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dc.creatorCamponogara, Marina
dc.date.accessioned2021-10-28T19:37:44Z
dc.date.available2021-10-28T19:37:44Z
dc.date.issued2021-04-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22650
dc.description.abstractAn electric arc occurs when the air’s ionization is sufficient to allow the passage of electric current and arises from two or more conductors separated by a given spacing subjected to a short-circuit, either by improper contact or insulation failure, or even during the routine operation of electrical equipment, such as in the process of opening and closing maneuvering devices. A series of risks are associated to electric arc, the thermal risk being accepted as the most significant, as accidents documented as caused by this type of phenomenon are predominantly burns. Large amounts of energy are released during the occurrence of an electric arc, the thermal energy being called incident energy. Within the arc flash risk assessment process, the incident energy analysis is employed to predict the incident energy levels generated in a possible arc flash event and, as result of this analysis, it is possible to determine the appropriate protective equipment for the work in that site, whether there is the need to employ incident energy mitigation techniques, and whether the work can actually be carried out in an energized location or whether it will be necessary for the point to be de-energized. In this work, an incident energy analysis is proposed for distribution grids, in which incident energy levels must be estimated, mitigation techniques proposed when necessary, and worker protection measures determined. The employed grids in the case studies are the IEEE 13-Node and IEEE 34-Bus grids, as they have points within the voltage range of the selected incident energy estimation guide, the IEEE Std 1584. Both 2002 and 2018 models are used to obtain a comparison among the results. The ATPDraw software is used to simulate bolted three-phase faults at the points of interest and the clothing and other pertinent protective equipment are chosen from NFPA 70E-2021. The results of the case studies confirm the direct relation between the incident energy and the arc duration, in addition to highlighting the difference among the results obtained using the 2002 and 2018 models as more expressive for scenarios with horizontally oriented conductors and in low voltage systems, mainly due to the arc current variation factor. For medium voltage systems, the spacing range considered in the IEEE Std 1584-2002’s empirical model is different from the IEEE Std 1584-2018 model, forcing the use of the theoretical model, based on the Lee model, which implies in more conservative results. Finally, considering the voltage ranges of both models, there is a limitation regarding their application in distribution systems, as they do not include all voltages used in medium and high voltage grids.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectArco elétricopor
dc.subjectATPDrawpor
dc.subjectEnergia incidentepor
dc.subjectEPIpor
dc.subjectIEEE Std 1584-2002por
dc.subjectIEEE Std 1584-2018por
dc.subjectNFPA 70E-2021por
dc.subjectQueimaduras elétricaspor
dc.subjectRedes de distribuiçãopor
dc.subjectTécnicas de mitigaçãopor
dc.subjectVestimentas de proteção térmicapor
dc.subjectDistribution gridseng
dc.subjectElectric arceng
dc.subjectElectrical burnseng
dc.subjectIncident energyeng
dc.subjectMitigation techniqueseng
dc.subjectPPEeng
dc.subjectThermal protection clothingeng
dc.titleAnálise de energia incidente em redes de distribuição: estimação, estratégias de mitigação e medidas de proteçãopor
dc.title.alternativeIncident energy analysis in distribution networks: estimation, mitigation strategies and protection measureseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA ocorrência de um arco elétrico se dá quando a ionização do ar é suficiente para possibilitar a passagem de corrente elétrica e decorre de dois ou mais condutores separados por um dado espaçamento submetidos a um curto-circuito, seja por contato indevido ou falha de isolamento, ou ainda durante a operação rotineira dos equipamentos elétricos, como no processo de abertura e fechamento dos dispositivos de manobra. Uma série de riscos estão associados ao arco elétrico, sendo o risco térmico aceito como o mais significante, visto que acidentes documentados como causados por esse tipo de fenômeno são predominantemente queimaduras. Grandes quantidades de energia são liberadas durante a ocorrência de um arco elétrico, sendo a energia térmica denominada energia incidente. Dentro do processo de avaliação do risco de arco elétrico, a análise de energia incidente é empregada para prever os níveis de energia incidente gerados em um possível evento de arco elétrico e, como resultado dessa análise, é possível determinar os equipamentos de proteção adequados para o trabalho naquele sítio, se há necessidade de empregar técnicas de mitigação de energia incidente e, ainda, se o trabalho poderá de fato ser realizado em local energizado ou se será necessário que o ponto seja desenergizado. Neste trabalho, uma análise de energia incidente é proposta para redes de distribuição, na qual se deve estimar os níveis de energia incidente, propor técnicas de mitigação quando necessário e determinar medidas de proteção ao trabalhador. As redes empregadas nos estudos de caso são as redes IEEE 13-Node e IEEE 34-Bus, pois contam com sítios dentro do intervalo de tensão do guia de estimativa de energia incidente selecionado, o IEEE Std 1584. Ambos os modelos de 2002 e de 2018 são empregados, a fim de se obter uma comparação entre os resultados. O software ATPDraw é utilizado para simular faltas trifásicas francas nos pontos de interesse e as vestimentas e demais equipamentos de proteção pertinentes são escolhidos a partir da NFPA 70E-2021. Os resultados dos estudos de caso confirmam a relação direta entre a energia incidente e a duração do arco elétrico, além de salientar a diferença entre os resultados obtidos empregando o modelo de 2002 e o de 2018 como mais expressiva para cenários com condutores orientados horizontalmente e em sistemas de baixa tensão, em função principalmente do fator de variação da corrente de arco. Para sistemas de média tensão, o intervalo de espaçamentos considerados no modelo empírico do IEEE Std 1584-2002 é distinto do modelo do IEEE Std 1584-2018, forçando o uso do modelo teórico, baseado no modelo de Lee, o que implica em resultados mais conservadores. Por fim, considerando-se o intervalo de tensão de ambos os modelos, há uma limitação quanto à aplicação deles em sistemas de distribuição, visto que não contemplam todas as tensões empregadas nas redes de média e alta tensão.por
dc.contributor.advisor1Bernardon, Daniel Pinheiro
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004612278397270por
dc.contributor.referee1Marchesan, Tiago Bandeira
dc.contributor.referee2Ramos, Maicon Jaderson Silveira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8323035276948569por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Elétricapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Elétricapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA ELETRICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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