Mostrar registro simples

dc.creatorCordeiro, Larissa Marafiga
dc.date.accessioned2021-07-13T10:55:09Z
dc.date.available2021-07-13T10:55:09Z
dc.date.issued2019-07-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21402
dc.description.abstractHuntington's disease (DH) is a progressive and hereditary neurodegenerative disorder predominantly caused by the expansion of a CAG repeat, which encodes polyglutamine (polyQ). This pathology results in loss of neuronal cells, motor alterations, dementia and is currently a disease without cure. The rutin is a flavonoid found in plants such as Passiflora incarnata, buckwheat, some teas and also in apples. It is known to have antioxidant, cytoprotective, anticancer and neuroprotective activities. Thus, we investigated the effect of in vivo rutin chronic exposure on the DH model using transgenic lines of the nematode Caenorhabditis elegans. The C elegans is a small nematode (± 1 mm), easy to handle, short life cycle, easy to grow and fast generation time. The animals were treated from the L1 stage with 15, 30, 60 and 120 μM rutin until adulthood. We evaluated behavioral assays, polyQ aggregation, oxidative damage, neurodegeneration level, lifespan, and investigated the possible role of autophagy and insulin / IGF1 (IIS) signaling pathways in the beneficial effects induced by the rutin. In general, our data demonstrate that routine treatment reduced polyglutamine (polyQ) protein aggregation in muscle, reduced polyQ mediated neuronal death in ASH sensory neurons, and extended lifespan in C. elegans. The possible mechanisms involved in the actions described are: antioxidant activity per se of the extract, activation of protein degradation (autophagy), and insulin / IGF1 (IIS) signaling pathways. These findings demonstrate that chronic exposure to rutin may play a useful role in the prevention of DH and also provide possible avenues to be explored for the search for new therapies against aging-related proteinopathies.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDoença de Huntingtonpor
dc.titleAvaliação dos efeitos da rutina em modelo de doença de Huntington em Caenorhabditis eleganspor
dc.title.alternativeEvaluation of rutin effects in a Huntington disease model in Caenorhabditis eleganseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA doença de Huntington (DH) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e hereditário predominantemente causado pela expansão de uma repetição CAG, que codifica a poliglutamina (poliQ). Essa patologia resulta em perda de células neuronais, alterações motoras, demência e atualmente é uma doença sem cura. A rutina é um flavonoide encontrado em plantas, como Passiflora incarnata, trigo sarraceno, alguns chás e também em maçãs. Ela é conhecida por possuir atividades antioxidantes, citoprotetoras, anticancerígena e neuroprotetoras. Assim, nós investigamos o efeito da exposição crônica de rutina in vivo no modelo de DH utilizando linhagens transgênicas do nematoide Caenorhabditis elegans. O C elegans é um nematódeo pequeno (±1 mm), de fácil manipulação, curto ciclo de vida, fácil de cultivo e rápido tempo de geração. Os animais foram tratados a partir do estágio L1 com 15, 30, 60 e 120 μM de rutina até a idade adulta. Avaliamos ensaios comportamentais, a agregação poliQ, o dano oxidativo, o nível de neurodegeneração, o tempo de vida e investigamos o possível papel das vias de sinalização da autofagia e da insulina / IGF1 (IIS) nos efeitos benéficos induzidos pela rutina. Em geral, nossos dados demonstram que o tratamento com rutina reduziu a agregação da proteína poliglutamina (poliQ) no músculo, reduziu a morte neuronal mediada por poliQ em neurônios sensoriais de ASH e prolongou a vida útil em C. elegans. Os possíveis mecanismos envolvidos nas ações descritas são: atividade antioxidante per se do extrato, ativação da degradação proteica (autofagia), e ainda as vias de sinalização da insulina / IGF1 (IIS). Esses achados demonstram que a exposição crônica a rutina pode desempenhar um papel útil na prevenção da DH e também fornecer possíveis caminhos a serem explorados para a busca de novas terapias contra as proteinopatias relacionadas ao envelhecimento.por
dc.contributor.advisor1Soares, Félix Alexandre Antunes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8752453650114092por
dc.contributor.referee1Chitolina, Maria Rosa
dc.contributor.referee2Perin, Rosilene Rodrigues Kaizer
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9646328956877026por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International