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dc.creatorKeller, Gabriele Ruiz
dc.date.accessioned2021-05-21T11:41:25Z
dc.date.available2021-05-21T11:41:25Z
dc.date.issued2020-01-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20951
dc.description.abstractIntroduction: Currently, out of ten people, one is 60 years old or older, and projections point to a tendency for these numbers to increase. These individuals are more prone to some risks, including falls, with the possibility of serious complications such as femoral fractures, related to a high prevalence and association with death and disability. Objectives: To analyze morbidity and mortality during hospitalization and 3 years after discharge of elderly hospitalized for femur fracture in a hospital in central Rio Grande do Sul. Methods: This is a quantitative approach study with exploratory descriptive character. and prospective longitudinal design, characterized as a prospective cohort study. The study included elderly people hospitalized for femur fracture at the University Hospital of Santa Maria, and collected sociodemographic data (age, sex and living with whom), clinical-functional profile with the Senior Risk Index (ISAR), comorbidities index. Charlson (ICC), calf circumference (CP), Edmonton Fragility Scale (EFE) and Geriatric Depression Scale-4 (GDS 4) of outcomes from medical record analysis. This was performed during hospitalization and up to three years after hospital discharge. Results: From May 2015 to September 2016, 493 elderly were hospitalized, of these 11.2% (n = 55) entered the emergency room for femur fracture, mostly elderly aged 80 to 89 years (40% ) and female (69.1%). Of the elderly with femur fracture 74.5% (n = 41) had some degree of frailty, 13.0% (n = 7) had indicators of depression, 68.6% (n = 35) were classified as high risk of adverse event during hospitalization, 41.8% (n = 23) had a 79% chance of survival in one year and 53.1% (n = 128) had a CP <31 cm. It was observed that 75.9% (n = 41) of the elderly with fracture had hospital complications and 16.4% (n = 9) died during hospitalization. From hospital discharge up to 30 days we observed that 8.1% (n = 3) were readmitted, 87.5% (n = 35) had immobility after discharge, 24.4% (n = 10) had to visit the Emergency Room. after discharge and 7.0% (n = 3) died. The sociodemographic variables associated with femur fracture were age (p = 0.001) and gender (p = 0.001). Clinical and functional variables associated with femoral fracture admission were CHF (p = 0.018), risk of adverse event by ISAR (p = 0.010) and PC (p = 0.005). Femoral fracture is associated with intrahospital complications (p = 0.003), intrahospital immobility (p = 0.001), and was not associated with readmission outcomes (p = 0.541), intrahospital death (= 0.401) and death after 30 days (p = 0740). ). After 3 years, we observed that 45.3% (n = 27) of the elderly who survived after 30 days of hospitalization died, and 89% of the elderly who survived presented some degree of dependence for the activities, obtained from the Barthel These data suggest that femur fracture in the elderly causes physical changes since hospitalization, such as increased hospital complications and immobility, as well as after hospital discharge, where there was a high presence of death and functional dependence at 3 years after hospitalization.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectFraturapor
dc.subjectQuedaspor
dc.subjectAgingeng
dc.subjectSeniorseng
dc.subjectFractureeng
dc.subjectFallseng
dc.titleMorbimortalidade de idosos hospitalizados por fratura de fêmur – estudo de coortepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: Atualmente a cada dez pessoas, uma tem 60 anos ou mais de idade, e as projeções apontam a tendência desses números aumentarem. Esses indivíduos apresentam maior predisposição a alguns riscos, entre eles as quedas, com possibilidade de complicações graves tais como as fraturas de fêmur, relacionadas a uma alta prevalência e associação com óbito e incapacidade. Objetivos: Analisar a morbimortalidade durante a internação e até 3 anos após a alta de idosos hospitalizados por fratura de fêmur em um hospital da região central do Rio Grande do Sul. Métodos: Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, com caráter descritivo exploratório e de desenho longitudinal prospectivo, caracterizado como um estudo de coorte prospectiva. O estudo contou com idosos que internaram por fratura de fêmur no Hospital Universitário de Santa Maria, sendo coletados dados sociodemográficos (idade, sexo e mora com quem), perfil clinico-funcional com o Índice de risco sênior (ISAR), Indice de comorbidades de Charlson (ICC), circunferência de panturrilha (CP), escala de Fragilidade de Edmonton (EFE) e Escala de depressão Geriátrica- 4 (GDS 4) dos desfechos a partir de análise de prontuários. Esta foi realizada durante a internação e três anos após a alta hospitalar. Resultados: No período de maio de 2015 a setembro de 2016, foram hospitalizados 493 idosos, destes 11,2% (n=55) ingressaram na emergência por fratura de fêmur, majoritariamente de idosos na faixa etária de 80 a 89 anos (40%) e do sexo feminino (69,1%). Dos idosos com fratura de fêmur 74,5% (n=41) apresentavam algum grau de fragilidade, 13,0% (n=7) possuíam indicadores de depressão, 68,6% (n=35) foram classificados como alto risco de evento adverso durante a hospitalização, 41,8% (n=23) tinham 79% de chance de sobrevida em um ano e 53,1% (n=128) tinha CP <31 cm. Observou-se que 75,9% (n=41) dos idosos com fratura tiveram complicações hospitalares e 16,4% (n=9) foram a óbito durante a internação. Da alta hospitalar até 30 dias observamos que 8,1% (n=3) reinternaram, 87,5%(n=35) ficaram com imobilidade após a alta, 24,4%(n=10) tiveram que visitar o Pronto-socorro após a alta e 7,0% (n=3) foram a óbito. Até 3 anos observamos que 45,3% (n=27) dos idosos que sobreviraram após 30 dias da internação, foram a óbito, e 89% os idosos que sobreviveram apresentaram algum grau de dependência para as atividades a partir da escala de Barthel. Esses dados sugerem que a fratura de fêmur em idosos provoca alterações físicas desde a internação, como o aumento de complicações hospitalares e imobilidade, bem como após a alta hospitalar, onde se observaram elevada presença do desfecho óbito e dependência funcional em até 3 anos após a alta hospitalar.por
dc.contributor.advisor1Lampert, Melissa Agostini
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0851929722857258por
dc.contributor.referee1Callegaro, Carine Cristina
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Saes, Mirelle de Oliveira
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7757283699805891por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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