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dc.creatorRosa, Vanessa Bayer da
dc.date.accessioned2018-08-23T17:14:24Z
dc.date.available2018-08-23T17:14:24Z
dc.date.issued2018-02-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14086
dc.description.abstractBody performance of beef heifers grazing Alexadergrass pasture (Urochloa plantaginea (Link) Hitch) was evaluated, receiving different mineralization alternatives. Was quantified the supplement intake and the economic return of each mineral supplement. The mineralization alternatives used were: "common salt" (sodium chloride); "Ionophore salt": (mineral salt with addition of ionophore); "Protein salt": mineral energy protein salt. The average daily gain was higher when heifers received energy protein salt (867.3 ± 52.0 grams), 15.4% higher than the other mineralization alternatives (751.4 ± 52.0 grams). Heifers receiving energy protein salt presented higher body condition score (3,5; BCS). The animals that consumed ionophore salt had similar BCS from the animals that consumed common salt (3.35 ± 0.06). Common salt consumption was constant during the use of the papuã, with average intake of 50 g/day and 0.01%, respectively for daily consumption of mineralization by heifer in % of body weight (BW). The ingestion of salt with ionophore addition was linearly decreasing, with a reduction of 0.00014% of BW per day of Alexadergrass pasture use and the energetic protein salt intake was linearly increased during the pasture cycle, with an increase of 0.0016% with each day of pasture use. The daily cost per heifer with mineralization was R$ 0.035, R$ 0.19 and R$ 0.42, respectively, for common salt, mineral salt with addition of ionophore and energy protein salt. The mineral energy protein supplement intake modifies the performance of heifers grazing Alexadergrass pasture, with an increase in body condition score and average daily gain. Protein salt intake and the cost are larger in relation to other alternatives of mineralization. The increase in the average daily gain generated by the protein salt intake allows the greater profit.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCloreto de sódiopor
dc.subjectIonóforopor
dc.subjectPastagem tropicalpor
dc.subjectProteico energéticopor
dc.subjectSal mineralpor
dc.subjectSodium chlorideeng
dc.subjectIonophoreng
dc.subjectTropical pastureeng
dc.subjectEnergy proteineng
dc.subjectMineral salteng
dc.titleAlternativas de mineralização na recria de novilhas de corte em pastagem de papuãpor
dc.title.alternativeMineralization alternatives for rearing of beef heifers on alexandergrass pastureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoFoi avaliado o desenvolvimento corporal de novilhas de corte em pastagem de papuã (Urochloa plantaginea (Link) Hitch) recebendo diferentes alternativas de mineralização. Foi quantificado o consumo e o retorno econômico de cada suplemento mineral. As alternativas de mineralização utilizadas foram: “sal comum”(cloreto de sódio); “sal ionóforo”: (sal mineral com adição de ionóforo); “sal proteico”: sal mineral proteico energético. O ganho médio diário foi superior quando as novilhas receberam sal proteico energético (867,3 ± 52,0 gramas), sendo 15,4% superior às demais alternativas de mineralização (751,4 ± 52,0 gramas). As novilhas que receberam sal proteico energético apresentaram maior escore de condição corporal (3,5; ECC). Os animais que consumiram sal com ionóforo apresentaram ECC semelhante ao ECC dos animais que consumiram sal comum (3,35). O consumo de sal comum foi constante durante a utilização do papuã, com ingestão média de 50 g/dia e 0,01%, respectivamente para consumo diário da mineralização por novilha em % do peso corporal (PC). A ingestão de sal com adição de ionóforo foi linear decrescente, com uma redução de 0,00014% do PC por dia de utilização do papuã e a ingestão do sal proteico energético foi linear crescente no decorrer do ciclo do papuã, com um aumento de 0,0016% a cada dia de utilização do pasto. O custo diário por novilha com a mineralização foi de R$ 0,035; R$ 0,19 e R$ 0,42, respectivamente, para o sal comum, sal com adição de ionóforo e sal proteico energético. O consumo de suplemento mineral proteico energético modifica o desempenho de novilhas de corte em pastagem de papuã, havendo um aumento do escore de condição corporal e no ganho médio diário. O consumo e o custo de sal proteico são maiores em relação às demais alternativas de mineralização. Apesar disso, o incremento no ganho médio diário por ele gerado possibilita o maior lucro.por
dc.contributor.advisor1Pötter, Luciana
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0683474086643296por
dc.contributor.referee1Rocha, Marta Gomes da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1685524901627774por
dc.contributor.referee2Vaz, Ricardo Zambarda
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1120109274579134por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1699134345251058por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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