Mostrar registro simples

dc.creatorZambonato, Bruna
dc.date.accessioned2022-01-18T19:26:10Z
dc.date.available2022-01-18T19:26:10Z
dc.date.issued2021-10-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23576
dc.description.abstractOccupancy, window and shading operation, heating and cooling systems use and setpoint are examples of actions related to occupant behaviour and are associated with thermal comfort and energy performance in homes. A better understanding of occupant behaviour contributes to reducing the gap between estimated and actual building performance and values the human factor as a factor as important as technological innovations in building efficiency. The present work aims to analyse the influence of occupant behaviour related to thermal comfort on energy consumption in multifamily residential buildings with 1 to 3 bedrooms in Santa Maria, RS. Qualitative research was applied to identify the main adaptive behaviours and motivations from the perception of 9 households of multifamily housings with similar building characteristics, to contextualize the next stage with local vocabulary and culture. In the second stage of the research, a survey applied to 155 households investigated the occupant’s perception of thermal comfort, habits, and motivations for certain adaptive behaviours. Monthly energy consumption was also surveyed for 51 of these respondents, to identify the influence of occupant behaviour on energy consumption. The results indicate that users are active and interact with the building in different ways to achieve thermal comfort. The main controls adopted are individual adjustments, such as changing clothes, cold or hot drinks and cold or hot baths. To minimize heat discomfort, occupants also use the air conditioner (AC) more often than the fan and windows. For discomfort from cold, heating equipment such as AC and electrical heater are only used if individual adjustments and closing the windows are not enough to achieve thermal comfort. Family income influenced the frequency of AC (heating) use, and age group influenced the type of adaptive behaviour adopted by young and old households. The AC usage pattern and setpoint were the main factors influencing the energy consumption. It was possible to identify typical occupant behaviour profiles, with varied occupancy, window, and AC use, which resulted in different energy consumption. Results indicate the diversity of occupant behaviour in multifamily residential buildings. Therefore, the importance of enabling different adaptive behaviours is highlighted, especially passive conditioning strategies, to reduce the energy consumption of buildings.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComportamento do usuáriopor
dc.subjectConsumo de energiapor
dc.subjectHabitação multifamiliarpor
dc.subjectOccupant behavioureng
dc.subjectEnergy useeng
dc.subjectResidential buildingeng
dc.titleInfluência do comportamento do usuário no consumo energético de habitações multifamiliares em Santa Maria, RSpor
dc.title.alternativeInfluence of occupant behavior on energy consumption of multifamily residential building in Santa Maria, RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO padrão de ocupação, operação de janelas e proteções solares, uso e configuração de sistemas de aquecimento e resfriamento são exemplos de ações relacionadas ao comportamento do usuário, e têm associação com o conforto térmico e o desempenho energético de habitações. A melhor compreensão do comportamento do usuário contribui para a redução da lacuna existente entre o desempenho estimado e o desempenho real de edificações, e valoriza o fator humano como um fator tão importante quanto as inovações tecnológicas na eficiência de edificações. Este trabalho tem como objetivo analisar a influência do comportamento do usuário relacionado ao conforto térmico no consumo energético de habitações multifamiliares de 1 a 3 dormitórios em Santa Maria, RS. Uma pesquisa qualitativa foi aplicada para identificar os principais comportamentos adaptativos e as motivações para estes comportamentos a partir da percepção de 9 moradores de habitações multifamiliares com características construtivas similares, a fim de contextualizar a etapa seguinte com o vocabulário e cultura local. Na segunda etapa da pesquisa, um questionário aplicado em 155 habitações investigou a percepção dos respondentes frente ao conforto térmico, aos seus hábitos e motivações para determinados comportamentos adaptativos. O consumo energético mensal também foi levantado, para 51 destes respondentes, a fim de identificar a influência do comportamento do usuário no consumo de energia. Os resultados indicam que os usuários são ativos, e interagem com a habitação de formas variadas para atingir o conforto térmico. Quando em desconforto por calor e por frio, os principais controles adotados são ajustes individuais, como troca de roupas, ingestão de bebidas frias ou quentes e banho frio ou quente. Para minimizar o desconforto por calor, os usuários também utilizam o condicionador de ar (CA), com maior frequência do que o ventilador e janelas. Para o desconforto por frio, equipamentos de aquecimento, como CA e aquecedor são utilizados apenas se os ajustes individuais e fechar as janelas não forem suficientes para atingir o conforto térmico. A renda teve influência na frequência de uso do CA (aquecer), e a faixa etária teve influência no tipo de controle adotado por jovens e idosos. O padrão de uso e o setpoint do CA foram os fatores de maior influência no consumo de energia das habitações. Foi possível identificar perfis típicos de comportamento do usuário, com ocupação, uso de janelas e CA variados, que resultaram em consumos de energia diferentes para cada perfil, o que indica a diversidade do comportamento do usuário em habitações multifamiliares. Destaca-se, portanto, a importância de possibilitar comportamentos adaptativos diversos, especialmente estratégias de condicionamento passivo, de modo a reduzir o consumo energético de edificações.por
dc.contributor.advisor1Grigoletti, Giane de Campos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9725292275606192por
dc.contributor.referee1Silva, Antonio Cesar Silveira Baptista da
dc.contributor.referee2Ramos, Greici
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8382554655031942por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentArquitetura e Urbanismopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International