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dc.creatorSilveira, Amanda Grassmann da
dc.date.accessioned2019-07-09T17:58:57Z
dc.date.available2019-07-09T17:58:57Z
dc.date.issued2015-02-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17367
dc.description.abstractThe present study aimed to evaluate the use of tannin as natural preservative of Acacia mearnsii and its toxicity to the wood-decay fungus Pycnoporus sanguineus. It was divided in two main stages: the first was to find the best way to work with the tannic extract, developing methodologies and concentrations to allow better check of the product toxicity. These were employed through experiments in culture environment, also known as fungitoxic tests, assessed through the index of mycelial growth. In the second step, through the accelerated test, wood proof bodies were treated with different doses of tannin, drawn up in accordance with the results found in the previous step. The biodeterioration of the exposed material was evaluated based on the mass loss, chemical analysis and hardness testing. The results indicated that the extractive tannin is toxic to the fungi development, showing that the higher the concentration of tannin in the environment, the greater was their inhibitory power in mycelial growth. To evaluate the effect on wood preservative in relation to mass loss were used two concentrations of tannin, 5 and 10%, and its performance compared with the witnesses: upper, treated with mixture and lower BAC without treatment with natural resistance. The natural resistance evaluated by mass loss proved to be moderately resistant, whereas when treated with both concentrations of the extract and mixture CCB passed to very resistant .On the evaluation of chemical components, the components most affected by decay were the lignin and cellulose, being proven through the results that the treatment performed with the tannin to 10% preserved in the same way that the industrial product. Rockwell hardness presented results that prove the efficiency of tannins as wood preservative, showing the similar performance of tannin when compared to the chemical mixture.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectInibiçãopor
dc.subjectFungopor
dc.subjectPreservativos alternativospor
dc.subjectApodrecimentopor
dc.subjectInhibitioneng
dc.subjectFungieng
dc.subjectAlternative preservativeseng
dc.subjectRottingeng
dc.titleUtilização do tanino como preservante natural da madeira de Acacia mearnsii e sua toxidez ao fungo apodrecedor Pycnoporus sanguineuspor
dc.title.alternativeUse of tannin as natural preservative of Acacia mearnsii wood and their toxicity to the wood-decay fungus Pycnoporus sanguineuseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo avaliar a utilização de tanino como preservante natural da Acacia mearnsii assim como sua toxidez ao fungo apodrecedor Pycnoporus sanguineus. Para tanto, foi dividido em duas etapas principais: A primeira consistiu em encontrar a melhor forma de trabalhar com o extrato tânico, desenvolvendo metodologias e concentrações que permitissem melhor verificar a toxidez do produto. Estas foram empregadas através de ensaios em meio de cultura, também conhecidos por ensaios fungitóxicos, avaliadas através do índice de crescimento micelial. Na segunda etapa, através do ensaio acelerado, corpos de prova de madeira foram tratados com diferentes doses de tanino, elaboradas em função dos resultados encontrados na etapa anterior. A biodeterioração do material exposto foi avaliada em função da perda de massa, análises químicas e teste de dureza. Os resultados encontrados indicaram que o extrativo tanino é tóxico ao desenvolvimento do fungo, mostrando que quanto mais elevada à concentração de tanino no meio, maior apresentava-se o seu poder inibitório no crescimento micelial. Para avaliação do efeito preservativo na madeira em relação à perda de massa foram utilizadas duas concentrações de tanino, 5 e 10%, e seu desempenho comparados com as testemunhas: superior, tratada com mistura CCB e a inferior sem tratamento com resistência natural. A resistência natural avaliada através da perda de massa se mostrou moderadamente resistente, enquanto que quando tratada com ambas as concentrações do extrato e mistura CCB, passou para muito resistente. Na avaliação dos componentes químicos, os componentes mais afetados pela decomposição foram a lignina e a celulose, sendo comprovada por meio dos resultados que o tratamento realizado com o tanino à 10% preservou da mesma forma que o produto industrial. A dureza Rockwell apresentou resultados que comprovam ainda mais a eficiência do tanino como preservativo da madeira, mostrando o desempenho semelhante do tanino quando comparado à mistura química.por
dc.contributor.advisor1Santini, Elio José
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1939844237237675por
dc.contributor.referee1Pedrazzi, Cristiane
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5167571704789298por
dc.contributor.referee2Rosso, Silviana
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1109211725706666por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0933182398082901por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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