Mostrar registro simples

dc.creatorRicaldi, Giulia Ferreira Souza
dc.date.accessioned2021-06-30T20:56:45Z
dc.date.available2021-06-30T20:56:45Z
dc.date.issued2020-02-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21277
dc.description.abstractThe occurrence of nasosinusal neoplasms in dogs is considered to be very low, therefore studies related to these neoplasms are scarce. They can be either benign or malignant neoplasms, however most of them are classified as malignant. Due to the anatomical and histological characteristics of the nasal cavity and sinuses, neoplasms of different histological origins may arise, due to their diversity of epithelia that line these cavities and the presence of adjacent bone and cartilaginous structures. This study aimed to carry out a retrospective survey from 2000 to 2019, counting for all cases of nasosinusal neoplasms in dogs in that period, among all cases of biopsies and necropsies in this species. The sex, breed, age, skull conformation, the main clinical signs and the anatomopathological characteristics (distribution, macroscopy and histology) were also computed. During this period, 49 dogs were affected by neoplasms in these regions, totaling 50 neoplasms (one dog had two neoplasms of different location and histogenetic origins). Similar amounts of mixed breed dogs (25/49) and defined breed dogs (24/49) were affected, these distributed in 16 breeds. Among dogs with defined breed, it was noted that dogs with mesocephalic cranial conformation (12/24) were the most affected, followed by dolichocephalic (10/24) and brachycephalic (2/24). There were 22 cases in males and 27 in females, making a proportion of 1:1.23. There was an age variation from 11 months to 16 years; the epithelial neoplasms having occurred in older dogs when compared to those of other histogenic origins (mesenchymal and other origins/round cells). The main clinical signs were similar between the histogenetic categories, being related to the involvement of the upper respiratory tract, sometimes accompanied by nervous signs (when there was brain invasion of nasal neoplasms or vice versa). The possible origin site was mostly in the nasal cavity in relation to the paranasal sinuses (and other locations). Invasions occurred in different tissues adjacent to the nasal cavity and paranasal sinuses, resulting in cranial and facial deformities (21/49). The frequency was 48% of epithelial neoplasms, 32% of mesenchymal neoplasms and 10% of neoplasms with other origins and round cells. The neoplasms most frequently observed, in decreasing order of frequency, were: adenocarcinoma (9/50), squamous cell carcinoma (9/50), transmissible venereal tumor (5/50), osteosarcoma (5/50), chondrosarcoma (4/50) and undifferentiated sarcoma (4/50). Through this study it was possible to establish the frequency of these neoplasms in 20 years, as well as their clinical, macroscopic and histological characteristics.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeoplasmas nasossinusaispor
dc.subjectCavidade nasalpor
dc.subjectSeios paranasaispor
dc.subjectTrato respiratório superiorpor
dc.subjectCaninospor
dc.subjectSinonasal neoplasmseng
dc.subjectNasal cavityeng
dc.subjectParanasal sinuseseng
dc.subjectUpper respiratory tracteng
dc.subjectCanineseng
dc.titleNeoplasmas nasossinusais em cães: aspectos clínico-epidemiológicos, macroscópicos e histopatológicospor
dc.title.alternativeNasosinusal neoplasms in dogs: clinical-epidemiological, macroscopic and histopathological aspectseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA ocorrência de neoplasmas nasossinusais em cães é considerada muito baixa, por isso estudos relacionados a esses neoplasmas são escassos. Eles podem ser neoplasmas benignos ou malignos, entretanto a maior parte deles é classificada como maligna. Devido às características anatômicas e histológicas da cavidade nasal e dos seios nasais, podem surgir neoplasmas de diversas origens histológicas, devido a sua diversidade de epitélios que revestem essas cavidades e pela presença de estruturas ósseas e cartilaginosas adjacentes. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento retrospectivo de 2000 a 2019, contabilizando todos os casos de neoplasmas nasossinusais em cães nesse período, dentre todos os casos de biópsias e necropsias nessa espécie. Foram também computados o sexo, raça, idade, conformação do crânio, os principais sinais clínicos e as características anatomopatológicas (distribuição, macroscopia e histologia). Nesse período, 49 cães foram acometidos por neoplasmas nessas regiões, totalizando 50 neoplasmas (um cão tinha dois neoplasmas de localização e origens histogenéticas distintas). Foram acometidas quantidades semelhantes de cães sem raça definida (25/49) e cães com raça definida (24/49), estes distribuídos em 16 raças. Entre os cães com raça definida, notou-se que os cães com conformação craniana mesocefálica (12/24) foram os mais acometidos, seguidos pelos dolicocefálicos (10/24) e braquicefálicos (2/24). Foram observados 22 casos em machos e 27 em fêmeas, perfazendo a relação de 1:1,23. Ocorreu uma variação de idade de 11 meses a 16 anos; tendo os neoplasmas epiteliais ocorrido em cães mais velhos quando comparado aos de outras origens histogênicas (mesenquimais e outras origens/células redondas). Os principais sinais clínicos foram semelhantes entre as categorias histogenéticas, sendo relacionados ao comprometimento do trato respiratório superior, por vezes acompanhados de sinais nervosos (quando houve invasão encefálica de neoplasmas nasais ou vice-versa). O possível local de origem em sua maioria foi na cavidade nasal em relação aos seios nasais (e de outras localizações). Ocorreram invasões para diferentes tecidos adjacentes à cavidade nasal e seios paranasais, tendo como consequência deformidades cranianas e faciais (21/49). A frequência foi de 48% de neoplasmas epiteliais, 32% de neoplasmas mesenquimais e 10% de neoplasmas com outras origens e de células redondas. Os neoplasmas mais frequentemente observados, em ordem decrescente de frequência, foram: adenocarcinoma (9/50), carcinoma de células escamosas (9/50), tumor venéreo transmissível (5/50), osteossarcoma (5/50), condrossarcoma (4/50) e sarcoma indiferenciado (4/50). Com isso, pode-se estabelecer a frequência desses neoplasmas em 20 anos, bem como suas características clínicas, macroscópicas e histológicas.por
dc.contributor.advisor1Kommers, Glaucia Denise
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5818649889964582por
dc.contributor.referee1Flores, Mariana Martins
dc.contributor.referee2Inkelmann, Maria Andréia
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3121467590187505por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International