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dc.creatorPereira, Camila de Moura
dc.date.accessioned2019-08-09T19:21:15Z
dc.date.available2019-08-09T19:21:15Z
dc.date.issued2017-03-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17882
dc.description.abstractTransposable elements (TEs) are sequences of DNA with the ability to move inside host genomes. Some TEs are able to transpose into somatic tissues, process called Somatic Transposition (ST) that can be involved with aging, neurodegenerative diseases and cancer. The mariner element is a TE able to move in both somatic cells and germline. A nonautonomous mariner was discovered as a cause of the white-peach mutation in Drosophila eyes. The insertion of this element in the promoter region of the white gene leads to flies with peach colored eyes. In the presence of autonomous copies, the mariner in the white gene can transpose, reversing the mutation and leading to flies with mosaic phenotype (white-peach colored eyes with red spots). This model makes possible to measure the rate of ST by the number of red spots in mosaic flies, because every spot represents an excision event and as a consequence, a ST event. In this study, we used mild heat stress to induce mariner transposition through different stages of D. simulans white-peach test development in order to verify if ST events accumulate in Drosophila. The mariner ST was not constant during the development: the larval stage showed the higher ST rates; pupal stage exhibited less than larval; and transposition was not detected during the embryogenesis. The development stage and the cellular process involved in this period can affect mariner transposition: more intense cell division phases may facilitate it. ST accumulation does not occur linearly, but it may vary by the stages with highest or lowest transposition. The mariner activation under thermal stress was confirmed by qPCR that indicated twice as high rates of ST in the larval stage at 28ºC. Besides, these analyses also showed an accumulation of ST throughout the development.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectElementos transponíveispor
dc.subjectTransposição somáticapor
dc.subjectMarinerpor
dc.subjectDrosophilapor
dc.subjectTransposable elementseng
dc.subjectSomatic transpositioneng
dc.titleO elemento transponível mariner e o acúmulo de transposição somática no desenvolvimento de Drosophilapor
dc.title.alternativeThe mariner transposable element and accumulation of somatic transposition in Drosophila developmenteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoElementos transponíveis (TEs) são sequências de DNA móveis nos genomas hospedeiros. Alguns TEs são capazes de se transpor em células somáticas, processo conhecido por Transposição Somática (TS), que pode estar envolvido no envelhecimento celular, doenças neurodegenerativas e câncer. O elemento mariner é um TE capaz de se transpor em células somáticas e germinativas. Uma cópia não-autônoma desse elemento na região promotora do gene white gera moscas com olhos cor de pêssego, chamadas white-peach. Na presença de cópias autônomas, o mariner no gene white é capaz de se transpor, revertendo parcialmente a mutação e originando moscas com fenótipo mosaico: olhos white-peach com manchas vermelhas. Esse modelo torna possível medir a taxa de TS através do número de manchas das moscas mosaico, pois cada mancha reflete um evento de excisão e como consequência, um evento de TS. Neste estudo utilizamos o estresse por temperatura para induzir a transposição de mariner durante diferentes estágios do desenvolvimento de D. simulans white-peach teste, buscando verificar se eventos de TS são acumulados em Drosophila. A TS de mariner sob estresse térmico não foi constante durante todo o desenvolvimento: a fase larval apresentou as maiores taxas de TS; a fase de pupa exibiu taxas menores; e na fase embrionária a transposição não foi detectada. A fase do desenvolvimento e os processos celulares envolvidos nesse período podem influenciar a transposição de mariner, que parece ser facilitada por estágios de intensa divisão celular, como a fase larval. O acúmulo de TS não ocorre de maneira linear, podendo variar de acordo com os estágios de maior e menor transposição. A ativação de mariner sob estresse foi confirmada por qPCR, que indicou uma taxa de TS duas vezes maior nos tratamentos a 28°C para a fase larval. Essa análise também mostrou um acúmulo de TS ao longo do desenvolvimento.por
dc.contributor.advisor1Loreto, Elgion Lucio da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6493669115018157por
dc.contributor.referee1Herédia, Fabiana de Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3998323160840420por
dc.contributor.referee2Araújo, Daniel Mendes Pereira Ardisson de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5900778605189135por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8396715425041735por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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