Mostrar registro simples

dc.creatorFigueredo, Kássia Caroline
dc.date.accessioned2019-10-08T21:02:24Z
dc.date.available2019-10-08T21:02:24Z
dc.date.issued2017-07-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18518
dc.description.abstractMorus nigra is a plant popularly known as "amoreira preta". It is used in folk medicine to soften the effects of menopause, such as anti-inflammatory, antidiabetic and antihypertensive. However, information on safe doses and use is still precarious. Iron overload is a clinical condition that causes damage to the liver tissue due to oxidative stress. Therapy to control iron overload is still unsatisfactory. The objective of the study was to perform a phytochemical, toxicological and evaluation of the effect on iron overload of the extract of the leaves of M. nigra (EEMN). The chromatographic profile revealed caffeic acid and quercetin as major compounds in the EEMN. In the acute toxicological study (2000 mg/kg) and subacute, the extract was administered by oral gavage. For subacute, EEMN was tested in male and female rats at doses of 500, 750 and 1000 mg/kg for 28 days. Behavioral changes, object recognition test, renal and hepatic tissue assessments, biochemical, and hematological were determined. In the acute treatment the EEMN was classified as safe. In the sub-acute study, there was a decrease in AST in males (750 and 1000 mg/kg) and females (1000 mg/kg), reduction of total cholesterol in females (750 and 1000 mg/kg), increase in renal and hepatic change the LPO levels. The EEMN presented potentially protective action of organs and supposed hypocholesterolemic activity. For evaluation of iron overload, male Wistar rats were divided into 6 groups. To induce iron overload, the induced groups received iron dextran (50 mg/kg/day) and not overloaded received 0.9% saline intraperitoneal (i.p.). To test treatment, ethanol 53% was used as vehicle. The groups were divided as follows: I (CG): Control group (ethanol 53% - 10 mL/kg); II (IOV): Iron overload + vehicle (ethanol 53% - 10 mL/kg); III (NO500): Non-overload + EEMN 500 mg/kg (10 mL/kg); IV (IO500): Iron overload + EEMN 500 mg/kg (10 mL/kg); V (IO1000): Iron overload + EEMN 1000 mg/kg (10 mL/kg); VI (DFO): Iron overload + DFO (10 mg/kg/day). The vehicle and EEMN were administered by oral gavage, DFO was administered via i.p. They were analyzed body weight, hepatosomatic index (HSI), serum iron, hepatic markers, cytokines, interfering factors in iron metabolism, enzymatic and histopathological evaluations. The experimental model showed increased levels of serum iron, hepcidin, ALT and proinflammatory cytokines (IOV), histopathology showed that iron overload causes damage to the liver tissue. Our findings illustrate a new therapeutic action and economically viable ff the leaves of M. nigra in hepatic iron overload, however the compounds in the plant responsible for the pharmacological action still need to be elucidated.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMoraceaepor
dc.subjectFolhaspor
dc.subjectToxicidadepor
dc.subjectIn vivopor
dc.subjectHepcidinapor
dc.subjectCitocinaspor
dc.subjectLeaveseng
dc.subjectToxicityeng
dc.subjectHepcidineng
dc.subjectCytokineseng
dc.titleAvaliação do perfil fitoquímico, toxicidade e comportamento do extrato das folhas de Morus nigra Linnaeus frente à sobrecarga de ferropor
dc.title.alternativeEvaluation of the phytochemical profile, toxicity and performance of the extract of Morus nigra Linnaeus leaves against iron overloadeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoMorus nigra é uma planta conhecida popularmente como “amoreira preta”. É utilizada na medicina popular para suavizar efeitos da menopausa, como anti-inflamatório, antidiabético e antihipertensivo. Porém informações relativas a doses e uso seguro ainda são precárias. A sobrecarga de ferro é um quadro clínico que ocasiona danos no tecido hepático devido ao estresse oxidativo. A terapia para controle da sobrecarga de ferro ainda é insatisfatória. O objetivo do estudo foi realizar estudo fitoquímico, toxicológico e avaliação do efeito na sobrecarga de ferro do extrato das folhas de M. nigra (EEMN). O perfil cromatográfico revelou ácido cafeico e quercetina como compostos marjoritários no EEMN. No estudo toxicológico agudo (2000 mg/kg) e subagudo, o extrato foi administrado via oral. Para subagudo, testou-se o EEMN em ratos machos e fêmeas, nas doses de 500, 750 e 1000 mg/kg, durante 28 dias. Mudanças comportamentais, teste de reconhecimento de objetos, avaliações de tecido renal e hepático, dosagens bioquímicas e hematológicas foram determinadas. No tratamento agudo o EEMN foi classificado como seguro. No estudo subagudo ocorreu diminuição da atividade da AST em machos (750 e 1000 mg/kg) e fêmeas (1000 mg/kg), redução do colesterol total em fêmeas (750 e 1000 mg/kg), aumento da atividade da CAT renal e hepática sem alterar os níveis de LPO. O EEMN apresentou ação potencialmente protetora de órgãos e possui suposta atividade hipocolesterolêmica. Para avaliação da sobrecarga de ferro, foram utilizados ratos Wistar machos, divididos em 6 grupos. Para induzir sobrecarga de ferro, os grupos induzidos receberam ferro dextran (50 mg/kg/dia) e não sobrecarregados receberam solução salina 0,9%, ambos intraperitoneal (i.p.). Para testar tratamento, etanol 53% foi usado como veículo. Os grupos foram divididos da seguinte forma: I (CG): Veículo; II (IOV): Sobrecarregado + veículo; III (NO500): Não sobrecarregado + EEMN 500 mg/kg; IV (IO500): Sobrecarregado + EEMN 500 mg/kg; V (IO1000): Sobrecarregado + EEMN 1000 mg/kg; VI (DFO): Sobrecarregado + Desferroxamina (10 mg/kg/dia). O veículo e EEMN foram administrados por gavagem oral, DFO foi administrado via i.p. Foram analisados, relação de peso corporal, índice hepatossomático, ferro sérico, marcadores hepáticos, citocinas, fatores interferentes no metabolismo do ferro, avaliações enzimáticas e histopatológicas. O modelo experimental utlizado mostrou aumento dos níveis de ferro sérico e hepcidina, da atividade da ALT e citocinas pró-inflamatórias, a histopatologia mostrou que a sobrecarga de ferro causa dano no tecido hepático. O tratamento com EEMN mostrou restaurar os níveis de ferro, hepcidina e citocinas, atenuando o dano no tecido hepático. Nossas descobertas ilustram uma nova ação terapêutica e economicamente viável das folhas de M. nigra na sobrecarga hepática de ferro, porém, os compostos existentes na planta responsáveis pela ação farmacológica ainda precisam ser elucidados.por
dc.contributor.advisor1Bauermann, Liliane de Freitas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5849925846135968por
dc.contributor.advisor-co1Lopes, Gilberti Helena Hübscher
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1172295109796807por
dc.contributor.referee1Santos, Gabriela Trevisan dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7186082133291911por
dc.contributor.referee2Sagrillo, Michele Rorato
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2566285176244747por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6438220489230243por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International