Mostrar registro simples

dc.creatorMaciel, Roberto Marinho
dc.date.accessioned2019-04-09T12:33:56Z
dc.date.available2019-04-09T12:33:56Z
dc.date.issued2019-02-08
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16108
dc.description.abstractPeriodontal disease is the most common infectious disease that occurs in feline patients. Although it occurs in cats of both sexes, different age groups and any breeds, the prevalence and severity seems much higher in cats living in animal shelters. The aim of this paper is to describe the clinical, radiological, cytopathological and virological aspects of periodontal disease and its complications in cats, based on these aspects and, consequently, on the importance it brings to cat feline medicine in shelter cats. For this, nine cats with periodontal disease from a single animal shelter were evaluated. These cats demonstrated a disease characterized by halitosis, excessive salivation and oral discomfort. Lymphadenomegaly of the mandibular and retropharyngeal lymph nodes was observed in 44.4% of the cases. Oral lesions consisted of varying degrees of gingival hyperemia, complete loss of free gingival margins, and consequently gingival retraction, dental calculus deposition, dental mobility, complete exposure of the furcation of premolars and molars, and dental roots of canines and incisors, loss of bone radiopacity due to alveolar bone resorption and tooth loss. Complications included chronic ulcerative paradental stomatitis (22.2%), faucite (22.2%), and chronic gingiostomatitis (11.1%). None of the cats affected by periodontal disease was positive for FIV or FeLV. In 33.3% of the cases, cats were carriers of feline calicivirus, but not feline herpesvirus. Based on the results described here, it can be concluded that the severity of the periodontal disease presented by the patients was directly related to the observed complications (contact stomatitis, faucite and chronic gingivostomatitis) and that their development was not related to retroviral, herpesviral and caliciviral.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPeriodontitepor
dc.subjectGengivitepor
dc.subjectFaucitepor
dc.subjectEstomatologiapor
dc.subjectDoenças de gatospor
dc.subjectPeriodontitiseng
dc.subjectGingivitiseng
dc.subjectFaucitiseng
dc.subjectStomatologyeng
dc.subjectDiseases of catseng
dc.titleDoença periodontal e suas complicações em gatos de um abrigo na região central do RSpor
dc.title.alternativePeriodontal disease and its complications in cats of a shelter in the central region of RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoDoença periodontal é a mais comum doença infecciosa que ocorre em pacientes felinos. Embora ocorra em gatos de ambos os sexos, diferentes faixas etárias e quaisquer raças, a prevalência e a gravidade parece muito maior em gatos que vivem em abrigos para animais. Baseado nesses aspectos e, consequentemente, na importância que ela traz para a medicina felina de gatos de abrigos, o objetivo desse artigo é descrever os aspectos clínicos, radiológicos, citopatológicos e virológicos da doença periodontal e suas complicações em gatos. Para isso, nove gatos com doença periodontal oriundos de um único abrigo de animais foram avaliados. Esses gatos demonstraram uma doença caracterizada por halitose, salivação excessiva e desconforto oral. Linfadenomegalia dos linfonodos mandibulares e retrofaríngeos foi observada em 44,4% dos casos. As lesões orais consistiam de graus variados de hiperemia gengival, perda completa das margens gengivais livres e, consequentemente, retração gengival, deposição de cálculo dental, mobilidade dentária, exposição completa da furca dos pré-molares e molares e das raízes dentárias dos caninos e incisivos, perda de radiopacidade óssea devido à reabsorção de osso alveolar e perda dentária. Complicações incluíram estomatite paradental ulcerativa crônica (22,2%), faucite (22,2%) e gengivoestomatite crônica (11,1%). Nenhum dos gatos afetados pela doença periodontal foi positivo para FIV ou FeLV. Em 33,3% dos casos, os gatos eram portadores do calicivírus felino, mas não do herpesvírus felino. Com base nos resultados aqui descritos pode-se concluir que a gravidade da doença periodontal apresentada pelos pacientes esteve diretamente relacionada com as complicações observadas (estomatite de contato, faucite e gengivoestomatite crônica) e que o desenvolvimento dessas não esteve relacionado à infecção retroviral, herpesviral e caliciviral.por
dc.contributor.advisor1Fighera, Rafael Almeida
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6223365736139655por
dc.contributor.referee1Danesi, Cristiane Cademartori
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9106848911495258por
dc.contributor.referee2Krause, Luciana Maria Fontanari
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9844890896121847por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5379624674065206por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International