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dc.contributor.advisorCoelho, Alexa Pupiara Flores
dc.creatorOliveira, Estefânia da Silva
dc.date.accessioned2020-09-21T12:31:00Z
dc.date.available2020-09-21T12:31:00Z
dc.date.issued2019-12-12
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19988
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Curso de Enfermagem, RS, 2019por
dc.description.abstractINTRODUCTION: In the nursing work in intensive care, there are daily situations that can cause insatisfaction and suffering, requiring the development of confrontation strategies, individual or collective, to health maintenance. OBJECTIVE: To know the strategies developed by Intensive Care Unit nursing workers to maintain health and quality of life. METHOD: Descriptive qualitative study, executed with 11 nursing workers of Adult and Neonatal Intensive Care Units, during June of 2019, in a large hospital in the South of Brazil. The data were produced after acceptance by local Board of Ethics, through semi-structured interviews and were submitted to content thematic analysis. RESULTS: From the analysis emerged three categories: “Individual confrontation strategies used by nursing workers in the ICU”, built and practiced individually from situations of stress; “The work loneliness: the inefficiency of the spaces for the care and listening of ICU nursing workers”, showed mismatches between the therapeutic spaces offered by the institution and the demands of the workers; “From loneliness to cooperation: collective strategies as a way to face suffering at work”, formed by the group of workers, stood out as a protective factor of greater effectiveness for well-being. CONCLUSION: Workers use confrontation strategies in their daily work. Most of them are individual stretegies, but with no potential for transforming the causal factors. Collective strategies have proved to be more effective in organizing the work process and strengthening the group, due to the absence of therapeutic spaces.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectProfissionais de enfermagempor
dc.subjectUnidades de terapia intensivapor
dc.subjectSaúde do trabalhadorpor
dc.subjectNursing professionalseng
dc.subjectIntensive care unitseng
dc.subjectWorker’s healtheng
dc.titleDa solidão à cooperação: estratégias de enfrentamento de trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensivapor
dc.title.alternativeFrom loneliness to cooperation: confrontation strategies of intensive care nursing workerseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localPalmeira das Missões, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCurso de Enfermagem.por
dc.description.resumoIntrodução: No trabalho de enfermagem em terapia intensiva, há situações cotidianas que podem causar insatisfação e sofrimento, necessitando o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento, individuais ou coletivas, para a manutenção da saúde. Objetivo: Conhecer as estratégias desenvolvidas pelos trabalhadores de enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva para a manutenção da saúde e qualidade de vida. Método: Estudo qualitativo descritivo, com 11 trabalhadores de enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva Adulto e Neonatal de um hospital de grande porte do Sul do Brasil, durante o mês de junho de 2019. Os dados foram produzidos após aceite no Comitê de Ética de Pesquisa local, através de entrevista semiestruturada, e submetidos à análise temática de conteúdo. Resultados: Da análise emergiram três categorias: “Estratégias individuais de enfrentamento utilizadas pelos trabalhadores de enfermagem de UTI”, construídas e praticadas individualmente, a partir de situações geradoras de estresse; “A solidão do trabalho: a ineficiência dos espaços para o cuidado e a escuta dos trabalhadores de enfermagem de UTI”, evidenciou descompassos entre os espaços terapêuticos oferecidos pela instituição e as demandas dos trabalhadores; “Da solidão à cooperação: estratégias coletivas como um caminho para enfrentamento do sofrimento no trabalho”, formadas pelo grupo de trabalhadores, destacou-se como fator protetor de maior eficácia para o bem-estar. Conclusão: Os trabalhadores utilizam estratégias de enfrentamento no cotidiano laboral. Em maioria, as individuais, mas sem potencial de transformação dos fatores causadores. As estratégias coletivas mostraram-se mais efetivas para a organização do processo de trabalho e fortalecimento do grupo, devido à ausência de espaços terapêuticos.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


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