Mostrar registro simples

dc.contributor.otherPinto, Cleide Pereira
dc.contributor.otherAcciari, Louisa
dc.contributor.otherBrites, Jurema Gorski
dc.contributor.otherPereira, Luiza Batista
dc.contributor.otherCastro, Mary Garcia
dc.contributor.otherMonticelli, Thays Almeida
dc.creatorSiebeneichler, Bruna Luísa Vogt
dc.creatorPinto, Cleide Pereira
dc.creatorBrito, Chirlene dos Santos
dc.creatorMantovani, Denise
dc.creatorJungblut, Emanoelle Bittencourt
dc.creatorAlmeida, Guadalupe dos Santos
dc.creatorFreitas, Isabel
dc.creatorBrites, Jurema Gorski
dc.creatorAcciari, Louisa
dc.creatorPereira, Luiza Batista
dc.creatorLuz, Mateus da Costa
dc.creatorCastro, Mary Garcia
dc.creatorMatos, Myllena Calasans de
dc.creatorMonticelli, Thays Almeida
dc.creatorZorzi, Viviana Thais Vargas
dc.date.accessioned2021-10-05T21:23:27Z
dc.date.available2021-10-05T21:23:27Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationPINTO, Cleide Pereira (Org.) et al. Os sindicatos das trabalhadoras domésticas em tempos de pandemia: memórias da resistência. Santa Maria/RS: FACOS-UFSM, 2021. 305 p. (Recurso eletrônico)por
dc.identifier.isbn9786557730294por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22342
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectTrabalhadoras domésticaspor
dc.subjectSindicatospor
dc.subjectPandemiapor
dc.subjectMemóriaspor
dc.titleOs sindicatos das trabalhadoras domésticas em tempos de pandemia: memórias da resistênciapor
dc.typeLivropor
dc.description.resumo"Desde os primeiros meses da pandemia em 2020, ficou óbvio que alguma coisa estava acontecendo a nível militante. Depois da fase inicial de choque, abriu-se uma nova página na história do movimento das trabalhadoras domésticas. Com poucos recursos e quase nenhuma experiência prévia no mundo on-line, as diretoras dos sindicatos estavam ocupando o espaço de uma forma inédita: lives, entrevistas, reuniões, cursos de formação... Cada semana se multiplicavam os cards nos grupos de WhastApp anunciando algum evento ou fala de uma das militantes. Abundavam fotos de ações, distribuições de cestas básicas, visitas às companheiras nos bairros periféricos. Aumentaram, também, editais e demandas de projetos. Alguém tinha que registrar esse processo, para que todos esses cards, essas lives, fotos, entrevistas e ações sindicais não desaparecessem depois da pandemia. E quem melhor do que as próprias sindicalistas para fazer esse registro?" Trecho retirado do prefácio da obra.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS::SINDICATOS, DISSIDIOS COLETIVOS, RELACOES DE EMPREGO (EMPREGADOR/EMPREGADO)por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

  • FACOS-UFSM Editora [77]
    Esta comunidade tem o objetivo de reunir a produção científica, técnica, cultural e acadêmica da FACOS-UFSM Editora

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto