Influência do risco de queda sobre a marcha com obstáculos em idosos
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2017-03-17Metadatos
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A população idosa vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. Frente a isso, ganha importância a busca pela compreensão dos processos decorrentes do envelhecimento que afetam a mobilidade e risco de quedas em idosos. A sexta causa de morte na população idosa é a queda. Como forma de avaliar o risco de quedas é empregado o Timed Up and Go (TUG), um teste funcional que permite classificar idosos quanto ao risco de quedas. No entanto, o TUG considera uma condição de marcha sem desafios. No presente trabalho, buscamos avaliar se risco de quedas, detectado no TUG, influencia a marcha com obstáculos em idosos. Avaliamos 30 idosas separadas em dois grupos, um com risco de quedas (n=15) e outro sem risco de queda (n=15). Avaliamos a cinemática da marcha ao transpor obstáculos de diferentes alturas, pois obstáculos aumentam a dificuldade de marcha em idosos. Observamos que, embora o TUG diferencie os idosos quanto ao risco de queda, a elevação do pé ao passar pelos obstáculos foi similar. Uma das principais razões para esse resultado pode ser o fato do TUG não envolver a transposição de um obstáculo, tarefa que acarreta uma maior demanda neuromuscular e cognitiva ao idoso. Ficou evidente que idosos classificados com ou sem risco de queda pelo TUG não diferem quanto à elevação do pé na passagem por obstáculo.
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