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dc.creatorSilva, Ana Paula da
dc.date.accessioned2021-10-01T09:30:14Z
dc.date.available2021-10-01T09:30:14Z
dc.date.issued2021-02-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22312
dc.description.abstractNegative energy balance (NEB) is one of the main causes of reduced fertility in ruminants. Our study hypothesis is that induced NEB influences maternal-embryonic communication, negatively impacting maternal recognition of pregnancy. For this reason, the aim of our study was to evaluate the effects of induced-NEB, in the first or second week of embryonic development, on maternal recognition of pregnancy and oxidative stress in the endometria and corpora lutea on Day 17 pregnant ewes. For this, 21 sheep were placed into four groups: control group, non-bred and non-pregnant (n=3); control group of pregnant women (n=6); NEB during the first week of embryonic development (FW; n=6); and NEB in the second week (SW; n=6). Our results demonstrate a moderate decrease in the expression of MX2 in the CL in the fasting group in the first week and an increase in the expression of MX1 in FW and SW in the endometrium and increased progesterone concentration in ewes submitted to fasting in the second week. Possibly, fasting was effective in causing hyperketonemia, but it was not enough to cause significant changes in the endometria and corpora lutea. Pregnant ewes under induced NEB showed the same pattern of oxidative stress gene expression and IFNs when compared with P control sheep. In conclusion, our study expresses a subclinical effect, normally animals that suffer NEB have higher BHB levels than those demonstrated here. Although NEB is inevitable in certain phases of the production system, minimizing it will result in minimal loss.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectReconhecimento materno da gestaçãopor
dc.subjectOvelhaspor
dc.subjectBalanço energético negativopor
dc.subjectMaternal recognition of pregnancyeng
dc.subjectEweseng
dc.subjectNegative energy balanceeng
dc.titleResposta endometrial e luteal no balanço energético negativo induzido durante o reconhecimento materno da gestação em ovinospor
dc.title.alternativeEndometrial and luteal response in the negative energy balance induced during the maternal recognition of pregnancy in eweseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO balanço energético negativo (BEN) é uma das principais causas da redução da fertilidade em ruminantes. Nossa hipótese de estudo é que o BEN induzido influencia a comunicação materno-embrionária impactando negativamente no reconhecimento materno da gestação. Por esse motivo, o objetivo do nosso estudo foi avaliar os efeitos do BEN induzido, na primeira ou segunda semana de desenvolvimento embrionário, sobre o reconhecimento materno da gestação e do estresse oxidativo no endometrio e corpo lúteo em ovelhas prenhes no dia 17 de gestação. Para isso, 21 ovelhas foram alocadas em quatro grupos: grupo controle, não acasaladas e não gestantes (n = 3); grupo controle de gestantes (n = 6); BEN durante a primeira semana de desenvolvimento embrionário (FW; n = 6); e BEN na segunda semana (SW; n = 6). Nossos resultados demonstram diminuição moderada da expressão de MX2 no CL no grupo em jejum na primeira semana e aumento na expressão de MX1 em FW e SW no endométrio e aumento da concentração de progesterona em ovelhas submetidas ao jejum na segunda semana. Possivelmente, o jejum foi eficaz em causar hipercetonemia, mas não foi o suficiente para causar alterações significativas no endometrio e no corpo lúteo. Ovelhas prenhes submetidas a BEN induzido apresentaram o mesmo padrão de expressão de genes do estresse oxidativo e IFNs quando comparadas às ovelhas P controle. Em conclusão, nosso estudo expressa um efeito subclínico, normalmente animais que sofrem BEN apresentam níveis de BHB mais elevados do que os demonstrados aqui. Embora o BEN seja inevitável em certas fases do sistema de produção, minimizá-lo resultará em perdas mínimas.por
dc.contributor.advisor1Antoniazzi, Alfredo Quites
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7258679373419746por
dc.contributor.advisor-co1Gonçalves, Paulo Bayard Dias
dc.contributor.referee1Silveira, Juliano Coelho da
dc.contributor.referee2Barreta, Marcos Henrique
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0056379130868569por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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