Mostrar registro simples

dc.creatorRighi, Geovana de Almeida
dc.date.accessioned2021-07-08T21:42:01Z
dc.date.available2021-07-08T21:42:01Z
dc.date.issued2019-07-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21359
dc.description.abstractPatients with heart failure (HF) tend to present dyspnea, fatigue and decreased exercise intolerance, changes that affect quality of life. Isolated aerobic training (AT) in combination with strength training has been shown to be beneficial for VO2 peak and muscle strength when compared to a control group. When comparing the combined training (CT), defined by the association of strength training with AT, gold standard for non-pharmacological treatment of this population, the results are controversial and more elucidations are necessary due to limitations present in previous reviews such as inadequate classification of studies, non-exploration of heterogeneity, low sensitivity of research, some reviews with low number of included articles and etc. The objective of the study was to systematically review the effects of CT versus AT or control on functional capacity, by the measurement of VO2 peak, and quadriceps muscle strength. The databases Pubmed/MEDLINE, EMBASE, Cochrane CENTRAL, PEDro, SPORTDiscus and Lilacs were used. Randomized clinical trials with subjects with HF were included, who compared the effects of CT versus AT or control on VO2 peak and quadriceps muscle strength. We included 28 articles, divided into four analyzes. The CT increased VO2 peak and quadriceps muscle strength compared to the control. CT was similar to TA in improving VO2 peak but with better effects on quadriceps strength. There were no differences between AT modalities. Low number of studies included, lack of consensus and detailed description of rehabilitation protocols made it more difficult to speculate on subgroup and meta-regression analyzes. CT improves functional capacity and muscle strength, but does not differ from AT for improvement in VO2 peak. Strength training should be encouraged in cardiac rehabilitation programs, but when infeasible, AT can be performed in isolation to increase functional capacity.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, FAPERGSpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectInsuficiência cardíacapor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectReabilitação cardíacapor
dc.subjectHeart failureeng
dc.subjectExerciseeng
dc.subjectCardiac rehabilitationeng
dc.titleCombinação de treino aeróbico e de força em pacientes com insuficiência cardíaca: meta-análise e meta-regressãopor
dc.title.alternativeCombination of aerobic and strength training in patients with heart failure: meta-analysis and meta-regressioneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPacientes com insuficiência cardíaca (IC) tendem a apresentar dispneia, fadiga e diminuição da tolerância ao exercício, alterações que repercutem na qualidade de vida. O treino aeróbico (TA) em combinação com o treino de força demonstrou ser benéfico para VO2 pico e força muscular quando comparado a um grupo controle. Ao comparar o treino combinado (TC), definido pela associação de treino de força com o TA, padrão-ouro para tratamento não farmacológico desta população, os resultados são controversos e maiores elucidações se fazem necessárias devido a limitações presentes em revisões prévias como classificação inadequada de estudos, não exploração da heterogeneidade, baixa sensibilidade de pesquisa, algumas com baixo número de artigos incluídos e etc. O objetivo do estudo foi revisar sistematicamente os efeitos do TC versus TA ou controle sobre capacidade funcional, medida pelo VO2 pico, e força muscular de quadríceps. Utilizou-se as bases de dados Pubmed/MEDLINE, EMBASE, Cochrane CENTRAL, PEDro, SPORTDiscus e Lilacs. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados com indivíduos com IC, que compararam os efeitos do TC versus TA ou controle no VO2 pico e força muscular de quadríceps. Foram incluídos 28 artigos, divididos em quatro análises. O TC aumentou VO2 pico e força muscular de quadríceps em comparação com o controle. O TC foi similar ao TA na melhora do VO2 pico, porém com melhores efeitos sobre a força de quadríceps. Não houve diferenças entre modalidades de TA. Baixo número de estudos incluídos, falta de consenso e descrição detalhada dos protocolos de reabilitação dificultaram maiores especulações por parte das análises de subgrupo e meta-regressão. TC melhora capacidade funcional e força muscular, porém não difere do TA quanto à melhora no VO2 pico. O treino de força deve ser encorajado nos programas de reabilitação cardíaca, porém quando inviável, o TA pode ser realizado isoladamente visando o aumento de capacidade funcional.por
dc.contributor.advisor1Silva, Antônio Marcos Vargas da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9981854873337898por
dc.contributor.advisor-co1Schuch, Felipe Barreto
dc.contributor.referee1Sbruzzi, Graciele
dc.contributor.referee2Signori, Luis Ulisses
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8263068007136620por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Reabilitação Funcionalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International