Mostrar registro simples

dc.creatorKurtz, Karina Moraes
dc.date.accessioned2021-08-09T10:51:01Z
dc.date.available2021-08-09T10:51:01Z
dc.date.issued2020-02-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21805
dc.description.abstractThis dissertation explores the historical context that permeates Charlotte Brontë’s novel Jane Eyre. Puritanism and religious moralism that divide the thinking of the main character, Jane, thus marks the religious guilt to which English society was subjected. The dissertation explores female sexual repression in the Victorian era, how the protagonist's identity formation occurs in a hostile environment, and how Brontë's novel is also a narrative of resistance. Other points were: the similarity between Rochester and Jane, both suffer from the moral and religious judgment of the period from childhood to adulthood. Jane's resistance to the cruelties and oppressions she suffers throughout her life under the authoritarian and misogynistic regime of the nineteenth-century English educational system. Among other prime factors for understanding the oscillation between intuition and the ethical concepts that underly Jane's formation is the concept of bildungsroman or novel of education. Regarding the main theoretical texts is important to mention authors such as Virginia Woolf, Simone de Beauvoir, Eric Landowski, Zymunt Bauman, Stuart Hall, among others. This analysis takes into account the importance of works that show forms of resistance to oppressive and authoritarian regimes not only in relation to women, but in relation to men as well, bearing in mind that suffering and barbarism are not analogous only to one gender or ethnicity, but to all human beings, regardless of color, gender or social class. The analysis seeks to show that in times of fear and authoritarian regimes, literature becomes an inexhaustible source of denunciation against ideologies imposed as a form of social control, and offers the greatest wealth that human beings can possess:knowledge.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEra vitorianapor
dc.subjectJane Eyrepor
dc.subjectBildungsromanpor
dc.subjectMoralismo religiosopor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectVictorian Eraeng
dc.subjectReligious moralityeng
dc.subjectResistanceeng
dc.titleAs Nuances de Brontë: o romance de formação e a tessitura da identidade de Jane Eyrepor
dc.title.alternativeThe Nuances of Brontë: the bildungsroman and Jane Eyre's identity tessitureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação tem como objeto de análise o romance de formação de Charlotte Brontë, Jane Eyre, visando uma exploração do contexto histórico que permeia a obra. O puritanismo e o moralismo religioso que divide a maneira de pensar da personagem principal, Jane, marca assim a culpa religiosa à qual a sociedade inglesa era submetida. A dissertação explora a repressão sexual feminina na era vitoriana, o modo como ocorre a formação de identidade da protagonista diante de um ambiente hostil e como o romance de Brontë é ao mesmo tempo uma narrativa de resistência. Outros pontos foram: como o personagem Rochester é semelhante à Jane, ambos sofrem com o julgamento moral e religioso do período desde a infância à idade adulta. Outro tópico foi a resistência de Jane diante das crueldades e das opressões que sofre ao longo de sua vida sob o regime autoritário e misógino do sistema educacional inglês do século XIX. Entre outros fatores primordiais para compreender a oscilação entre a intuição e os conceitos éticos que permeiam a formação de Jane, está o conceito de bildungsroman ou o romance de formação. Como aporte teórico foram utilizados textos de autores como Virginia Woolf, Simone de Beauvoir, Eric Landowski, Zymunt Bauman, Stuart Hall, entre outros. Esta análise levou em consideração a importância de obras que evidenciam formas de resistência diante de regimes opressivos e autoritários não apenas em relação ao sexo feminino, mas com relação ao masculino também, tendo em mente que o sofrimento e a barbárie não são análogos apenas a um sexo ou à uma etnia, mas sim ao ser humano, não importando cor, gênero ou classe social. A análise buscou evidenciar que, em tempos de medo e de regimes autoritários, a literatura vem a ser uma inesgotável fonte de denúncias contra ideologias impostas como forma de controle social, e oferece a maior riqueza que o ser humano pode possuir: o conhecimento.por
dc.contributor.advisor1Umbach, Rosani Úrsula Ketzer
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5773862679226891por
dc.contributor.referee1Silva , Vera Lucia Lenz Vianna da
dc.contributor.referee2Moreira, Luciane de Oliveira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8333794821956325por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentLetraspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International