Mostrar registro simples

dc.creatorScolari, Rogério
dc.date.accessioned2021-08-12T11:11:17Z
dc.date.available2021-08-12T11:11:17Z
dc.date.issued2020-09-04
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21905
dc.description.abstractLaboratory tests are influenced by factors, which can cause errors in the analyte dosage. Among the main ones are the interference of several substances, such as uric acid, and the inadequate storage of the samples. Considering that hyperuricemia is one of the findings related to diabetes mellitus, investigating the association between uric acid and biomarkers such as fructosamine and HbA1c is of great importance, since these tests are used to monitor blood glucose in these individuals. In addition, there are few references about the interference of uric acid on these biomarkers, as well as limited information about the stability of fructosamine in different storage conditions. Therefore, this study aimed to investigate in vitro effect of uric acid on fructosamine and HbA1c, in addition to assessing the impact of different storage conditions and consecutive freeze-thaw cycles on fructosamine. The interference of uric acid was evaluated in pools of serum or blood samples, after the addition of 3.0 mmol/L (50.4 mg/ dL) uric acid solution, obtaining a final concentration of 0.55 mmol/L (9.2 mg/dL). Fructosamine was measured by the colorimetric method based on the reduction of nitroblue tetrazolium, using the automated analyzer BS 380® (Mindray). HbA1c was measured using a chromatographic method, via the D10® analyzer (Bio-Rad). To investigate the stability of fructosamine, serum samples were stored at 4° C, -20° C and -80° C for up to 28 days, being analyzed on days 1, 7, 14, 21 and 28. The effect of thermal stress caused by the freezing and thawing of the samples was evaluated after the samples were stored at -20° C or -80° C. Each sample was subjected to three cycles that occurred in a single day, with the fructosamine determination performed after each cycle. The addition of uric acid promoted an 8.3% increase in fructosamine, while HbA1c did not change. In addition, the storage of samples at 4°C, -20° C and -80° C, for up to 4 weeks, had a significant impact on the fructosamine concentration (P < 0.001). Significant changes on fructosamine levels were also observed after successive freeze-thaw cycles of the samples at -20° C and -80° C (P < 0.01). Thus, high concentrations of uric acid caused an increase in the concentrations of fructosamine, which was not observed in HbA1c. In addition, storage of the serum at different temperatures and conditions significantly altered the concentrations of fructosamine.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectÁcido úricopor
dc.subjectEstabilidadepor
dc.subjectFrutosaminapor
dc.subjectHbA1cpor
dc.subjectInterferênciapor
dc.subjectFructosamineeng
dc.subjectInterferenceeng
dc.subjectStabilityeng
dc.subjectUric acideng
dc.titleEfeito in vitro do ácido úrico sobre a frutosamina e HbA1c e impacto de diferentes condições de armazenamento sobre a frutosamina séricapor
dc.title.alternativeIn vitro effect of uric acid on fructosamine and HbA1c and impact of different storage conditions on serum fructosamineeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs ensaios laboratoriais sofrem influência de fatores, que podem originar erros na dosagem dos analitos. Entre os principais estão a interferência de substâncias diversas, como o ácido úrico, e o armazenamento inadequado das amostras. Considerando que a hiperuricemia é um dos achados relacionados ao diabetes mellitus, investigar a associação entre o ácido úrico e biomarcadores como a frutosamina e a HbA1c é de grande importância, uma vez que esses ensaios são utilizados para monitorar a glicemia nesses indivíduos. Além disso, existem escassas referências sobre a interferência do ácido úrico sobre estes biomarcadores, bem como informações restritas acerca da estabilidade da frutosamina em diferentes condições de armazenamento. Logo, este estudo teve como objetivo investigar o efeito in vitro do ácido úrico sobre a frutosamina e a HbA1c, além de avaliar o impacto de diferentes condições de armazenamento e de consecutivos ciclos de congelamento/descongelamento sobre a frutosamina. A interferência do ácido úrico foi avaliada em pools de amostras de soro ou sangue, após a adição de uma solução de ácido úrico 3,0 mmol/L (50,4 mg/dL), obtendo-se concentração final de 0,55 mmol/L (9,2 mg/dL). A frutosamina foi medida pelo método colorimétrico baseado na redução do azul de nitrotetrazólio, por meio do analisador automatizado BS 380® (Mindray). A HbA1c foi medida usando método cromatográfico, através do analisador D10® (Bio-Rad). Para investigar a estabilidade da frutosamina, as amostras de soro foram armazenadas a 4° C, -20° C e -80° C por até 28 dias, sendo analisadas nos dias 1, 7, 14, 21 e 28. Já o efeito do stress térmico causado pelo congelamento e descongelamento das amostras foi avaliado após o armazenamento das amostras a -20° C ou - 80° C. Cada amostra foi submetida a três ciclos que ocorreram em um único dia, sendo as determinações de frutosamina realizadas após cada ciclo. A adição de ácido úrico promoveu um aumento de 8,3% na frutosamina, enquanto o HbA1c não se alterou. Além disso, o armazenamento das amostras a 4° C, -20° C e -80° C, por até 4 semanas, impactou de forma significativa na concentração de frutosamina (P < 0,001). Alterações significativas sobre os níveis de frutosamina, também foram observados após os sucessivos ciclos de congelamento/descongelamento das amostras a -20° C e -80° C (P < 0,01). Desse modo, elevadas concentrações de ácido úrico provocaram um aumento nas concentrações de frutosamina, o que não foi observado na HbA1c. Ademais, o armazenamento do soro em diferentes temperaturas e condições alterou significativamente as concentrações de frutosamina.por
dc.contributor.advisor1Moresco, Rafael Noal
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2269922709577261por
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, José Antonio Mainardi de
dc.contributor.referee1Comim, Fabio Vasconcellos
dc.contributor.referee2Bochi, Guilherme Vargas
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8813831577910322por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International