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dc.contributor.advisorJantsch, Leonardo Bigolin
dc.creatorSantos, Dieison Santos dos
dc.date.accessioned2020-09-25T12:54:39Z
dc.date.available2020-09-25T12:54:39Z
dc.date.issued2019-12-11
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19993
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Curso de Enfermagem, RS, 2019.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDoenças respiratóriaspor
dc.subjectLactantepor
dc.subjectLactente nascido prematuramentepor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.titleFatores associados ao desenvolvimento de agravos respiratórios em prematuros limítrofes no primeiro ano de vidapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localPalmeira das Missões, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCurso de Enfermagempor
dc.description.resumoAs doenças respiratórias na infância associam–se a fatores predisponentes e variáveis neonatais, socioeconômicas e ambientais, e se intensificam nos primeiros meses de vida, geralmente por agravos respiratórios agudos. Se na população a termo, doenças respiratórias representam risco, nos prematuros limítrofes essas condições são mais frequentes e intensas. Devido à imaturidade do sistema respiratório há uma maior probabilidade de desenvolverem agravos à saúde no primeiro ano de vida. Nessa perspectiva objetivamos relacionar as variáveis socioeconômicas e neonatais no desenvolvimento de agravos respiratórios de prematuros moderados e tardios no primeiro ano de vida. Método: Trata-se de um estudo transversal/epidemiológico com abordagem quantitativa, oriundo do banco de dados do projeto intitulado: “Condições de saúde de prematuros moderados e tardios no primeiro ano de vida”. Foram acompanhados no terceiro mês de vida, 119 prematuros limítrofes (Idade Gestacional no período de 32 a 36 semanas e seis dias) e no 12º mês, foram 105 prematuros. O acompanhamento aconteceu via ligação telefônica e, por meio da percepção materna, foi mensurada a intensidade dos agravos respiratórios. As variáveis neonatais e socioeconômicas foram coletas antes da alta hospitalar (após nascimento). Os dados foram analisados por meio de comparação de frequência, com teste Qui-quadrado. Utilizou-se valor significativo para p<0.05. O projeto seguiu as recomendações éticas e teve autorização do autor para utilização do banco de dados. Resultados: Fatores como o nascimento Pequeno para idade gestacional (p=0,03) e sexo masculino (p=0,0150, apresentaram relação significativa com o desenvolvimento de Bronquite, na avaliação do terceiro mês de vida, enquanto no 12º mês de vida, prematuros tardios e com nível socioeconômico C, D-E apresentaram mais frequência de Tosse (p=0,04) e encatarrado (p=0,04), significativamente. Conclusão: Reconhece-se as demandas imediatas e tardias desses prematuros, bem como seus fatores correlacionados, o que instiga a organização dos serviços para atender à essa clientela emergente.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


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