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dc.creatorRosa, Higor Zuquetto
dc.date.accessioned2021-05-20T11:51:14Z
dc.date.available2021-05-20T11:51:14Z
dc.date.issued2019-02-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20935
dc.description.abstractMorphine is an opioid of high clinical employment, whose analgesic properties are accompanied by euphoria and well being, thus favoring drug addiction, which constitutes a serious public health problem. Drug addiction by opioids has driven the search for new treatments, but so far, those used clinically are only palliative. Physical exercise has shown beneficial in addition. But the lack of data in the literature stimulated the development of this study, whose objective was to evaluate possible molecular and behavioral adaptations resulting from different times of physical exercise in animals exposed to morphine. Wistar rats were subdivided into sedentary, short, medium and long term exercise and submitted to swimming protocol for 0, 14, 28 and 42 days, respectively. In the last week of exercise, the animals were submitted to a paradigm of morphine-conditioned place preference (CPP) (4 mg/Kg), followed by molecular analyzes involving the dopaminergic system and glucocorticoid receptor in the nucleus accumbens and hippocampus (CEUA 9373231116- UFSM). Our results show that addition of minor preference for drug in exercised groups showed less of the transporter dopamine (DAT) immunoreactivity , dopaminergic receptors type 1 and 2 (D1R and D2R) and glucocorticoid (GR) compared to sedentary group. Our study demonstrates that physical exercise, regardless of uptime, was able to modify behavioral parameters of addition per morphine, possibly through molecular adaptations in targets related to the reward system. From this study it is possible to propose physical exercise as a therapeutic approach to be strategically included in the treatment of opioid drug addiction.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAbuso de drogaspor
dc.subjectAdiçãopor
dc.subjectExercício físicopor
dc.subjectOpioidepor
dc.subjectDrug abuseeng
dc.subjectAdditioneng
dc.subjectPhysical exerciseeng
dc.subjectOpioideng
dc.titleInfluência benéfica de diferentes tempos de exercício físico sobre a drogadição induzida por morfina em ratos: aspectos comportamentais e molecularespor
dc.title.alternativeBeneficial influence of different physical exercise time on morphine induced drug addiction in rats: behavioral and molecular aspectseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA morfina é um opioide de elevado emprego clínico, cujas propriedades analgésicas são acompanhadas de euforia e bem estar, favorecendo assim a drogadição, o que configura um sério problema de saúde pública. A drogadição por opioides tem impulsionado a busca por novos tratamentos, porém, até agora, os utilizados clinicamente são apenas paliativos. O exercício físico tem mostrado benefícios na adição. Porém a carência de dados na literatura estimulou o desenvolvimento deste estudo, cujo objetivo foi avaliar possíveis adaptações moleculares e comportamentais decorrentes de diferentes tempos de exercício físico em animais expostos à morfina. Ratos Wistar foram subdivididos em sedentários, exercício de curto, médio e longo prazo e submetidos ao protocolo de natação por 0, 14, 28 e 42 dias, respectivamente. Na última semana de exercício, os animais foram submetidos ao paradigma de preferência de lugar condicionado (PLC) por morfina (4 mg/Kg), seguida de análises moleculares envolvendo o sistema dopaminérgico e receptor de glicocorticóide no nucleus accumbens e hipocampo (CEUA 9373231116-UFSM). Nossos resultados apontam, que além da menor preferência pela droga, grupos exercitados mostraram menor imunorreatividade do transportador de dopamina (DAT), dos receptores dopaminérgicos tipo 1 e 2 (D1R e D2R) e glicocorticóide (GR), em relação ao grupo sedentário. Nosso estudo demonstra que o exercício físico, independentemente do tempo de atividade, modificou parâmetros comportamentais de adição por morfina, possivelmente através de adaptações moleculares em alvos relacionados ao sistema de recompensa. A partir deste estudo é possível propor o exercício físico como uma abordagem terapêutica a ser estrategicamente incluída nos tratamentos de drogadição por opioides.por
dc.contributor.advisor1Burger, Marilise Escobar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9128090974948413por
dc.contributor.advisor-co1Barcelos, Raquel Cristine
dc.contributor.advisor-co1LattesXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee1Nogueira, Cristina Wayne
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Rambo, Leonardo Magno
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6401035225306207por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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