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dc.creatorZegarra, Rolando Ruben Chavez
dc.date.accessioned2019-03-01T15:58:43Z
dc.date.available2019-03-01T15:58:43Z
dc.date.issued2018-04-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15830
dc.description.abstractThis study investigates the behavior of industrialized mortar under high temperature conditions, analyzing the flexural tensile strength and axial compression strength. In order to carry out this research, three groups of industrialized mortars with nominal strengths of 6 MPa, 8 MPa and 12 MPa of the FIDA brand were subjected to temperatures of 100 ° C, 200 ° C, 300 ° C, 400 ° C, 500 ° C, 600 ° C, 700 ° C, 800 ° C and 900 ° C inside an electric oven for a period of 4 hours. The mortars were molded in test specimens following Brazilian Standard NBR 13276. For each exposure temperature, 18 specimens were molded to expose the temperatures mentioned, with test ages of 28 and 91 days. The 18 specimens were distributed as follows: 6 6 MPa specimens, 6 8 MPa specimens and 6 specimens of 12 Mpa, resulting in 198 specimens at various exposure temperatures. Samples with a 28-day and 91-day assay were placed at a constant temperature of 25 ° C in the Civil Construction Materials Laboratory of the Federal University of Santa Maria before being placed in the electric oven. After the test ages, the test specimens were subjected to the mentioned exposure temperatures, within an electric oven, for a period of 4 hours. The samples were cooled to room temperature and subjected to tensile fracture and axial compression tests, following Brazilian Standard NBR 13279. The results showed a decrease in tensile strength in flexion and axial compressive strength. Samples that were submitted to temperatures of 100 ° C, 200 ° C, 300 ° C, 400 ° C, 500 ° C and 600 ° C, decreased their resistance but maintained their structural integrity. The specimens subjected to temperatures of 700 ° C, 800 ° C and 900 ° C, after being cooled to room temperature for more than 24 hours, crumbled into powder. These samples were subjected to X-ray fluorescence spectrometry tests determining to what proportion in terms of oxides are within the mortars. For the X-ray diffraction, samples were submitted to ambient temperature, 200 ° C, 600 ° C and 900 ° C, observing that there were phase changes in the crystal structure of the oxides, due to the stress in the mortars when subjected to high temperatures, maintaining its chemical composition up to 900 ºC.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectArgamassapor
dc.subjectAltas temperaturaspor
dc.subjectResistência mecânicapor
dc.subjectFluorescênciapor
dc.subjectDifraçãopor
dc.subjectMortareng
dc.subjectHigh temperatureseng
dc.subjectMechanical resistanceeng
dc.subjectFluorescenceeng
dc.subjectDiffractioneng
dc.titleComportamento de argamassas industrializadas de assentamento submetidas a altas temperaturaspor
dc.title.alternativeBehavior of industrialized sealing mortars submitted to high temperatureseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNeste estudo é pesquisado o comportamento de argamassas industrializadas de assentamento quando submetidas a altas temperaturas, analisando a resistência à tração na flexão e a resistência à compressão axial. Para realizar esta pesquisa foram estudados três grupos de argamassas industrializadas, com resistências nominais de 6 MPa, 8 MPa e 12 MPa, da marca FIDA, submetidas a temperaturas, de 100 °C, 200 °C, 300 °C, 400 °C, 500 °C, 600 °C, 700 °C, 800 °C e 900 °C dentro de um forno elétrico por um período de 4 horas. As argamassas foram moldadas em corpos de prova seguindo a Norma Brasileira NBR 13276. Para cada temperatura de exposição foram moldados 18 corpos-de-prova, para serem expostos as temperaturas mencionadas, com idades de ensaio de 28 e 91 dias. Os 18 corpos de prova foram distribuídos desta forma: 6 corpos de prova de 6 MPa, 6 corpos de prova de 8 MPa e 6 corpos de prova de 12 Mpa, resultando em 198 corpos de prova para as diversas temperaturas de exposição. As amostras com idades de ensaio de 28 dias e de 91 dias foram colocadas a uma temperatura constante de 25 °C, no Laboratório de Materiais de Construção Civil da Universidade Federal de Santa Maria, antes de serem colocadas no forno elétrico. Cumpridas as idades de ensaio os corpos de prova foram submetidos às diversas temperaturas de exposição mencionadas, dentro de um forno elétrico, por um período de 4 horas. As amostras foram esfriadas à temperatura ambiente e submetidas aos ensaios de ruptura à tração na flexão e à compressão axial, seguindo a Norma Brasileira NBR 13279. Os resultados mostraram uma diminuição da resistência à tração na flexão e da resistência à compressão axial. As amostras que foram submetidas às temperaturas de 100 °C, 200 °C, 300 °C, 400 °C, 500 °C e 600 ºC, diminuíram sua resistência, porém mantiveram sua integridade estrutural. Os corpos de prova submetidos às temperaturas de 700 °C, 800 °C e 900 °C, após serem esfriadas à temperatura ambiente durante um período superior às 24 horas esfarelaram virando pó. Estas amostras foram submetidas a ensaios de espectrometria de fluorescência de raios X determinando-se em que proporção em termos de óxidos se encontram dentro das argamassas. Para a difração de raios X, foram usadas amostras submetidas a temperatura ambiente, 200 ºC, 600 ºC e 900 ºC, observando-se que houve mudanças de fase na estrutura cristalográfica dos óxidos, devido ao stress nas argamassas quando submetidas a altas temperaturas, porem mantendo sua composição química até 900 ºC.por
dc.contributor.advisor1Santos, Joaquim Cesar Pizzutti dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6591314076760539por
dc.contributor.referee1Lima, Rogerio Cattelan Antocheves de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5518587537986438por
dc.contributor.referee2Garcez, Monica Regina
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1701104582931307por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2669206198541801por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Civilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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