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dc.creatorSantos, Fernanda Dias dos
dc.date.accessioned2018-11-06T17:16:14Z
dc.date.available2018-11-06T17:16:14Z
dc.date.issued2018-02-21
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14757
dc.description.abstractThe environmental planning of watersheds is an important instrument for the management of water resources. In order to contribute to the debate, some assumptions are presented for the environmental planning of river basins. The objective of this research was to test methodologies for determination of soil potential loss by erosion and climatological water balance to create subsidies for decision making for the environmental planning of the Cachoeira Cinco Veados Basin, RS. To estimate the potential loss of soil by erosion, the Universal Soil Loss Equation (USLE) was used to diagnose areas more susceptible to soil loss. To determine the climatological water balance, he used the BHCGeo.py script (CARVALHO NETO, 2011). For both, a Geographic Information System, the ArcGIS 10.5 software was used, where soil, rainfall, relief, land use, conservation practices and temperature factors were spatialized for the entire drainage area of the basin. The study area is located in the Ibicuí River Basin, at the geographical coordinates 29 ° 00 'and 29 ° 30' south latitude and 53 ° 39 'and 54 ° 06' west longitude and with a drainage area of 1541, 9 km2. It is inserted in the zone of transition between Central Depression and the Plateau Sul-Riograndense characterized by shallow to very deep soils, predominantly Neossolo U.M. Guassupi (48.9%), with flat relief to mountainous fort, being drained by the Toropi and Guassupi River, covering the municipalities of Tupanciretã, Quevedos, Júlio de Castilhos and São Martinho da Serra. Soil losses were calculated for the current land use situation of the basin, as well as for three scenarios elaborated according to land use and coverage: the entire area covered by rural use, the entire area covered by agricultural and livestock use and the whole area. area covered by forest / reforestation, and in both scenarios urban anthropic use areas are unchanged. For the climatological water balance the average temperature for the basin was considered, the available water capacity, according to the type and use of the soil and the average precipitation. Subsequently, the data were crossed, generating fragility maps for the basin, object of study. For potential soil loss, the highest values were found for the rural use scenario (3,211.49 ton.ha-1.year-1), followed by forest / reforestation use (1,267.54 ton.ha-1.year-1), current use (1,246.39 ton.ha-1.year-1) and agricultural use (600.82 ton.ha-1.year-1), where maximum rains were considered (rainy years). For the climatological water balance, the spatiality of the rains was verified throughout the year, and the temperature directly influences the balance through potential evapotranspiration. It was considered the average rains (normal years), minimum rains (dry years) and maximum rains (rainy years). The climatic water balance had the following variations: minimum: from -2 to 122 mm; average: from 2 to 144 mm and maximum from 15 to 167 mm, with the minimum and maximum values observed in January and October, respectively. In order to work on the environmental planning of the basin, the potential soil losses were divided into 7 classes (0 - 1, 1 - 10, 10 - 50, 50 - 100, 100 - 500, 500 - 1000 and 1000 - 5,000 ton.ha-1.ano-1) and the climatic water balance in 3 classes (<0; 0 - 5 and> 5 mm), considering minimum, medium and maximum rains, thus generating the fragility classes. The most fragile classes are found in the largest classes of soil loss and in the lowest classes of the climatological water balance, and, as rainfall increases, areas of criticality decrease, evidencing the fact that the region is more water deficit to water erosion. The environmental planning is necessary in the Cachoeira Cinco Veados Basin, RS, since even in scenarios, 15.81 km² are not yet usable because they present losses above the established limit.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectErosão hídricapor
dc.subjectBalanço hídricopor
dc.subjectPlanejamento ambientalpor
dc.subjectWater erosioneng
dc.subjectHydric balanceeng
dc.subjectEnvironmental planningeng
dc.titleConstrução de um índice de fragilidade baseado na perda de solo e balanço hídrico climatológicopor
