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dc.creatorBurin, Suelen Leticia
dc.date.accessioned2021-05-31T19:29:36Z
dc.date.available2021-05-31T19:29:36Z
dc.date.issued2019-03-11
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21016
dc.description.abstractDiabetes is a set of metabolic disorders and affects more than 400 million individuals worldwide. Type 2 diabetes is characterized by defects in insulin action and secretion, as well as in the regulation of hepatic glucose production. Empagliflozin (EMP) belongs to the gliflozines that are sodium-glucose-2 cotransporter inhibitors, used by oral route to the treatment of type 2 diabetes. The drug was approved by FDA in 2014 and is sold as coated tablets containing 10 and 25 mg (Jardiance®). EMP extemporaneous suspensions (2 mg/mL) using commercial tablets were prepared, using hydroxypropylmethylcellulose (F1) or sodium carboxymethylcellulose (F2) as polymers, to provide an alternative for patients who have difficult in swallowing tablets for hospital use. The formulations were stored at 25 °C and their stability evaluated for 60 days (t60), by the tests of assay, pH, sedimentation volume, particle size, time of redispersion and microbiological control. The EMP quantitation was performed by micellar electrokinetic capillary chromatography that was previously validated. The preparations showed unchanged pH values, which remained around 6.5 over the period; similarly, parameters such as particle size and sedimentation volume showed no difference (p > 0.05) during the study. The results showed no statistical difference (p > 0.05) between F1 and F2 content over 25-days of storage, which were 97.97 ± 1.12% and 99.92 ± 1.20% respectively; both formulations presented microbial levels within the limits specified at t25 that was considered the shelf-life. In sequence, a simple stability-indicating method by high performance liquid chromatography (HPLC) was developed to assay empagliflozin. The mobile phase was composed by methanol, acetonitrile and purified water (60:5:35 v/v), at a flow rate of 1 mL/min and detection at 225 nm. Calibration curve was linear in the range of 5 to 150 μg/mL. The method showed to be precise, accurate and robust. To forced degradation study, empagliflozin standard and tablets were exposed under stress conditions and the major degradation product evidenced after drug exposure to UV-C radiation was isolated and analyzed by high resolution mass spectrometry (HRMS). The structure of PDUVC was suggested and the route involved in the photolytic degradation of empagliflozin was proposed.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPreparações extemporâneaspor
dc.subjectFormulações hospitalarespor
dc.subjectProdutos de degradaçãopor
dc.subjectProduto majoritáriopor
dc.subjectDegradação forçadapor
dc.subjectExtemporaneous preparationseng
dc.subjectHospital formulationseng
dc.subjectDegradation productseng
dc.subjectMajority producteng
dc.subjectForced degradationeng
dc.titleEmpagliflozina: desenvolvimento analítico, identificação de produto de degradação e derivação farmacêutica para uso hospitalarpor
dc.title.alternativeEmpagliflozin: analytical development, identification of degradation product and pharmaceutical derivation for hospital useeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoDiabetes é um conjunto de distúrbios metabólicos e afeta mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo. A diabetes tipo 2 é caracterizada por defeitos na ação e secreção de insulina, assim como na regulação da produção hepática de glicose. A empagliflozina (EMP) pertence à classe das gliflozinas, que são fármacos inibidores do cotransportador de sódio-glicose-2, usados por via oral para o tratamento do diabetes tipo 2. O fármaco foi autorizado pelo FDA em 2014 e é vendido na forma de comprimidos revestidos de 10 e 25 mg (Jardiance®). Suspensões extemporâneas de EMP (2 mg/mL) utilizando comprimidos foram preparadas, empregando como polímeros hidroxipropilmetilcelulose (F1) ou carboximetilcelulose sódica (F2), para prover uma alternativa a pacientes com dificuldade de deglutição em ambiente hospitalar. As formulações foram armazenadas a 25 °C e sua estabilidade avaliada durante 60 dias (t60), pelos testes de doseamento, pH, volume de sedimentação, tamanho de partícula, tempo de redispersão e controle microbiológico. A quantificação da EMP nas amostras foi realizada por cromatografia capilar eletrocinética micelar, método previamente validado. As fórmulas preparadas apresentaram valores de pH inalterados, que permaneceram em torno de 6,5; de modo semelhante, o tamanho de partícula e o volume de sedimentação não mostraram diferença significativa (p> 0,05) ao longo do estudo. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística (p> 0,05) entre os teores de F1 e F2 durante 25 dias, que foi de 97,97 ± 1,12% e 99,92 ± 1,20%, respectivamente; ambas as formulações apresentaram carga microbiana dentro dos limites especificados em t25, que foi considerado o prazo de validade das formulações. Na sequência, um método simples indicativo de estabilidade por cromatografia a líquido de alta eficiência (CLAE) foi desenvolvido para o doseamento da empagliflozina. A fase móvel foi composta de metanol, acetonitrila e água purificada (60:5:35 v/v), com vazão de 1 mL/min e detecção em 225 nm. A curva de calibração foi linear no intervalo de 5 a 150 μg/mL. O método mostrou-se preciso, exato e robusto. Para o estudo da degradação forçada, o padrão de empagliflozina e os comprimidos foram expostos a condições de estresse e o produto de degradação majoritário formado após a exposição do fármaco à radiação UVC (PDUVC) foi isolado e analisado por espectrometria de massas de alta resolução (HRMS). A estrutura do PDUVC foi sugerida e a rota envolvida na degradação fotolítica da empagliflozina foi proposta.por
dc.contributor.advisor1Adams, Andréa Inês Horn
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6872246935204149por
dc.contributor.referee1Codevilla, Cristiane Franco
dc.contributor.referee2Laporta, Luciane Varini
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4672840428615085por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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