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dc.creatorStangherlin, Micheli Limana
dc.date.accessioned2021-08-17T12:05:17Z
dc.date.available2021-08-17T12:05:17Z
dc.date.issued2019-08-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21968
dc.description.abstractThe aim of this study was to assess the clinical repercussions of exposition to cyanide in survivors of the fire incident which occurred in Santa Maria, in January 2013. A retrospective, cross-sectional and descriptive study of the survivors of the fire on January 27 2013 who had a cyanide dosage analysis. The sample was obtained from the data base of the CIAVA pneumology ambulatory, at HUSM. The individuals who exposed themselves to the smoke and had a cyanide dosage analysis were included in this study. Those who did not have cyanide dosage analysis or who were not patients of the ambulatory were excluded. An assessment was made of their clinical, demographical and laboratorial data which were later correlated to the level of blood cyanide. Forty five patients were assessed out of a bank of 350. The average age was of 22.6 years old (ranging from 18 to 38 years old), 25 female individuals, 20 male and only 4 had smoking habits. 4 had been previously diagnosed with ashtma and 21 with rhinitis. The smoke exposition time was in average 5 minutes, ranging from 1 to 90 minutes. All individuals were hospitalized for an average of 12 days. Half the patients was admitted into intensive care units with need for ventilatory prosthesis through an average period of 6.8 days. The most frequent initial symptom was coughing (93%), followed by dyspnea (75%), dysphonia (70.5%), sore throat (68%), sputum (65.9%), sensation of thoracic oppression and loss of consciousness in 25 cases each (56.8%) and wheezing (45.5%). 8 patients displayed cyanide levels above 0.1 mcg/ml. A significant association was present between the levels of cyanide and headache (p=0.0037) as well as borderline correlation with oxygen saturation (p=0.05). Manifestations of toxicity by cyanide are very variable, going from mental confusion to cardiac arrest. Our study agrees the previous findings in medical literature that headache is a symptom of cyanide poisoning.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectInjúria inalatóriapor
dc.subjectFumaça tóxicapor
dc.subjectCianetopor
dc.subjectLactatopor
dc.subjectCarboxihemoglobinapor
dc.subjectInhalation injuryeng
dc.subjectToxic smokeeng
dc.subjectCyanideeng
dc.subjectLactateeng
dc.subjectCarboxyhemoglobineng
dc.titleRepercussões clínicas de indivíduos expostos à fumaça tóxica e níveis de cianetopor
dc.title.alternativeClinical repercussions of individuals exposed to toxic smoke and cyanide levelseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO objetivo desse estudo foi avaliar as repercussões clínicas da exposição ao cianeto nos sobreviventes do incêndio ocorrido em Santa Maria, em janeiro de 2013. Estudo retrospectivo, transversal e descritivo dos sobreviventes do incêndio em 27 de janeiro de 2013 e que realizaram a dosagem de cianeto. A amostra foi obtida do banco de dados do ambulatório de pneumologia CIAVA, HUSM. Foram incluídos no estudo aqueles que se expuseram a fumaça e realizaram a dosagem de cianeto. Foram excluídos indivíduos que não realizaram a dosagem de cianeto e os que não eram pacientes do ambulatório. Foram avaliados dados clínicos, demográficos e laboratoriais e esses foram correlacionados com o nível de cianeto no sangue. De um banco de 350 pacientes foram avaliados 45. A idade foi, em média, 22,6 anos (com variação de 18 a 38 anos), 25 indivíduos do sexo feminino, 20 do sexo masculino e apenas 4 eram fumantes habituais. Quatro tinham diagnóstico prévio de asma e 21 de rinite. O tempo de exposição à fumaça foi 5 minutos em média, com variação de 1 minuto a 90 minutos. Todos foram hospitalizados, com tempo médio de internação de 12 dias. Metade dos pacientes foi admitida em unidade terapia intensiva com necessidade de prótese ventilatória e permanência média de 6,8 dias. Tosse foi o sintoma inicial mais frequente (93%), seguido de dispneia (75%), disfonia (70,5%), dor de garganta (68%), escarro (65,9%), sensação de opressão torácica e perda de consciência em 25 casos cada um (56,8%) e sibilância (45,5%). Oito pacientes apresentaram níveis de cianeto maiores do que 0,1 mcg/ml. Houve associação significativa entre os níveis de cianeto e cefaleia (p= 0,0037) e correlação limítrofe com a saturação de oxigênio (p=0,05). Manifestações da toxicidade por cianeto são muito variáveis, desde confusão mental até parada cardíaca. Nosso estudo está de acordo com os achados prévios na literatura de que cefaleia é um sintoma de intoxicação por cianeto.por
dc.contributor.advisor1Marchiori, Roseane Cardoso
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4797974118988345por
dc.contributor.referee1Weinmann, Angela Regina Maciel
dc.contributor.referee2Haeffner, Leris Salete Bonfanti
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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