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dc.creatorGuerra, Luciana Joner
dc.date.accessioned2021-07-12T12:40:16Z
dc.date.available2021-07-12T12:40:16Z
dc.date.issued2019-03-29
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21397
dc.description.abstractPesticides are the biggest polluters of water and soil and can reach non-target organisms such as fish. Indiscriminate application of products has been a serious concern and Brazil is one of the countries that uses the most chemicals to control agricultural pests. Imidacloprid (IMI) is one of the most commonly used insecticides in the world, such as a neonicotinoid. Although already found in several watercourses in the southern region, studies are needed on its toxic potential. Zebrafish (Danio rerio), popularly known as "paulistinha", has been the target of a program that can be compared with rodents, we can mention the ease of maintenance, manipulation and a possibility to have their rules of behavior and biochemical. In this context, researches may be performe to avaluete effects of environmental contamination. Present indicator may be related to biochemical and behavioral in zebrafish exposed for 96 h in 3 different concentrations of IMI (0.15, 15 and 45 μg L-1). Effect of S-transferase (GST) activation was increases in zebrafish brains when exposed to IMI in the combinations of 0.15 and 45 μg L-1. Carbonylated protein (CP) levels increased significantly in IMI 15 and 45 μg L-1. Nonprotein protein levels (NPSH) and lipid peroxidation levels measured by the quantification of malondialdehyde (MDA) formation were not alter over time after exposure at the concentrations tested. Exposure to IMI increases freezing time, decreases episodes and time of erratic moviment. In addition, it decreases the distance traveled, such as transitions and time in the area above the high turns used. In conclusion, the results are relevant for the exposure of biochemical and behavioral parameters in zebrafish.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDano oxidativopor
dc.subjectPeixe-zebrapor
dc.subjectImidaclopridopor
dc.subjectNeonicotinóidepor
dc.subjectZebrafisheng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectImidacloprideng
dc.subjectBehavioreng
dc.subjectNeonicotinoideng
dc.titleRespostas bioquímicas e comportamentais de peixe-zebra (Danio rerio) expostos a imidacloprido: avaliação do dano oxidativo e perfil antioxidantepor
dc.title.alternativeBiochemical and behavioral responses of zebrafish exposed to imidacloprid: assessment of oxidative damage and antioxidant profileeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs pesticidas são um dos maiores poluidores da água e do solo, podendo atingir organismos não alvos, como peixes. A aplicação indiscriminada destes produtos tem levantado sérias preocupações, sendo que um dos países que mais utilizam produtos químicos para controle de pragas agrícolas é o Brasil. O imidacloprido (IMI) é um dos inseticidas mais usados no mundo, caracterizado como um neonicotinóide. Embora já encontrado em vários cursos de água na região sul, são necessários estudos ao seu potencial tóxico. O peixe-zebra (Danio rerio), conhecido popularmente como “paulistinha”, tem se mostrado um modelo atrativo quando comparado com roedores, podemos citar a facilidade de manutenção, manipulação e a possibilidade de se estudar mecanismos comportamentais e bioquímicos. Nesse contexto, pesquisadores podem ser realizados para avaliar os efeitos da contaminação ambiental. O presente trabalho teve como objetivo avaliar possíveis danos bioquímicos e comportamentais em peixes-zebra expostos por 96 h a 3 diferentes concentrações de IMI (0,15, 15 e 45 μg L-1). Os resultados obtidos indicam que houve a ativação das defesas antioxidantes, uma vez que a atividade da glutationa S-transferase (GST) foi aumentada em cérebros de peixes-zebra quando expostos ao IMI nas concentrações de 0,15 e 45 μg L-1. Os níveis de proteína carbonilada (CP) aumentaram significativamente no IMI 15 e 45 μg L-1. Os teores de tióis não proteicos (NPSH) e os níveis de peroxidação lipídica medidos através da quantificação da formação de malondialdeído (MDA) não apresentaram alterações significativas após a exposição ao IMI nas concentrações testadas. A exposição ao IMI aumenta o tempo de congelamento (freezing), diminui os episódios e o tempo de movimentos erráticos. Além disso, diminui a distância percorrida, as transições e o tempo na área superior nas altas concentrações utilizadas. Em conclusão, os resultados são relevantes uma vez que a exposiçãoao IMI alteram os parâmetros bioquímicos e comportamentais em peixes-zebra.por
dc.contributor.advisor1Loro, Vania Lucia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6392817606416780por
dc.contributor.referee1Baldisserotto, Bernardo
dc.contributor.referee2Barcarolli, Indianara Fernanda
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2802913887639703por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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