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dc.creatorMoraes, Natália de Andrade de
dc.date.accessioned2021-07-22T18:14:52Z
dc.date.available2021-07-22T18:14:52Z
dc.date.issued2017-05-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21571
dc.description.abstractThis research aimed to problematize the psychoanalysis-politics relationships, in connection with psychoanalysis practices on autism. Therefore, there were conducted two studies. The first one is a systematic literature review, centered in the following question: How, or through which operators, might be produced a rigorous articulation between the politics and psychoanalysis fields? The results, narratively presented, composed a complex conceptual table that embraces reflections on politics, social and power as constitutive parts of the history of psychoanalysis, definitely marked by the political field. The second study aimed to problematize the autism statute in the contemporary, as well as the place defined to autistic subjects in a social crossed by neoliberal and capitalist speeches. Thus, it was proposed the analysis of an advertisement video referring to the “the hug jacket”, a product destined to calm down autistic children. In an ultra-individualist scenario, objects‟ imperative and lacking social bonds, the autistic subject emerges in the place of weirdness when reflecting on the contemporary tendency of the Other‟s absence, the monotony and the isolation. In such context, the psychoanalysis proposes a possible way out to the capitalist speech throughout the introduction of the innovative, in the support of a desire that enables the subject its tiny singularity that it owns. Finally, the research reflected on the important psychoanalysis function, which is political, as a speech that enables the alterity registration and the rescue of difference, desire and the sovereignty of the Other. As for the psychoanalysis practices on autism, this function is expressed by the non-withdrawal of psychoanalysts in promoting with the subjects an encounter to what is possible, that pull them out of the helplessness condition to which they are exposed by normative strategies.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPsicanálisepor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectClínicapor
dc.subjectAutismopor
dc.subjectÉticapor
dc.subjectPsychoanalysiseng
dc.subjectPoliticseng
dc.subjectPsychoanalysis practiceseng
dc.subjectAutismeng
dc.subjectEthicseng
dc.titleIntersecções entre psicanálise, política e a clínica do autismopor
dc.title.alternativeIntersections among psychoanalysis, politics and psychoanalysis practices on autismeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta pesquisa buscou problematizar as relações psicanálise-política, em articulação à clínica do autismo. Para tanto, foram realizados dois estudos. O primeiro constituiu-se como revisão sistemática de literatura, centrada na questão: Como, ou a partir de que operadores, pode-se produzir uma articulação rigorosa dos campos político e psicanalítico? Os resultados, apresentados narrativamente, compuseram um complexo quadro conceitual que situa as reflexões acerca da política, do social e do poder como parte constitutiva da história da psicanálise, definitivamente marcada pelo campo político. O segundo estudo buscou problematizar o estatuto do autismo no contemporâneo, bem como o lugar reservado aos sujeitos autistas em um social atravessado pelos discursos neoliberal e capitalista. Para tal, propôs a análise de um vídeo publicitário referente à “jaqueta do abraço”, produto destinado a acalmar crianças autistas. Em um cenário ultra-individualista, imperativo de objetos e carente de laços sociais, o sujeito autista emerge no lugar do estranho ao refletir a tendência contemporânea à ausência do Outro, à mesmice e ao isolamento. Nesse contexto, a psicanálise propõe uma saída possível do discurso capitalista através da introdução do novo, na sustentação de um desejo que possibilite ao sujeito a pequena singularidade que é sua. Finalmente, a pesquisa refletiu a importante função da psicanálise, função essa que é política, enquanto discurso que possibilita a inscrição da alteridade e o resgate da diferença, do desejo e da soberania do outro. No que tange à clínica do autismo, essa função se exprime na não desistência dos psicanalistas em promover com os sujeitos um encontro possível, que os retire da condição de desamparo a que são submetidos pelas estratégias normativas.por
dc.contributor.advisor1Perrone, Claudia Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7269640006431486por
dc.contributor.referee1Gurski, Roselene Ricachenevsky
dc.contributor.referee2Torossian, Sandra Djambolakdjian
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6152382832832009por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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