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dc.creatorGuerreiro, Monique Pereira Portella
dc.date.accessioned2021-05-31T22:58:01Z
dc.date.available2021-05-31T22:58:01Z
dc.date.issued2019-01-29
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21020
dc.description.abstractIntroduction: Occupational stress is understood as the result of the interaction between the demands of work and the ability to control them, which can lead to changes in cortisol concentration. It exposes the worker to the risk of becoming ill, and to the development of musculoskeletal pain. Objective: to evaluate the association between occupational stress, salivary cortisol concentration and musculoskeletal pain in nurses at a Hemato-Oncology service. Method: A cross-sectional study was carried out with 29 day-care nurses from a Hemato-Oncology service at a university hospital in Rio Grande do Sul. Data were collected from April to August, 2018, with a sociodemographic, occupational and profile characterization tool the Job Stress Scale, the Nordic Osteomuscular Symptoms Questionnaire, and saliva collection for cortisol analysis in five moments (upon waking, at the beginning and end of shift on a work day and at the same time on a day off ). Data were analyzed statistically. Results: Two articles were constructed. The first one entitled "Salivary cortisol stress evaluation in hemato-oncology nurses: work x gap", showed that there was no significant difference (p <0.05) in salivary cortisol values between the workday and the day off duty. There was a significant difference with the highest values of salivary cortisol on awakening for those who do not have children, do not use medication, do not use oral contraceptives and intend to leave work. At the beginning of the day, for those who use medication. And, at the end of the holiday for those who work in the hospitalization sector. The second article, entitled "Occupational stress, cortisol concentration and musculoskeletal pain: what is its association in hemato-oncology nurses?", showed that the greatest number of nurses were in the passive work and high demand quadrants, which were also the quadrants with the highest prevalence of musculoskeletal pain. The anatomical regions with the highest reported musculoskeletal pain were vertebral column in the last year and lower limbs in the last week, and the pain intensity was moderate to mild. There was no significant difference between salivary cortisol values with occupational stress and with musculoskeletal pain. Conclusion: the data show that hemato-oncology nurses are stressed and possibly have developed an occupational disease, which was noticed from reports of musculoskeletal pain, and manifestations of changes in the physiological parameters of salivary cortisol. Interventions are suggested in order to prevent the worsening of the psychological and physical conditions, in order to maintain the quality of service and health of the professionals.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEnfermagem oncológicapor
dc.subjectEstresse ocupacionalpor
dc.subjectDor musculoesqueléticapor
dc.subjectCortisolpor
dc.subjectEstresse fisiológicopor
dc.subjectOncology nursingeng
dc.subjectOccupational stresseng
dc.subjectMusculoskeletal paineng
dc.subjectStresseng
dc.subjectPhysiologicaleng
dc.titleEstresse, cortisol e dor musculoesquelética em enfermeiros de um serviço de hemato-oncologiapor
dc.title.alternativeStress, cortisol and musculoskeletal pain in nurses of a hemato-oncology serviceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: O estresse ocupacional é entendido como o resultado da interação entre demandas do trabalho e habilidade de controle sobre elas, podendo gerar alterações na concentração do cortisol, expor o trabalhador ao risco de adoecimento, e ao desenvolvimento da dor musculoesquelética. Objetivo: avaliar a associação entre estresse ocupacional, concentração de cortisol salivar e dor musculoesquelética em enfermeiros de um serviço de Hemato-Oncologia. Método: Estudo transversal com 29 enfermeiros trabalhadores do turno diurno, de um serviço de Hemato-Oncologia de um hospital universitário do Rio Grande do Sul. A coleta de dados ocorreu de abril a agosto de 2018, com instrumento de caracterização sociodemográfica, laboral e perfil de saúde, a Job Stress Scale, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e coleta de saliva para análise de cortisol em cinco momentos (ao despertar, no início e no final de plantão em um dia de trabalho e nos mesmos horários em um dia de folga). Procedeu-se à análise estatística dos dados. Resultados: Foram construídos dois artigos. O primeiro intitulado "Avaliação do estresse por meio do cortisol salivar em enfermeiros de hemato-oncologia: trabalho x folga", demonstrou que não houve diferença significativa (p<0,05) nos valores de cortisol salivar entre o dia de trabalho e o dia de folga. Houve diferença significativa com os maiores valores de cortisol salivar ao despertar para quem não tem filhos, não faz uso de medicação, não faz uso de anticoncepcional oral e tem a intenção de deixar o trabalho. No início de plantão, para quem faz uso de medicação. E, no final da folga para quem trabalha no setor de internação. O segundo artigo, intitulado "Estresse ocupacional, concentração de cortisol e dor musculoesquelética: qual sua associação em enfermeiros de hemato-oncologia? ", demonstrou que o maior número de enfermeiros encontravam-se nos quadrantes de Trabalho passivo e Alta exigência, que foram também os quadrantes em que houve maior prevalência de dor musculoesquelética. As regiões anatômicas de maior relato de dor musculoesquelética foram coluna vertebral no último ano e nos membros inferiores na última semana, e a intensidade da dor foi de moderada à leve. Não houve diferença significativa entre os valores de cortisol salivar com o estresse ocupacional e com a dor musculoesquelética. Conclusão: os dados mostram que os enfermeiros de hemato- oncologia encontram-se estressados e, possivelmente já tenham desenvolvido uma doença ocupacional, o que se percebeu a partir dos relatos de dor musculoesquelética, e manifestações de alterações nos parâmetros fisiológicos de cortisol salivar. Sugerem-se intervenções, a fim de se prevenir a piora do quadro psicológico e físico, para manter a qualidade do serviço e saúde dos profissionais.por
dc.contributor.advisor1Dalmolin, Graziele de Lima
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7268927320407160por
dc.contributor.advisor-co1Andolhe, Rafaela
dc.contributor.advisor-co1LattesXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee1Frizzo, Matias Nunes
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Stumm, Eniva Miladi Fernandes
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXXXXXxpor
dc.creator.LattesXXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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