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dc.creatorPereira, Matheus Dalbosco
dc.date.accessioned2021-05-06T17:41:21Z
dc.date.available2021-05-06T17:41:21Z
dc.date.issued2019-08-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20801
dc.description.abstractThe research aims to analyze the relationship between wars and state capacity, in order to answer the following question: “What were the impacts of wars, which occurred in the imperial period, on the capabilities of the Brazilian state? To this end, the paper sought to test Centeno's (2002) hypotheses: (1) the extractive capacity was not expanded because the wars were financed with international loans; and (2) the wars in which Brazil participated were of the limited type and thus had minor impacts on state capabilities (limited wars produced limited states). The following wars were analyzed: The Cisplatin War (1825-1828), the War against Rosas (1852), and the Paraguayan War (1864-1870), defined as rivalry and limited war; opportunity and limited war; and total war, respectively. The interval is justified because it is the most bellicose phase in Brazilian history, allowing a more similar analysis of the bellicose model developed by Tilly (1996), and the different types of wars choosed allows the analysis of the second hypothesis. This is a single case study with multiple comparisons within the case and adopts the theoretical-methodological tool of path dependence. Finally, the study partially confirmed the first hypothesis, since the wars did not expand the state's extractive capacity and the high war costs contributed significantly to the country's debt increase. It is noteworthy, however, that the problem is not the use of international loans, but the inability of the Brazilian state to extract resources from its elites. The second hypothesis, that limited wars cause reduced impacts on state capacities, was not confirmed, because the different types of wars produced similar results.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
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dc.subjectBrasil Imperialpor
dc.subjectGuerrapor
dc.subjectConstrução do estadopor
dc.subjectCapacidade estatalpor
dc.subjectImperial Brazileng
dc.subjectWareng
dc.subjectState buildingeng
dc.subjectState capacityeng
dc.titleGuerra e construção do estado no Brasil imperialpor
dc.title.alternativeWar and state building in imperial Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA pesquisa tem por objetivo analisar a relação entre guerras e capacidade estatal, de modo a responder à seguinte pergunta: “quais foram os impactos das guerras, ocorridas no período imperial, nas capacidades do Estado brasileiro? Para isso, o trabalho buscou testar as hipóteses de Centeno (2002), a ressaltar: (1) a capacidade extrativa não foi ampliada porque as guerras foram financiadas com empréstimos internacionais; e (2) as guerras em que o Brasil participou foram do tipo limitadas e, por isso, geraram impactos menores nas capacidades estatais (guerras limitadas produziram Estados limitados). Foram analisadas as guerras da Cisplatina (1825-1828), a guerra contra Rosas (1852) e a guerra do Paraguai (1864-1870), definidas como, respectivamente, guerra limitada e de rivalidade; guerra limitada e de oportunidade; e guerra total. O recorte é justificado por se tratar da fase mais belicosa da história brasileira, permitindo uma análise mais próxima do modelo belicista desenvolvido por Tilly (1996), e os diferentes tipos de guerras elencados permitem a análise da segunda hipótese. Trata-se de um estudo de caso único com comparações múltiplas dentro do caso e que adota o instrumento teórico-metodológico da dependência da trajetória. Por fim, o estudo confirmou parcialmente a primeira hipótese, uma vez que as guerras não ampliaram a capacidade extrativa do Estado e os altos gastos gerados pelos conflitos contribuíram significativamente para o aumento da dívida do país. Destaca-se, entretanto, que o problema não é o uso de empréstimos internacionais, mas a incapacidade do Estado brasileiro em extrair recursos de suas elites. Já a segunda hipótese, de que as guerras limitadas provocam impactos reduzidos nas capacidades estatais, não se sustentou, pois os diferentes tipos de guerras produziram resultados semelhantes.por
dc.contributor.advisor1Dornelles Júnior, Arthur Coelho
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9604625080346874por
dc.contributor.referee1Perez, Reginaldo Teixeira
dc.contributor.referee2Oliveira, Lucas Kerr de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1189702009802731por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentSociologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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