Mostrar registro simples

dc.creatorZorzi, Viviane Nogueira de
dc.date.accessioned2021-07-19T17:24:22Z
dc.date.available2021-07-19T17:24:22Z
dc.date.issued2018-03-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21515
dc.description.abstractEpilepsy is one of the most common chronic neurological diseases, characterized by recurrent epileptic seizures, where one-third of patients are refractory to existing treatments. Evidences have revealed association between neuroinflammation and increased susceptibility to seizures since there is a pronounced increase in the expression of key inflammatory mediators, such as prostaglandin E2 (PGE2) during seizures. The PGE2 has been demonstrated to stimulate the release of glutamate and to inhibit Na+ K+ -ATPase enzyme, which in fact may increase neuronal excitability, contributing to seizure. Knowing the important role of inflammation during seizures and existence of refractory to anticonvulsant treatment, the purpose initial of the present study was to investigate whether PGE2 increases to susceptibility to seizures induced by pentylenetetrazol (PTZ). Subsequently, we evaluate whether a compound isolated from the Piper aleyreanum plant, named Galangin, proved to be anti- inflammatory and protective in a nociception model induced by glutamate and PGE2, could have anticonvulsive activity in this study. For this, in the experiment 1, the mice were injected with PGE2 (100ng/2μl; intracerebroventricular (i.c.v.) and fifteen minutes later were injected with a subefective PTZ dose (35mg/kg, intraperitoneal (i.p) for evaluation of susceptibility to seizures. In the experiment 2, the mice were injected with Galangin (30mg/kg; i.p.) fifteen minutes before PGE2 injection, fifteen minutes later were injected with PTZ, in the same doses. Our results showed that the group treated com PGE2 increased the susceptibility to PTZ, causing myoclonic and generalized seizures, increasing the seizures duration and electroencephalographic wave amplitude. Furthermore, statistical analyzes showed that the treatment with PGE2 or PGE2 and PTZ combined increased IBA-1 (microglial marker), GFAP (astrocytic marker), 4-HNE (lipid peroxidation marker), VCAM-1 (vascular cell adhesion molecule 1) and p-PKAIIα (phosphorylated cAMP-dependent protein kinase) immunocontents. However, nor PTZ or PGE2 treatment changed the immunocontent of receptors of PGE2 (EP1, EP2 and EP3). Indeed, pre-treatment with Galangin prevented the convulsive behavior and decreased electroencephalographic wave amplitude as well as prevented reactive species production, microglial and astrocytic activation, decreased VCAM-1 immunocontent and phosphorylation state of PKAIIα induced by PGE2/PTZ. Therefore, this study suggests that the compound Galangin presented anticonvulsive and anti-inflammatory activities against the behavioral and neurochemical changes induced by administration of PGE2 and PTZ. However, further studies are needed to investigate the clinical implications of these findings and their underlying mechanisms.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeuroinflamaçãopor
dc.subjectProstaglandina E2por
dc.subjectSusceptibilidadepor
dc.subjectCrises epilépticaspor
dc.subjectGalanginapor
dc.subjectCórtex cerebralpor
dc.subjectNeuroinflammationeng
dc.subjectProstaglandin E2eng
dc.subjectSusceptibilityeng
dc.subjectSeizureseng
dc.subjectGalangineng
dc.subjectCerebral cortexeng
dc.titleEfeito do flavonoide galangina sobre a susceptibilidade às convulsões induzidas por pentilenotetrazol na presença de prostaglandina E2por
dc.title.alternativeEffect of flavonoid galangin on susceptibility to seizures pentylenetetrazole- induced in presence prostaglandin E2eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA epilepsia é uma das doenças neurológicas crônicas mais comuns, caracterizadas por crises epilépticas recorrentes, onde um terço dos pacientes são refratários aos tratamentos existentes. Evidências tem revelado estreita associação entre neuroinflamação e o aumento da suscetibilidade às crises epilépticas, uma vez que existe pronunciada expressão de mediadores inflamatórios, como a prostaglandina E2 (PGE2) durante as crises. Como demonstrado, a PGE2 é capaz de estimular a liberação de glutamato bem como inibir a enzima Na + K + -ATPase, o que de fato pode aumentar a excitabilidade neuronal, contribuindo para as crises epilépticas. Sabendo do papel importante da inflamação durante as crises e a existência da refratariedade ao tratamento anticonvulsivante, o objetivo inicial do presente estudo foi investigar se PGE2 aumenta a susceptibilidade a convulsões induzidas por pentilenotetrazol (PTZ). Posteriormente, avaliamos se o composto isolado da planta Piper aleyreanum, nomeado Galangina, que demonstrou efeito anti-inflamatório e protetor em modelo de nocicepção induzido por glutamato e PGE2, poderia apresentar atividade anticonvulsivante neste estudo. Para isso, no experimento 1, os camundongos foram injetados com PGE2 (100ng/2 μl; i.c.v) e quinze minutos depois foram injetados com uma dose subefetiva de PTZ (35mg/kg, i.p.) para avaliação da susceptibilidade a convulsões. No experimento 2, os camundongos foram injetados com Galangina (30mg/kg; i.p.) quinze minutos antes da injeção de PGE2, e quinze minutos após injeção de PGE2, os camundongos foram injetados com PTZ, nas mesmas doses. Nossos resultados mostraram que o grupo tratado com PGE2 aumentou a susceptibilidade ao PTZ, causando crises mioclônicas e generalizadas, aumentando a duração das crises bem como a amplitude de ondas eletroencefalográficas. Além disso, análise estatística mostrou que o tratamento com PGE2 ou PGE2 e PTZ em combinação aumentou o imunoconteúdo de IBA-1 (marcador microglial), GFAP (marcador astrocítico), 4-HNE (marcador de peroxidação lipídica), VCAM-1 (molécula de adesão de celular vascular 1) e da enzima p-PKAIIa (proteína cinase dependente de AMPc- fosforilada). No entanto, nem o tratamento com PGE2 ou com PTZ alterou o imunoconteúdo dos receptores de PGE2 (EP1, EP2 e EP3). De fato, o pré-tratamento com Galangina preveniu o comportamento convulsivo e diminuiu a amplitude de ondas eletroencefalográficas, bem como impediu o aumento da produção de espécies reativas, a ativação microglial e astrocítica, diminuiu o imunoconteúdo da VCAM-1 e o estado de fosforilação da enzima PKAIIα induzidos por PGE2/PTZ. Portanto, este estudo sugere que o composto Galangina apresentou atividade anticonvulsiva e anti-inflamatória contra as alterações comportamentais e neuroquímicas induzidas pela administração de PGE2 e PTZ. No entanto, estudos adicionais são necessários para investigar as implicações clínicas desses achados e seus mecanismos subjacentes.por
dc.contributor.advisor1Fighera, Michele Rechia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8583392747509231por
dc.contributor.referee1Oliveira, Clarissa Vasconcelos de
dc.contributor.referee2Souza, Mauren Assis de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8634796247382371por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International