relatos sobre as experiências de migração de 6 mulheres militares da Aeronáutica. Neste trabalho, além da noção de subjetividade pelo viés da Teoria das Representações Sociais, utilizamos as teorias de gênero para sustentar nossas análises. Como achados gerais, percebemos que a migração de mulheres no contexto militar propicia a dinamicidade das representações sociais tanto da instituição militar em relação às mulheres, quanto também das mulheres em relação à instituição militar. Além disso, percebemos que as experiências por que passam na condição de sós, militares e migrantes as constroem como mulheres mais autônomas; entretanto, a condição de estar sozinha em um lugar desconhecido aciona atitudes que remetem à manutenção de uma cultura de gênero limitante, que não percebe as mulheres como também portadoras do direito de ir e vir.por
dc.contributor.advisor1Roso, Adriane
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5781004524826262por
dc.contributor.referee1Gonçalves, Eliane
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7413052054334814por
dc.contributor.referee2Leitão, Debora Krischke
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1094970087162112por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9012403706226336por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International