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dc.creatorSilveira, Tássia Limana da
dc.date.accessioned2019-12-18T13:43:39Z
dc.date.available2019-12-18T13:43:39Z
dc.date.issued2019-07-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19176
dc.description.abstractQuinolinic acid (QUIN) is an endogenous neurotoxin that acts as an N-methyl-D-aspartate receptor (NMDAR) agonist generating a toxic cascade, which can lead to neurodegeneration. The action of QUIN in Caenorhabditis elegans and the neurotoxins that allows the study of glutamatergic system disorders have not been carefully addressed. The effects of QUIN on toxicological and behavioral parameters in VM487 (nmr-1) and VC2623 (nmr-2) mutants strains, as well as in wild-type (WT) animals were performed to evaluate whether QUIN could be used as a neurotoxin in C. elegans. QUIN reduced survival of WT worms in a dose-dependent manner. A sublethal concentration of QUIN (20 mM) increased reactive oxygen species (ROS) levels in a nmr-1/NMDAR-dependent manner, activated the DAF-16/FOXO transcription factor, and increased expression of the proteins, as the superoxide dismutase-3, Glutathione S-transferase-4, and heat shock protein-16.2. QUIN did not change motor behavioral parameters but altered the sensory behavior in WT and VM487 (nmr-1) worms. Notably, the effect of QUIN on the sensory behavioral parameters might occur, at least in part, secondary to increased ROS. However, the touch response behavior indicates a mechanism of action independent of ROS generation. In addition, the non-lethal concentration of QUIN can have unleashed possible neurodegeneration in the glutamatergic system considering the relation between the behavioral data and the GFP-neuronal measures. Our findings indicate that C. elegans have a QUIN mechanism like that found in organisms like mammals, indicating that it can be useful to studies with the glutamatergic system. Thus, the C. elegans can be used more specifically in diseases that have among their etiologies the glutamatergic excitotoxicity as in mammals.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeurotransmissão glutamatérgicapor
dc.subjectNeurodegeneraçãopor
dc.subjectNMDApor
dc.subjectQUINpor
dc.subjectExcitotoxicidadepor
dc.subjectGlutamatergic neurotransmissioneng
dc.subjectNeurodegenerationeng
dc.subjectExcitotoxicityeng
dc.titleÁcido quinolínico e neurodegeneração glutamatérgia em Caenorhabditis eleganspor
dc.title.alternativeQuinolinic acid and glutamatergic neurodegeneration in Caenorhabditis eleganseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO ácido quinolínico (QUIN) é uma neurotoxina endógena que atua como agonista do receptor N-metil-D-aspartato (NMDAR) gerando uma cascata tóxica, que pode levar à neurodegeneração. A ação de QUIN em Caenorhabditis elegans, bem como de outras neurotoxinas que permitem o estudo dos distúrbios do sistema glutamatérgico, ainda não foram totalmente elucidadas. Os efeitos de QUIN em parâmetros toxicológicos e comportamentais em animais mutantes VM487 (nmr-1) e VC2623 (nmr-2) e selvagem Bristol N2 (WT) foram realizados para avaliar se QUIN poderia ser usado como uma neurotoxina em C. elegans. O QUIN reduziu a sobrevivência de vermes WT de uma forma dose dependente. Uma concentração não letal de QUIN (20 mM) aumentou os níveis de espécies reativas de oxigênio (ROS) de uma maneira dependente de NMR-1/NMDAR, ativou o fator de transcrição DAF-16/FOXO e aumentou a expressão de proteínas como a superóxido dismutase-3, Glutationa S-transferase-4 e a proteína de choque térmico-16.2. O QUIN não alterou os parâmetros comportamentais motores, mas alterou o comportamento sensorial em animais WT e VM487 (nmr-1). Notavelmente, o efeito de QUIN nos parâmetros comportamentais sensoriais pode ocorrer, pelo menos em parte, secundário ao aumento de ROS. No entanto, o comportamento de resposta ao toque indica um mecanismo de ação que pode ser independente da geração de ROS diretamente. Além disso, doses não letais de QUIN podem ter desencadeado uma possível neurodegeneração no sistema glutamatérgicos considerando a relação entre os dados comportamentais e as medidas de GFP-neuronal. Nossos achados indicam que o C. elegans tem um mecanismo de ação do QUIN similar ao que encontramos em organismos como os mamíferos, o que indica que o modelo alternativo pode ser útil para estudos com o sistema glutamatérgico. Assim, o C. elegans pode ser usado mais especificamente em doenças que possam ter entre suas etiologias a excitotoxicidade glutamatérgica assim como em mamíferos.por
dc.contributor.advisor1Soares, Félix Alexandre Antunes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8752453650114092por
dc.contributor.referee1Ávila, Daiana Silva de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4355211015887363por
dc.contributor.referee2Loreto, Elgion Lucio da Silva
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6493669115018157por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6456013124625476por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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