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dc.creatorNunes, Graziana Oliveira
dc.date.accessioned2021-10-29T12:54:28Z
dc.date.available2021-10-29T12:54:28Z
dc.date.issued2020-08-21
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22652
dc.description.abstractIntroduction: According to the National Cancer Institute (INCA), the incidence of cancer has increased by 20% in the last decade and it is estimated that 600 thousand new cases will appear per year in 2018 and 2019. In addition, CA is considered the second main cause of death in the world, with treatment-related costs estimated at 150 billion dollars for 2020. Its dissemination in the body is a complex process and still not well established. The main treatment for cancer patients includes surgery, chemotherapy (QT), radiotherapy (RT). QT, one of the main treatment choices, is generally well tolerated by most patients, but it has many side effects, which significantly increase fatigue and reduce health-related functional capacity and quality of life. Objective: To investigate changes in fatigue, functional capacity and health-related quality of life in cancer patients. Method: Patients aged 35 to 70 years, diagnosed with cancer, who were attending the Chemotherapy Outpatient Clinic of the University Hospital of Santa Maria and the Infusion Center for Rheumatology and Oncology of the Hospital de Charity Doc. Astrogildo de Azevedo , by means of a sociodemographic questionnaire, quality of life (EORTC QLQ - C30), fatigue (FACT-F and EAF) and functional capacity (WHODAS), in addition to functional capacity tests (Senta-Levanta Test and 2-Hour Gait Test) minutes). Patients with venous thrombosis, lymphedema, plegia, lower limb paresis, who made testing difficult were excluded; with diagnosed cognition problems; who needed to interrupt chemotherapy treatment and those who self-reported rheumatological, musculoskeletal diseases, as well as lower limb trauma prior to surgery. The individuals answered the questionnaires before the first, second, third and fourth cycles of QT. The data were tabulated in the Microsoft Office Excel program and the Friedman test was used to compare the fatigue scores, functional capacity and quality of life between baseline and chemotherapy cycles. The Wilcoxon test was performed for post-hoc peer- o-peer comparison. In all tests, p≤0.05 was adopted. Statistical analyzes were performed using the SPSS 22.0 program. Results: Was evaluated 7 patients, most of them women, with breast cancer and the group was homogeneous in terms of sociodemographic data. Patients showed changes in functional capacity, both in the 2- inute stationary gait tests (p <0.002 and ES 1.409), in the sit-up (p <0.002 and ES 1.330), but this result was not observed in the evaluation of functionality (WHODAS). In the fatigue variable (FACT-F and EAF), no differences were found between any of the QT cycles. For variable HRQoL (EORTC QLQ C30), only the functional subscale showed a significant difference (p <0.009, ES 1.174), whereas the subscales of symptoms and global health did not show any difference. Conclusion: The findings allow us to infer that, for the sample evaluated, self-perceived quality of life and fatigue were not affected during chemotherapy, but functional capacity decreased significantly during the cycles.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectQuimioterapiapor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectCapacidade funcionalpor
dc.subjectChemotherapyeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectFatigueeng
dc.subjectFunctional capacityeng
dc.titleFadiga, capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com câncer durante o tratamento quimioterápicopor
dc.title.alternativeFatigue, functional capacity and quality of life in patients with cancer during chemotherapy treatmenteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a incidência do câncer aumentou 20% na última década e estima-se que surgirão 600 mil novos casos por ano em 2018 e 2019. Além disso o CA é considerado a segunda principal causa de morte no mundo, com custos relacionados ao tratamento estimados em 150 bilhões de dólares para 2020. A sua disseminação no organismo é um processo complexo e ainda não bem estabelecido, O tratamento principal para pacientes oncológicos inclui cirurgia, quimioterapia (QT), radioterapia (RT). A QT, uma das principais escolhas para tratamento, geralmente é bem tolerada pela maioria dos pacientes, mas possui muitos efeitos colaterais, que aumentam significativamente a fadiga e reduzem capacidade funcional e qualidade de vida relacionada à saúde. Objetivo: Investigar as alterações da fadiga, capacidade funcional e qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com câncer. Método: Foram avaliados pacientes de 35 a 70 anos de idade, com diagnóstico de câncer, que estivessem em atendimento no Ambulatório de Quimioterapia do Hospital Universitário de Santa Maria e no Centro de Infusão de Reumatologia e Oncologia do Hospital de Caridade Dr. Astrogildo de Azevedo, por meio de questionário sociodemográfico, qualidade de vida (EORTC QLQ - C30), fadiga (FACT-F e EAF) e capacidade funcional (WHODAS), além de testes de capacidade funcional (Teste Senta-Levanta e Teste de Marcha Estacionária de 2 minutos). Foram excluídos pacientes que apresentassem trombose venosa, linfedema, plegia, paresia de MMII, que dificultassem a realização dos testes; com problemas de cognição diagnosticados; que necessitassem interromper o tratamento de quimioterapia e os que auto-referissem doenças reumatológicas, musculoesqueléticas, bem como trauma de MMII prévios à cirurgia. Os indivíduos responderam os questionários antes dos primeiro, segundo, terceiro e quarto ciclos de QT. Os dados foram tabulados no programa Microsoft Office Excel e foi utilizado o Teste de Friedman para comparar os escore de fadiga, capacidade funcional e qualidade de vida entre a baseline e os ciclos de quimioterapia. O Teste de Wilcoxon foi realizado para comparação post-hoc de par-a-par. Em todos os testes, adotou-se p≤0,05. As análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS 22.0. Resultados: foram avaliados 7 pacientes, a maioria mulheres, com câncer de mama e o grupo mostrou-se homogêneo quanto aos dados sociodemográficos. Os pacientes apresentaram alteração na capacidade funcional, tanto nos testes de marcha estacionária de 2 minutos (p<0,002 e ES 1,409), no senta-levanta (p<0,002 e ES 1,330), mas este resultado não foi observado na avaliação da funcionalidade (WHODAS). Na variável fadiga (FACT-F e EAF), não foram encontradas diferenças entre nenhum dos ciclos de QT. Para variável QVRS (EORTC QLQ C30), apenas a subsescala funcional apresentou diferença significativa (p<0,009, ES 1,174), já as subescalas de sintomas e saúde global não apresentaram nenhuma diferença. Conclusão: Os achados permitem inferir que, para a amostra avaliada, a autopercepção de qualidade de vida e fadiga não foram afetadas durante a quimioterapia, mas a capacidade funcional reduziu significativamente no decorrer dos ciclos.por
dc.contributor.advisor1Braz, Melissa Medeiros
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3515748001130422por
dc.contributor.referee1Bergmann, Anke
dc.contributor.referee2Pivetta, Hedioneia Maria Foletto
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3837012417922674por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Reabilitação Funcionalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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