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dc.creatorPoletto, Pâmela Posser
dc.date.accessioned2021-05-11T11:24:40Z
dc.date.available2021-05-11T11:24:40Z
dc.date.issued2018-08-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20833
dc.description.abstractNeuroblastoma is an embryonic tumor of the autonomic nervous system, typically developing in the adrenal gland or para-spinal ganglia. It occurs in children, with an average age of 17 months at diagnosis and is the most common cancer to be diagnosed in the first year of life. The clinical presentation is variable, having expansive mass characteristics in the region where it is housed. The objective of this study was to describe the diagnosis of Neuroblastoma in children treated at the Hematology-Oncology Service of the University Hospital of Santa Maria in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, through the outcome and intercurrences experienced by them. The information was collected from the medical records of the patients treated between 01/01/1999 and 12/31/2015, and the data analyzed through averages and frequencies. After crossing the variables, the Pearson Correlation Coefficient was used and, finally, the Kaplan Meier survival curves were constructed. In this sample, composed of 28 patients, we found a frequency of 70.37% of high-risk neuroblastoma with Stage 4, with mean age at diagnosis of 29 months. The MYCN gene was tested in 82.15% of the patients, with 52.38% of them being amplified. Deaths occurred in 50% of our sample, and all patients belonged to Stage 4. Among the relapsed (n = 15), 20% were rescued. Overall survival was 89.3% in one year, 64.3% in two years, 53.6% in five years. Event-free survival at 1 year was 82.1% and in two years it was 53.6%. It is concluded that the results found are mostly consistent with the literature and that improvements are needed in the treatment regimens offered, especially for patients with high-risk disease and those with relapses.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeuroblastomapor
dc.subjectDiagnósticopor
dc.subjectSobrevidapor
dc.subjectMIBGpor
dc.subjectDiagnosiseng
dc.subjectSurvivaleng
dc.titleAspectos clínicos, diagnósticos e desfechos de pacientes com neuroblastoma tratados em hospital do interior do Rio Grande do Sulpor
dc.title.alternativeClinical aspects, diagnoses and desfects of patients with neuroblastoma treated in a hospital inside the Rio Grande do Suleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO Neuroblastoma é um tumor embrionário do sistema nervoso autônomo, desenvolvendo-se tipicamente na glândula adrenal ou gânglios para-espinhais. Ocorre em crianças, com idade média de 17 meses ao diagnóstico. É o câncer mais comum a ser diagnosticado no primeiro ano de vida. A apresentação clínica é variável, tendo características de massa expansiva na região em que se aloja. Neste trabalho o objetivo foi descrever o diagnóstico de Neuroblastoma de crianças tratadas no Serviço de Hematologia-Oncologia do Hospital Universitário de Santa Maria no estado de Rio Grande do Sul, perpassando pelo desfecho e intercorrências experimentadas por eles. As informações foram coletadas dos prontuários médicos dos pacientes tratados entre 01/01/1999 e 31/12/2015, e os dados analisados através de médias e frequências. Após o cruzamento das variáveis, foi usado o Coeficiente de Correlação de Pearson e por fim, foram construídas as curvas de sobrevida de Kaplan Meier. Nesta amostra, composta de 28 pacientes, encontramos uma frequência de 70,37% de neuroblastoma de alto risco com Estadio 4, com média de idade ao diagnóstico de 29 meses. O gene MYCN foi testado em 82,15% dos pacientes, sendo que 52,38% deles estavam amplificados. Óbitos ocorreram em 50% de nossa amostra, e todos os pacientes pertenciam ao Estadio 4. Entre os recidivados (n=15) 20% foram resgatados. A sobrevida global encontrada foi de 89,3% em um ano, 64,3% em dois anos, 53,6% em cinco anos. A sobrevida livre de eventos em um ano foi de 82,1% e em dois anos de 53,6%. Concluímos que os resultados encontrados, são em sua maioria concordantes com a literatura, e que são necessárias melhorias nos esquemas de tratamento oferecidos, especialmente para pacientes com doença de alto risco e os que apresentam recidivas.por
dc.contributor.advisor1Cóser, Virgínia Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4601008307298787por
dc.contributor.referee1Weinmann, Angela Regina Maciel
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Araujo, Maria do Carmo dos Santos
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2878041255882697por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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