Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCoelho, Alexa Pupiara Flores
dc.creatorSantos, Indiara Patrícia dos
dc.date.accessioned2020-09-25T12:55:09Z
dc.date.available2020-09-25T12:55:09Z
dc.date.issued2019-12-12
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19994
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Curso de Enfermagem, RS, 2019.por
dc.description.abstractIntroduction: The work-family balance dilemma circulates the discussion about women in the labor market, including in nursing and in the ICU sector. This instigates the reflections on how nursing professionals experience gender issues in their work and family relationships. Objective: to know the perception of ICU nursing professionals about the interface between work and gender. Method: This is a descriptive qualitative study conducted at the adult and neonatal ICUs of a hospital located in Rio Grande do Sul. The research was conducted with 11 nursing professionals. Data production took place in June 2019 through semi-structured interviews. The data were audio recorded, transcribed and subjected to thematic content analysis. The study was approved by the local research ethics committee. Results: The relationships between work and family and social dimensions are permeated by stress, tiredness and family demands resulting from the double workday, especially on women. In the workplace, gender issues are evident through prejudices between women and men in intensive care work. Gender issues were evidenced through the discrimination suffered by men in the team, being the target of speculation about their sexuality and suitability to the profession. Conclusion: the family burden of working women continues to be a reality among the interviewees, while at the same time, in the workplace, gender inequalities remain, strengthened by the historical inheritance of the profession.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectDesigualdade de gêneropor
dc.subjectGênero e trabalhopor
dc.subjectUnidades de terapia intensivapor
dc.subjectNursingeng
dc.subjectGender inequalityeng
dc.subjectGender and workeng
dc.subjectIntensive care unitseng
dc.titleGênero e trabalho na perspectiva de profissionais de enfermagem de unidades de terapia intensivapor
dc.title.alternativeGender and work in the perspective of reference professionals of intensive car unitseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPalmeira das Missões, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationCurso de Enfermagempor
dc.description.resumoIntrodução: O dilema do equilíbrio entre trabalho e família circula a discussão sobre a mulher no mercado de trabalho, inclusive na área de enfermagem e no setor de UTI’s. Isto instiga as reflexões de como os profissionais de enfermagem, vivenciam as questões de gênero em suas relações de trabalho e familiares. Objetivo: conhecer a percepção de profissionais de enfermagem de UTI acerca da interface entre trabalho e gênero. Método: Estudo qualitativo descritivo, realizado nas UTI’s Adulta e Neonatal de um hospital localizado no Rio Grande do Sul. A pesquisa foi realizada com 11 profissionais de enfermagem. A produção de dados ocorreu em junho de 2019 por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram audiogravados, transcritos e submetidos à análise temática de conteúdo. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa local. Resultados: As relações entre o trabalho e as dimensões familiar e social são permeadas por estresse, cansaço e cobranças familiares decorrentes da dupla jornada de trabalho, sobretudo sobre as mulheres. Já no ambiente de trabalho, as questões de gênero são evidentes por meio dos preconceitos entre mulheres e homens no trabalho em terapia intensiva. As questões de gênero se evidenciaram por meio da discriminação sofrida pelos homens na inserção na equipe, sendo alvos de especulações acerca de sua sexualidade e adequação à profissão. Conclusão: a sobrecarga familiar da mulher trabalhadora segue sendo uma realidade entre as entrevistadas, ao mesmo tempo em que, no espaço de trabalho, permanecem as desigualdades de gênero, fortalecidas pelas heranças históricas da profissão.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Embargado
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Embargado