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dc.contributor.advisorPereira, Caroline Rubin Rossato
dc.creatorCousseau, Bruna Fragoso
dc.date.accessioned2022-03-24T12:11:50Z
dc.date.available2022-03-24T12:11:50Z
dc.date.issued2021-02-08
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23879
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2021.por
dc.description.abstractThe birth of the first child is a crucial moment in the life cycle of many families. When this experience is crossed by the context of prematurity and there is a need for admission to the NICU, many mothers are faced with a set of new challenges and the compromise of some expectations regarding the process of becoming a mother. In this sense, this research sought to understand the experience of mothers who had their babies premature and hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit. Seven mothers of babies aged between 7 months and 5 years participated in the study at the time of data collection. The mothers were between 27 and 38 years old and lived in different regions of the country. The study was characterized as qualitative, with an exploratory descriptive character. For data collection, a sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview were used, both carried out online. From the transcription of the interviews and submission to content analysis, six categories were defined: (1) Pregnancy: Insecurities and complications; (2) Unexpected Delivery and the NICU: The Feeling of Unreality and Fear; (4) the NICU and possibilities for mother-baby interaction; (4) Attention to the mother during the child's hospitalization; (5) Debuting Maternity - becoming a mother after discharge from the NICU; (6) Care after hospitalization: the mother-baby relationship at home. The results showed that the mothers felt little prepared for the moment of delivery, triggering frustration, fear and guilt for the premature birth, as well as a feeling of helplessness in the face of the need for NICU admission. During the hospitalization period, it was possible to identify that mothers perceived themselves as having little participation in the care of their babies, feeling deprived of their motherhood until the moment of hospital discharge, when they assumed responsibility for their children again. Also, during hospitalization, the teams' limited attention and care to the mother stood out, making it difficult for them to stay in the unit, feeling alone and not important in monitoring their babies. Thus, the importance of more studies related to this theme is reinforced, in an attempt to expand family care in the context of hospitalization of premature newborns.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRelação mãe-bebêpor
dc.subjectHospitalizaçãopor
dc.subjectPrematuridadepor
dc.titleA experiência de mães de bebês nascidos prematuros que passaram por internação em UTINpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoO nascimento do primeiro filho constitui-se como um momento crucial no ciclo de vida de muitas famílias. Quando essa experiência é atravessada pelo contexto da prematuridade e há necessidade de internação em UTIN, muitas mães deparam-se com um conjunto de novos desafios e o comprometimento de algumas expectativas quanto ao processo de tornar-se mãe. Nesse sentido, a presente pesquisa buscou compreender a experiência de mães que tiveram seus bebês prematuros e hospitalizados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Participaram do estudo sete mães de bebê com idades entre 7 meses e 5 anos no momento da coleta de dados. As mães tinham idade entre 27 e 38 anos e residiam em diferentes regiões do país. O estudo caracterizou-se como qualitativo, de caráter descritivo exploratório. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário sociodemográfico e uma entrevista semiestruturada, ambos realizados de forma online. A partir da transcrição das entrevistas e submissão à análise de conteúdo, foram definidas seis categorias: (1) Gestação: Inseguranças e Intercorrências; (2) O Parto Inesperado e a UTIN: O Sentimento de Irrealidade e Medo; (4) A UTIN e possibilidades de interação mãe-bebê; (4) Atenção à mãe durante a hospitalização do filho; (5) Estreando a Maternidade – tornar-se mãe após alta da UTIN; (6) O cuidado após hospitalização: a relação mãe-bebê em casa. Os resultados demonstraram que as mães sentiam-se pouco preparadas para o momento do parto, desencadeando frustração, medo e culpa pelo nascimento prematuro, bem como sensação de impotência frente a necessidade da internação em UTIN. Durante o período de internação, foi possível identificar que as mães perceberam-se como pouco participativas nos cuidados de seus bebês, sentindo-se destituídas da sua maternidade até o momento da alta hospitalar, quando assumiram a responsabilidade por seus filhos novamente. Ainda, durante a hospitalização, destacou-se a restrita atenção e cuidado dirigido à mãe por parte das equipes, dificultando sua permanência na unidade, sentindo-se sozinhas e pouco importantes no acompanhamento de seus bebês. Desse modo, reforça-se a importância de mais estudos relacionados a essa temática, na tentativa de ampliar o cuidado a família no contexto da hospitalização do recém-nascido prematuro.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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