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dc.creatorBarbosa, Caroline Pilecco
dc.date.accessioned2019-10-25T20:11:42Z
dc.date.available2019-10-25T20:11:42Z
dc.date.issued2017-08-17
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18686
dc.description.abstractTardive dyskinesia is a movement disorder that develops as a result of prolonged use of antipsychotics, mainly the typical ones, in approximately 20% to 25% of patients and, as age increases, it afflicts about 50% of patients with over 55 years old on typical antipsychotic treatment. It is known that individuals who do not use antipsychotics may develop involuntary movement disorders spontaneously and these worsen with age as well. Therefore, this study aimed to investigate a possible participation of oxidative and/or dopaminergic mechanisms of spontaneous dyskinesia in rats. To do so, experiments with male Wistar rats at 40 weeks of age and younger animals at 8 weeks of age. Behavioral characteristics of involuntary movement disorders, which are the numbers of vacuous chewing movements, as well as an exploratory and locomotor activity were evaluated. The cortex, striatum and region containing the substantia nigra were used for the analysis of the activity of the enzyme monoaminoxidase (MAO), the immunoreactivity of the tyrosine hydroxylase (TH) and markers related to oxidative stress. It was observed that adult rats (40-42 weeks of age) had an increase of VCM around of 60% than younger rats (8-10 weeks of age), however, there was a percentage of adult rats with different VCM values and then the results were divided in those that presented low and high values of VCM. There was no significant difference in both the locomotor and exploratory activity of the rats in all groups. There was an increase about 13% in the activity of the MAO-B enzyme in the striatum and cortex, as well as a decrease about 30% in the immunoreactivity of the TH in the striatum, considering that all alterations were related to age. Only the alteration of the MAO-B activity in striatum was related to the number of VCMs. Likewise, alterations in the oxidation of the dichlorofluorescein diacetate (DCFH-DA), catalase activity, proteic thiol content and substances reactive to thiobarbituric acid (TBARS) in different brain structures, though all related to age. Only the oxidation of the DCFH-DA and the catalase activity were altered in relation to the number of VCMs. Hence, most of the alterations in the biochemical markers in rat brains were associated to the age of the animals. The presence of spontaneous VCM in adult rats was associated to alterations in the MAO-B activity in the striatum and DCFH-DA oxidation in the cortex and substantia nigra. It can be concluded that, as in animal models with the use of antipsychotics, age may contribute to the maintenance of involuntary movements also in animals that do not use these drugs.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSistema dopaminérgicopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectMonoaminoxidasepor
dc.subjectDopaminergic systemeng
dc.subjectAgingeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectMonoamine oxidaseeng
dc.titleDiscinesia espontânea em ratos: possível participação de mecanismos oxidativos e dopaminérgicospor
dc.title.alternativeSpontaneous dyskinesia in rats: possible participation of oxidative and dopaminergic mechanismseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA discinesia tardia é um distúrbio do movimento que se desenvolve em decorrência do uso prolongado de antipsicóticos, principalmente os típicos, em aproximadamente 20% a 25% dos pacientes e, com o aumento da idade, atinge cerca de 50% dos pacientes com mais de 55 anos de idade em tratamento com antipsicóticos típicos. Sabe-se que indivíduos que não fazem uso de antipsicóticos podem desenvolver distúrbios involuntários do movimento espontaneamente e estes também pioram com a idade. Desta forma, este estudo teve como objetivo investigar a possível participação de mecanismos oxidativos e/ou dopaminérgicos na discinesia espontânea em ratos. Para isso, foram utilizados ratos wistar machos com 40 semanas de idade e animais mais jovens, com 8 semanas de idade. Foram avaliados parâmetros comportamentais característicos de distúrbios involuntários do movimento que incluem os números de movimentos de mascar no vazio (MMVs), bem como a atividade locomotora e exploratória. O córtex, estriado e região contendo a substância negra foram utilizados para análise da atividade da enzima monoaminoxidase (MAO), a imunoreatividade da tirosina hidroxilase (TH) e marcadores relacionados ao estresse oxidativo. Foi observado que os ratos adultos (40-42 semanas de idade) apresentaram um aumento dos MMVs em torno de 60% em relação aos ratos mais jovens (8-10 semanas de idade), no entanto, havia um percentual de ratos adultos com diferentes valores de MMV e então os resultados foram divididos nos que apresentaram baixos e altos valores de MMV. Não houve diferença significante tanto na atividade locomotora como na exploratória dos ratos entre os grupos. Houve um aumento de aproximadamente 13% na atividade da enzima MAO-B no estriado e córtex, assim como também foi observada redução de aproximadamente 30% na imunoreatividade da enzima TH no estriado, sendo todas as alterações relacionadas ao fator idade. Somente a alteração da atividade da MAO-B no estriado esteve relacionada ao número de MMVs. Da mesma forma, foram observadas alterações na oxidação da diclorofluoresceína diacetato (DCFH-DA), atividade da catalase, conteúdo de tiol proteico e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) nas diferentes estruturas cerebrais, porém todas relacionadas à idade. Apenas a oxidação da DCFH-DA e a atividade da catalase apresentaram-se alteradas relacionadas ao número de MMVs. Sendo assim, a maioria das alterações nos marcadores bioquímicos no cérebro de ratos foram associadas à idade dos animais. A presença de MMV espontâneos em ratos adultos foi associada a alterações na atividade da MAO-B no estriado e da oxidação DCFH-DA no córtex e na substância negra. Podemos concluir que, assim como acontece em modelos animais com uso de antipsicóticos, a idade pode contribuir para a manutenção dos movimentos involuntários também naqueles animais que não fazem uso desses fármacos.por
dc.contributor.advisor1Fachinetto, Roselei
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7203076675431306por
dc.contributor.referee1Oliveira, Sara Marchesan de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6574555059806902por
dc.contributor.referee2Puntel, Robson Luiz
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1134532326779900por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5476676066558485por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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