dc.title.alternativeConstruction of a fragility index based on soil loss and climatological water balanceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO planejamento ambiental de bacias hidrográficas constitui um importante instrumento para o gerenciamento de recursos hídricos. Na perspectiva de contribuir para o debate, são abordados alguns pressupostos para planejamento ambiental de bacias hidrográficas. O objetivo desta pesquisa foi testar metodologias para determinação de perda potencial de solo por erosão e balanço hídrico climatológico para criar subsídios para tomada de decisão para o planejamento ambiental da Bacia Cachoeira Cinco Veados, RS. Para estimar a perda potencial de solo por erosão utilizou-se a Equação Universal de Perda de Solo (USLE) espacializado, com a finalidade de diagnosticar áreas mais suscetíveis a perdas de solo. Para determinação do balanço hídrico climatológico, utilizou o script BHCGeo.py (CARVALHO NETO, 2011). Para ambos, utilizou-se um Sistema de Informação Geográfica, o software ArcGIS 10.5, onde os fatores de solo, pluviosidade, relevo, uso do solo, práticas conservacionistas e temperatura foram espacializados para toda área de drenagem da bacia. A área de estudo localiza-se na Bacia Hidrográfica do Rio Ibicuí, nas coordenadas geográficas 29°00’ e 29°30’ de latitude Sul e 53°39’ e 54°06’ de longitude Oeste e com área de drenagem de 1541,9 km2. Insere-se na zona de transição entre a Depressão Central e o Planalto Sul-Riograndense caracterizada por solos rasos a muito profundos, com predominância de Neossolo U.M. Guassupi (48,9%), com relevo plano a forte montanhoso, sendo drenada pelo Rio Toropi e Guassupi, abrangendo os municípios de Tupanciretã, Quevedos, Júlio de Castilhos e São Martinho da Serra. As perdas de solo foram calculadas para a situação de uso atual do solo da bacia, bem como para 3 cenários elaborados em função do uso e cobertura do solo: toda a área coberta por uso campestre, toda a área coberta por uso agropecuária e toda a área coberta por uso floresta/reflorestamento, sendo que em ambos os cenários as áreas de uso antrópico urbano não sofreram alterações. Para o balanço hídrico climatológico considerou-se a temperatura média para a bacia, a capacidade de água disponível, em função do tipo e uso do solo e a precipitação média. Posteriormente, cruzou-se os dados, gerando mapas de fragilidade para a bacia, objeto de estudo. Para perda potencial de solo, os maiores valores foram encontrados para o cenário de uso campestre (3.211,49 ton.ha-1.ano-1), seguido pelo uso floresta/reflorestamento (1.267,54 ton.ha-1.ano-1), uso atual (1.246,39 ton.ha-1.ano-1) e uso agropecuária (600,82 ton.ha-1.ano-1), onde foram consideradas as chuvas máximas (anos chuvosos). Para o balanço hídrico climatológico, verificou-se a espacialidade das chuvas ao longo do ano, sendo que a temperatura influencia diretamente no balanço, através da evapotranspiração potencial. Considerou-se as chuvas médias (anos normais), chuvas mínimas (anos secos) e chuvas máximas (anos chuvosos). O balanço hídrico climatológico teve as seguintes variações: mínimo: de -2 a 122 mm; médio: de 2 a 144 mm e máximo de 15 a 167 mm, com os valores mínimos e máximos observados nos meses de janeiro e outubro, respectivamente. Para trabalhar o planejamento ambiental da bacia, dividiu-se as perdas potenciais de solo considerando chuvas máximas em 7 classes (0 – 1; 1 – 10; 10 – 50; 50 – 100; 100 – 500; 500 – 1000 e 1000 – 5000 ton.ha-1.ano-1) e o balanço hídrico climatológico em 3 classes (< 0; 0 – 5 e > 5 mm), considerando chuvas mínimas, médias e máximas, gerando assim as classes de fragilidade. As classes de maior fragilidade encontram-se nas maiores classes de perda de solo e nas menores classes do balanço hídrico climatológico, sendo que, à medida que há o aumento das chuvas, as áreas de criticidade diminuem, evidenciando o fato de que a região é mais frágil ao déficit hídrico à erosão hídrica. O planejamento ambiental faz-se necessário na Bacia Cachoeira Cinco Veados, RS, uma vez que mesmo em cenários de perdas mínimas, ainda assim 15,81 km² não são passíveis de uso por apresentarem perdas acima do limite estabelecido.por
dc.contributor.advisor1Cruz, Jussara Cabral
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3525141443261254por
dc.contributor.referee1Horn, João Francisco Carlexo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1128389630553783por
dc.contributor.referee2Pinheiro, Adilson
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7655568160453478por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1669762911673196por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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