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dc.creatorBarcelos, Róbson da Rosa
dc.date.accessioned2018-12-12T19:10:07Z
dc.date.available2018-12-12T19:10:07Z
dc.date.issued2017-08-04
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15093
dc.description.abstractSelf-knowledge is the cognitive ability of the agent to know his or her own mental states. There are several types of mental states, and there is a method for the knowledge of each type. The focus of this dissertation is on the knowledge of one‘s own beliefs. With this goal in mind, we present the empiricist and the rationalist approaches to the knowledge of one‘s own beliefs. Empiricist theories of self-knowledge proposes introspection as the method for the knowledge of one‘s own beliefs. However, there are issues related to the phenomenology of belief – what it is like to believe that p? The best rationalist theories of self-knowledge proposes that an agent ―look outwards to constitute her own mind and her own belief. Our final question is about the relationship between knowledge of one‘s beliefs and rationality. Burge (2013) requires that, in order to be rational, one must have self-knowledge. We argue that the kind of rationality specified by Burge is too demanding. As agents in the realm of common life, we have incomplete understanding of our own doxastic mental states, but that is not a problem for the knowledge of our own beliefs as dispositions, since they does not come from rational deliberation; nevertheless, we are responsible and our beliefs as commitments. Both kinds of belief can be known by the transparency method. We conclude claiming that the transparency method is enough for the self-knowledge of doxastic mental state and ensuring the rationality of the agent.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAutoconhecimentopor
dc.subjectRacionalidadepor
dc.subjectCrençapor
dc.subjectSelf knowledgeeng
dc.subjectRationalityeng
dc.subjectBeliefeng
dc.titleAutoconhecimento de crenças: empirismo, racionalismo e racionalidadepor
dc.title.alternativeThe knowledge of one’s own beliefs: empiricism, rationalism, and rationalityeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO autoconhecimento é a habilidade cognitiva do agente para conhecer seus próprios estados mentais. Existem vários tipos de estados mentais. Cada tipo de estado mental tem suas próprias particularidades. Concordamos com a proposta de Coliva (2016) de um pluralismo sobre autoconhecimento. Existem diferentes tipos de estados mentais, por exemplo, sensação, crença, desejo, julgamento e emoção, e para cada tipo existe um método para seu conhecimento. O foco deste trabalho é sobre o conhecimento de nossas próprias crenças. Tendo em mente este objetivo, apresentamos as teorias empiristas e racionalistas sobre o conhecimento das próprias crenças. As teorias empiristas do autoconhecimento propõem a introspecção como método para o conhecimento das próprias crenças. No entanto, há questões relacionadas à fenomenologia da crença - como é acreditar que p? As melhores teorias racionalistas do autoconhecimento propõem que o agente "olhe para fora" para fazer sua própria mente e constituir sua própria crença. Nossa última questão é sobre a relação entre o conhecimento de suas crenças e racionalidade. Burge (2013) exige que, para ser racional, é preciso ter autoconhecimento. Mas o tipo de racionalidade especificado por Burge é muito exigente. Como agentes no domínio da vida comum, temos entendimento incompleto de nossos próprios estados mentais doxásticos, mas isso não é um problema para o conhecimento de nossas próprias crenças como disposições, segundo as quais não somos responsáveis, pois não provém de deliberação racional; e nossas crenças como compromissos, nas quais somos responsáveis, pois deliberamos racionalmente sobre elas. Ambas, podem ser conhecidas pelo método de transparência. Dessa maneira, se obtém a tese de que o método da transparência é suficiente para o autoconhecimento de estados mentais doxásticos e com isso assegurando a racionalidade do agente.por
dc.contributor.advisor1Santos, César Schirmer dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4518010795079534por
dc.contributor.referee1Medeiros, Eduardo Vicentini de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7122348041835817por
dc.contributor.referee2Rodrigues, Tiegue Vieira
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4547029422865527por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0853503798418322por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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