Mostrar registro simples

dc.creatorRosa, Eduardo Adirbal
dc.date.accessioned2019-10-14T13:39:38Z
dc.date.available2019-10-14T13:39:38Z
dc.date.issued2018-08-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18566
dc.description.abstractIn the hermeneutical phenomenology developed by Martin Heidegger has been emphasized the presence of a pluralistic ontological conception. Basically, a pluralistic conception assumes that there are distinct ways of being irreducible to one another, that is, distinct modes in which entities appear and thus different modes in which we have significant experience with them. Specifically in the fundamental ontological research undertaken in Being and Time (1927), which explicitly addresses the question of the sense of being in terms of temporality, one can visualize the detailed approach to the modes of being of existence and readiness-to-hand, opposed to the way of being of subsistence. In the scope of this problematic, one can find conceptions of spatiality that are distinct from that objective (subsistence and geometric) and subjective. In a positive way, Heidegger develops a hermeneutical phenomenology of lived space, which is constituted by the intentional correlation between the spatiality of the mode of being of existence and the spatiality of the mode of being of readiness-to-hand. This phenomenology of lived space is understood as more original than any of the conceptions of objective or subjective spatiality, being an ontological condition for them. The objective of this work is to reconstruct the phenomenological-hermeneutic approach of the lived space, presenting the ontological structures of the spatial discovery of the readiness-to-hand entities correlated with the spatial unveiling structures inherent to the existence, opposing both the conception of subsistence-geometric spatiality, which is evidenced since the hermeneutic confrontation that Heidegger realizes with the foundations of the cartesian ontology.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFenomenologia hermenêuticapor
dc.subjectEspacialidade subsistente-geométricapor
dc.subjectEspacialidade utensiliarpor
dc.subjectEspacialidade existencialpor
dc.subjectHermeneutical phenomenologyeng
dc.subjectSubsistence-geometric spaceeng
dc.subjectReadiness-to-hand spatialityeng
dc.subjectExistential spatialityeng
dc.titleSobre os distintos modos da espacialidade na fenomenologia hermenêutica de Martin Heideggerpor
dc.title.alternativeOn the different modes of spaciality in the hermeneutical phenomenology of Martin Heideggereng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNo interior da fenomenologia hermenêutica desenvolvida por Martin Heidegger tem sido ressaltada a presença de uma concepção ontológica pluralista. Basicamente, uma concepção pluralista assume que existem distintos modos de ser irredutíveis uns aos outros, ou seja, distintos modos nos quais os entes comparecem e, portanto, distintos modos nos quais temos experiência significativa com os mesmos. Especificamente na investigação ontológica fundamental empreendida em Ser e Tempo (1927), que tem como objetivo explícito tratar da questão do sentido do ser em termos de temporalidade, pode-se visualizar a abordagem em detalhes dos modos de ser da existência e da disponibilidade, contrapostos ao modo de ser da subsistência. No escopo dessa problemática, podem ser encontradas concepções de espacialidade que são distintas daquela objetiva (subsistentes e geométricas) e subjetiva. Dito de modo positivo, Heidegger desenvolve uma fenomenologia hermenêutica do espaço vivido, o qual é constituído pela correlação intencional entre a espacialidade do modo de ser da existência e a espacialidade do modo de ser da disponibilidade. Essa fenomenologia do espaço vivido entende-se como mais originária que qualquer das concepções de espacialidade objetiva ou subjetiva, sendo condição ontológica para as mesmas. O objetivo deste trabalho é, assim, reconstruir a abordagem fenomenológico-hermenêutica do espaço vivido, apresentando as estruturas ontológicas de descobrimento espacial dos entes disponíveis correlacionadas às estruturas de desvelamento espacial inerentes aos existentes, contrapondo ambas à concepção de espacialidade subsistente-geométrica, a qual é evidenciada pela confrontação hermenêutica que Heidegger realiza com os fundamentos da ontologia cartesiana.por
dc.contributor.advisor1Reis, Róbson Ramos dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0127419824935492por
dc.contributor.referee1Saramago, Ligia
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0030206575122685por
dc.contributor.referee2Missaggia, Juliana Oliveira
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0477980802909030por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4841268667600323por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International